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sábado, 21 de setembro de 2013

Capítulos de história bestial







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Ano IX Sáb, 21 de Setembro de 2013 Número 227







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ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 21 SETEMBRO 2013 
ARTIGOS - CULTURA

Desde o tempo do “Imbecil” eu já havia notado que, no Brasil dos anos 80 em diante, a demonstração lógica é tida na conta de imposição autoritária e, em compensação, a adesão devota, impulsiva e acrítica ao discurso coletivo politicamente correto vem sempre com o rótulo de “pensamento independente”.



A história das reações da esquerda à minha presença no cenário público brasileiro divide-se em três fases.

Na primeira, que se seguiu imediatamente à publicação de “O Imbecil Coletivo” (1995), os guias iluminados dessa facção política saltaram todos sobre a minha pessoa como um esquadrão de ninjas alucinados, imaginando, desde um sentimento de augusta superioridade, que poderiam suprimi-la do universo com dois ou três sopapos.

Deram-se muito mal e, quando da minha edição dos “Ensaios Reunidos” de Otto Maria Carpeaux (1999), da qual não podiam falar mal sem arranhar a pele póstuma de um ídolo do esquerdismo, passaram à segunda fase, a Operação Vaca Amarela, ou Boca-de-Siri, condensada na instrução baixada pelo comissário geral Milton Temer a todos os militantes e companheiros de viagem do comunismo pátrio: do Olavo de Carvalho não se fala. Quer dizer: não se fala em público. Não se fala, porque ele responde, porca miséria, e aí a gente passa vexame. Em privado, longe dos ouvidos do monstro, sem o menor perigo de um revide, podia-se rosnar à vontade, fazer a caveira do desgraçado, inventar contra ele as histórias mais escabrosas. Podia-se e devia-se fazer isso sobretudo nas salas de aula, vacinando a juventude contra a tentação de ler o que ele escreve, ensinando-a a odiá-lo sem ter de passar por esse doloroso sacrifício preliminar. Trocaram assim o ataque frontal pelo zunzum sorrateiro e onipresente, planejado para transferir o abacaxi às mãos da geração mais nova e produzir, sob as aparências de uma retirada geral, os mais bombásticos efeitos de longo prazo.

A coisa foi bem calculada, até certo ponto: a terceira fase eclodiu quando o muro de silêncio erigido na grande mídia foi rompido na esfera bloguística. De repente, centenas de jovens impregnados de visceral anti-olavismo começaram a desferir-me os ataques mais cretinos, despropositados e involuntariamente cômicos, tentando vencer pelo número e dispensando seus mestres de passar vergonha pessoalmente. De uma fase à outra decorreram aproximadamente quinze anos – o prazo que, em “La Teoría Historica de las Generaciones”, Julián Marías diz marcar o trânsito entre duas gerações de agentes históricos.

Devo confessar que eu mesmo contribuí, inadvertidamente, para o sucesso da transição. Em 2006, cansado de receber mais e-mails de amigos, alunos e leitores do que jamais daria conta de responder por escrito, criei o programa “True Outspeak” para me comunicar com esse círculo de interessados mais facilmente, calculando que no rádio a gente fala umas vinte linhas por minuto e levaria uma hora inteira para escrevê-las. Sendo o programa como que um encontro em família, eu podia ali me contentar com afirmações compactas e sumárias, ciente de que, em caso de dúvida, aquele público afeito ao meu trabalho procuraria maiores explicações nos meus livros, nos meus artigos e nas quase quarenta mil páginas de transcrições das minhas aulas, muitas já catalogadas e indexadas. Contra todas as minhas intenções e previsões, o programa acabou sendo ouvido por centenas de milhares de pessoas, que, jamais tendo lido uma só linha da minha autoria nem presenciado qualquer das minhas aulas, não podiam captar corretamente as alusões e subentendidos de que aquela conversa estava repleta, e acabavam vendo naqueles improvisos não raro despudoradamente humorísticos a expressão formal e acabada do meu pensamento, dando por pressuposto que eu nada mais sabia nem dissera a respeito.

Para os que vinham da universidade babando de vontade de dizer alguma coisa, qualquer coisa, contra o abominável Olavo de Carvalho, foi um prato cheio. O pesquisador interessado nesse capítulo estranhíssimo da devastação cultural nacional confirmará que, na totalidade dos casos, os referidos nada mais conheciam das minhas idéias senão o que tinham ouvido em duas ou três emissões radiofônicas, o que não os impedia de, com base nelas, lançar os mais temerários julgamentos de conjunto sobre a minha pessoa e obra, um deles chegando até a falar de “trajetória de vida inteira” sem saber absolutamente nada a respeito. Não podendo responder a um por um como fazia com seus gurus no tempo do “Imbecil Coletivo”, tomei por norma selecionar a esmo alguma dessas baratas de vez em quando e esmagá-la em público para não encorajar as outras por omissão. Meus alunos e leitores habituais nem sempre gostam disso: dizem que estou batendo em criança e desperdiçando tempo. Mas, da minha parte, entendo que esses episódios têm de ser documentados porque um dia, quando o QI da nação voltar ao normal, ninguém vai acreditar que sucederam.

Um detalhe significativo nessa inumerável produção de micagens histéricas é que, no instante mesmo em que estou desmontando um por um esses arremedos de argumentos, com todos os requintes da lógica e uma paciência de Jó, seus autores berram que sou “avesso ao debate” e que não argumento jamais, só xingo e “desqualifico os adversários” – expressão que subentende terem eles alguma qualidade.

Desde o tempo do “Imbecil” eu já havia notado que, no Brasil dos anos 80 em diante, a demonstração lógica é tida na conta de imposição autoritária e, em compensação, a adesão devota, impulsiva e acrítica ao discurso coletivo politicamente correto vem sempre com o rótulo de “pensamento independente”. Esse vício indescritivelmente grotesco tornou-se ainda mais deprimente quando transmitido a uma nova geração que, alfabetizada no método socioconstrutivista, tem tudo para não entender nada e para deformar por completo o senso das proporções no julgamento do que quer que seja.




Publicado no Diário do Comércio.

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Beijoqueiras presas não se arrependem do protesto

Feliciano manda prender | Beijo Lésbico que a TV não mostrou, Por que?






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VEJA
/ Blogs e Colunistas







21/09/2013 às 21:01 \ Disseram


“Faríamos tudo novamente”

Yunka Mihura, falando por si e por Joana Palhares ao jornal O Estado de S. Paulo. Elas se dizem namoradas e afirmaram que o beijo, que resultou em prisão durante culto evangélico em São Sebastião, era um protesto contra a homofobia.


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JUNTA ECONOMICO-MILITAR CUBANA RECHAZA RECOMENDACION DE ONU PARA INVESTIGACION DE MUERTES DE OSWALDO PAYA Y HAROLD CEPERO

130917 MCL en Cnsejo DD HH Ginebra






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  • TODOS CUBANOS, TODOS HERMANOS Y AHORA LA LIBERTAD





Cuba es interpelada en la ONU sobre la muerte de Oswaldo Payá y Harold Cepero
Por primera vez la petición de una investigación internacional sobre la muerte del activista aparece como un documento oficial de la ONU



RECOMENDACIONES RECHAZADAS POR JUNTA ECONOMICO-MILITAR CUBANA EN EL EXAMEN PERIODICO UNIVERSAL e LA ONU
RECOMENDACIÓN 170.138 Permitir investigaciones independientes de las circunstancias en que se produjeron las muertes de Oswaldo Payá y Harold Cepero (Estados Unidos de América); llevar a cabo una investigación independiente del accidente automovilístico de Oswaldo Payá (República Checa);
RECHAZADA POR JUNTA ECONOMICO-MILITAR CUBANA: 
Recomendaciones. 170.138, 170.139, etc.
Este grupo minoritario de recomendaciones no cuenta con el apoyo del Gobierno de
Cuba pues son sesgadas políticamente y construidas sobre bases falsas, derivadas de los
intentos de desacreditar a Cuba por parte de quienes, con sus ambiciones
hegemónicas, se niegan a aceptar la diversidad y el derecho de libre determinación del pueblo cubano. Esas recomendaciones no se avienen al espíritu de cooperación y respeto que exige este ejercicio





Ofelia Acevedo, viuda del líder opositor cubano Oswaldo Payá, solicitó una investigación internacional sobre la muerte de su esposo ante el Consejo de Derechos Humanos en Ginebra el pasado día 17 de septiembre.

“Hoy sabemos que autos de la seguridad del estado del gobierno cubano perseguían a mi esposo y embistieron el (auto) en que viajaba el día en que murió. Importantes medios de prensa y líderes mundiales han exigido una investigación independiente de la versión falsa y contradictoria que dio el gobierno cubano”, expresó Paya Acevedo ante el Consejo.

Ofelia prestó testimonio en el plenario de este órgano dentro del tema 4 de la agenda referido a las “situaciones de derechos humanos que requieren la atención del Consejo”, y llegó invitada por la ONG UN Watch, organización no gubernamental con sede en Ginebra, cuyo mandato es supervisar la actuación de las Naciones Unidas.

La petición fue presentada de manera oficial en julio pasado y fue firmada por 127 líderes del mundo, entre los que se incluyen Desmond Tutu, Premio Nobel de la Paz, yEdward McMillan-Scott, vicepresidente del Parlamento Europeo, junto a otros ex presidentes, ministros, embajadores, parlamentarios y defensores de derechos humanos.

“Los crecientes y creíbles alegatos de que el gobierno cubano pudo haber sido cómplice en el asesinato de su crítico más prominente, una figura destacada en el mundo de los derechos humanos, no puede ser ignorada por la comunidad internacional”, afirma la apelación.

Amenazas de muerte

Ofelia narró ante el Consejo, que su “familia ha recibido amenazas de muerte”, y que sus “hijos han sufrido la persecución de la seguridad del estado del gobierno cubano”.

“La violencia contra los miembros de toda la oposición crece en el país”, aseguró.

“Hace apenas tres meses Werlando Leiva del Movimiento Cristiano de Liberación (MCL) fue atacado a machetazos en plena calle a causa de su labor pacífica en favor del plebiscito y los derechos humanos”, denunció Paya Acevedo, y añadió que, “quizás nunca recupere la total movilidad de su mano derecha”.

China y Cuba intentan silenciar a Ofelia Payá ante la ONU

Durante su intervención, las delegaciones de Cuba y del régimen Chino intentaron fallidamente silenciar la voz de Ofelia mientras solicitaba una investigación internacional sobre la muerte de su esposo, de acuerdo a un video publicado por MCL en Youtube.

EE.UU. inmediatamente tomó la palabra para defender el derecho a expresión de la ONG y de Ofelia. El presidente del Consejo anuló la petición de Cuba apoyada por China y permitió que Acevedo continuara con su testimonio.

Ofelia Acevedo concluyó que “la verdad es esencial para que lo ocurrido con mi esposo y Harold no se repita con ningún otro activista político”. Añadió que “urge saber cómo y por qué murió mi esposo y ¿cuántos opositores pacíficos más deberán morir en condiciones sospechosas para que el mundo decida investigar las acciones del gobierno cubano contra sus propios ciudadanos?, según la ONG.

Finalmente preguntó ante el Consejo: “¿Por qué el gobierno cubano no se atreve a realizar el plebiscito que miles de cubanos están exigiendo?”

En una exposición escrita, que circuló como documento oficial de la ONU, presentada por UN Wath, se exige una investigación internacional sobre el presunto asesinato del disidente cubano Oswaldo Payá, que murió en un accidente automovilístico en Bayamo, Cuba, en 22 de julio 2012, junto con su compañero, el activista Harold Cepero.

El caso se encuentra en la Oficina del Relator de la ONU

“La relatoría de crímenes extrajudiciales de las Naciones Unidas posee una demanda formal para que se investigue el atentado que terminó con la vida de mi esposo y del joven Harold Cepero”, concluyó Ofelia.

Panel Paralelo sobre situación de los Derechos Humanos en Cuba

El pasado martes UN Watch, junto con la Internacional Liberal y el Directorio Democrático Cubano, auspiciaron un evento llamado: “La Revisión Periódica Universal (UPR, por sus siglas en inglés) de Cuba: un informe oscuro”.

“Los panelistas describieron sus experiencias en la lucha por la democracia y la libertad en Cuba, que a menudo condujo a su detención, palizas y hostigamiento por parte de la policía. Los panelistas también apoyaron la petición de una investigación internacional sobre la muerte de Oswaldo Payá”, señaló UN Watch .

La reunión se realizó durante la sesión 24 del Consejo de Derechos Humanos de la ONU en el que Cuba presentó su informe periódico.

Estuvieron presentes Ofelia Payá Acevedo, Yris Tamara Pérez Aguilera, defensora de los derechos humanos en Cuba, fundadora y líder del Movimiento por los Derechos Civiles de las Mujeres Rosa Parks, una organización cubana para los derechos de la mujer; Osvaldo Alfonso Valdés, ex preso de conciencia, vicepresidente de la Unión Liberal Cubana y representante de la Internacional Liberal.

“Durante el evento, los diplomáticos de Cuba, Venezuela, China, Rusia y Ecuador así como de dos organizaciones no gubernamentales de Cuba, tomaron la palabra e intentaron intimidar a los oradores llamándolos mentirosos y poniendo en tela de juicio su testimonio. Sin embargo, el panel respondió a todas las preguntas de forma convincente, aun cuando algunas de las personas que hicieron las preguntas habían abandonado la sala antes de que se respondieran sus dudas”, describe UN Watch.



Publicado: 21 Septiembre 2013 en Apoyo Internacional.

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[Novo post] Atacando o ataque sujo da esquerda petralha




lucianohenrique publicou: " Fonte: Reinaldo Azevedo (texto já citado no post anterior, e agora tratado em mais detalhes) É asqueroso! É nauseabundo! Publiquei na manhã de hoje uma foto em que cinco atrizes posam de negro como sinal de luto pela decisão tomada por Cels"



Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Luciano Ayan 











Fonte: Reinaldo Azevedo (texto já citado no post anterior, e agora tratado em mais detalhes)


É asqueroso!

É nauseabundo!

Publiquei na manhã de hoje uma foto em que cinco atrizes posam de negro como sinal de luto pela decisão tomada por Celso de Mello (e outros cinco do STF): Carol Castro, Rosa Maria Murtinho, Nathalia Timberg, Suzana Vieira e Bárbara Paz.

A rede suja a serviço de bandidos, de ladrões do dinheiro público, de larápios, de peculadores, de lavadores de dinheiro entrou em ação. Eles são especialistas nisso. Memes de uma incrível violência começaram a se espalhar: num deles, Chiquinho Scarpa aparece enterrando as atrizes; em outro, elas pedem bolsa botox. Quando vejo o rosto enrugado e digno de Nathalia (que é, segundo o meu critério, a verdadeira Fernanda Montenegro do Brasil) acompanhado dessa legenda canalha, penso no tamanho da alma do vagabundo que pôs o troço no ar. Em outro ainda, há uma montagem em que o garotinho do filme "O Sexto Sentido" exclama: "Eu vejo gente morta!".

E vai por aí. A corrente foi de tal sorte violenta que, consta, Bárbara Paz teria eliminado a imagem do Instagram.

Tudo brincadeira?

Tudo molecagem da Internet?

Uma ova! Alguém viu algo semelhante acontecer com Tata Amaral, que obteve benefícios da Lei Rouanet para fazer um filme sobre a venturosa vida de José Dirceu? Alguém viu manifestação parecida contra atores e atrizes que já declararam seu apoio ao patriota? Pode ter havido uma coisinha aqui e outra ali, mas não com essa violência. E ATENÇÃO! NÃO DEFENDO ESSE TIPO DE PRÁTICA CANALHA CONTRA NINGUÉM. NEM CONTRA QUEM DETESTO.

Trata-se de uma óbvia e clara campanha de intimidação, a mesma que essa gente promove contra a imprensa independente, contra os juízes independentes, contra os políticos independentes. O que se quer é passar uma mensagem: "Não ousem se opor a nós que acabamos com a reputação de vocês! Não ousem se opor a nós ou serão todos desmoralizados. Não ousem se opor a nós, ou jogamos vocês na boca do sapo".

Deixo aqui registrado o meu post a título de protesto e solidariedade. Espero que as cinco atrizes continuem orgulhosas de seu gesto. Espero que as cinco atrizes saibam que feio, feio mesmo!, é se solidarizar com larápios e ladrões, usando, para isso, o dinheiro público. Ademais, sabemos que existe uma verdadeira Al Qaeda eletrônica encarregada de praticar terrorismo na rede contra aqueles que são considerados "adversários".

Meus comentários

Tratarei aqui de um dos aspectos mais críticos da guerra política com a esquerda. Se nos conscientizarmos dessa criticidade e de como podemos reverter o quadro com um método prático, podemos fazer uma limonada a partir de limões lançados contra nós.

O método é simples e tem três pontos chaves: 

  1. Dentre os ataques do oponente esquerdista, isole os que são sujos e amorais, além de indignos de pessoas que vivem em uma sociedade civil. 
  2. Estes ataques sujos feitos pela esquerda passam a ser tornar o assunto sob crítica. 
  3. Logo, quando a esquerda fizer um ataque sujo, você demonstrará para o seu público o tamanho da imundície moral da esquerda ao fazer este ataque. 

Enfim, se nos conscientizarmos destes três pontos chaves poderemos revidar e obter resultados na guerra política.

O método é baseado em como tratamos os mais abjetos crimes de guerra. Imagine que temos dois países em luta, e um deles resolve retaliar com um ataque a um ônibus cheio de crianças. Esse ato se torna um crime de guerra que deve ser tratado como um novo elemento dentro da guerra tradicional. Quem comete um crime de guerra deve ser punido por isso. No caso da guerra política, falamos de crimes morais durante uma guerra política, que precisam ser punidos com a exposição pública.

Alguns leitores de Azevedo captaram bem a mensagem.

O leitor Capitão escreveu:



  • São censores.
  • São intimidadores.
  • São chantagistas.
  • São canalhas.
  • São predadores de reputações.
  • São mentirosos.
  • São criminosos.
  • São inconsequentes.
  • São repressores.
  • São covardes.
  • São inimigos da liberdade de expressão.
  • São inimigos da liberdade de imprensa.
  • São inimigos da liberdade de pensamento.
  • São vis.
  • São asquerosos.
  • São toscos.
  • São pagos para denegrir.

  • Então (lembrando uma letra de música do conjunto de Rock Gente de Plástico – 1968 – do tempo da Primavera de Praga), não é preciso ter medo deles.

  • Vamos expô-los!

Ariadne Góes capricha ao dizer que aquelas que foram vítimas do ataque sujo são heroínas:


  • É mesmo REPUGNANTE, REPUDIANTE E BAIXO tudo isso!!! Me sinto verdadeiramente orgulhosa desses atrizes que tem a CORAGEM de se posicionar contra esse sistema podre e fétido,coisa que infelizmente não vemos por parte da maioria que ainda insistem em calar-se. Estão antes de tudo exercendo o papel de cidadãs brasileiras. Espero sinceramente, que isso sirva de EXEMPLO para outros muitos, e que elas não se intimidem. Parabenizo tanto as atrizes quanto o autor pela coragem e pela posição firme. Obrigado.

Na mesma linha, Leniéverson diz:


  • Parabéns as atrizes, quem é forte, não foge a luta. Coragem a elas e que saibam suportar essas provações.

Dulce Regina afirma:


  • Fui olhar a sugestão de um blog sujo e, fiquei PASMA ! Quanta falta de educação ! Quanta sordidez ! Quanta manipulação ! E, pior …tudo promovido pelo nosso dinheiro.

João Carlos também captou o sentido da coisa:


  • A propaganda destes "crápulas"que vivem de quem trabalha, é violenta e nojenta. São ditos "militantes", "vândalos", que se impõem pela ignorância e violência.

Dando o sinal de alerta, Isaías diz:


  • Como a justiça, ilustrada na na capa de Veja, a nova "juventude hitlerista" tenta fazer o mesmo com os cidadãos que se manifestam contra sua ideologia, seja na web ou nas ruas, cerceando, atacando, intimidando, calando-os. Urge uma reação enérgica da sociedade, antes que o inimigo cresça.

Outro que nos avisa do perigo das atitudes antisociais do PT, Rainer nos avisa:


  • Isso ainda está no começo. As ameaças até agora foram veladas, os crimes praticados com certo esmero e protecionismo da cúpula petista e psdbista governamental. A tendência é atingir todo aquele que tem conhecimento dos caminhos pretendidos por essa quadrilha que tomou de assalto o governo do país e se preciso começar a controlar e até eliminar, da forma como feito em Cuba e recentemente na Venezuela.
  • Não se enganem, eles estão aí para "tomar" tudo e todos, portanto corremos o sério risco de confrontos, luta armada e muito sangue por todo o nosso Brasil.
  • Parabéns PT e esquerdistas em geral, vocês conseguiram chegar até aquí na base do conflito social, racial, econômico, religioso , da corrupção, do desmando, etc., porém quem planta ventos colhe tempestades.

A crítica de Luiz é sensacional:


  • Essa gente nojenta acha que pode impedir os brasileiros de se manifestarem. Sim, porque a maioria dos cidadãos deste pais não compactua com essa podridão petralha e nem com a idéia de um Brasil bolivariano. Gente doente e nefasta que não suporta o contraditório. Tentam passar a idéia que são maioria, mas não são não. Se todos os brasileiros decentes começarem a se manifestar, essa triste e horripilante história pode mudar. O que não podemos é nos acovardar diante desses petralhas.

Todos esses posts tem em comum o fato de que muitas vezes mais importante do que criticar as ideias dos esquerdistas (especialmente os esquerdistas radicais), é importante criticar a postura antisocial dos esquerdistas enquanto estão atacando a direita. Ou mesmo atacando as pessoas de centro ou esquerda moderada que não concordam com a esquerda radical.

O instinto de não suportar o contraditório e agir sempre de maneira fascista deve ser denunciado. Ou seja, a forma deles se apresentarem para o debate público é criminosa.

Esta é a lição que devemos aprender. Diante do debate político, podemos ser sarcásticos, provocativos e até desafiadores. Podemos desmascarar alguém e chamá-lo de fraudador se estivermos logicamente justificados a apontar algo como fraude. Mas nada disso significa fugir do conceito de uma sociedade civil. Existem contratos sociais que devem ser respeitados, e o combate ainda deve ser tratado neste nível. Mas a esquerda radical simplesmente se recusa a respeitar quaisquer contratos sociais, e daí devemos entender que essa falha de caráter deles deve ser denunciada.

Imagine que você é um combatente de uma guerra civil e resolva atuar com base em um contrato social dizendo "sem mulheres, sem crianças" entre as vítimas de guerra. Neste "contrato" social, apenas os combatentes podem ser feridos e, se vencidos, devem ser tratados como prisioneiros de guerra e não devem ser submetidos à tortura. Suponha agora que essas regras tácitas estejam no senso comum de ambos os lados de um combate. Agora imagine que um dos lados, mesmo sabendo dessas regras (e sabendo que você joga por elas), resolve invadir uma aldeia e decepar os braços de todas as crianças?

Esquerdistas agem exatamente desta forma, quebrando todos os contratos sociais, e tornando-se então verdadeiros criminosos morais, tão repugnantes que muitas vezes podem desanimar seu adversário durante o combate. Mas deveria ocorrer o inverso: um ataque tão sujo e amoral por parte da esquerda petralha deveria ser atacado por causa de sua vileza e amoralidade. A falta de caráter, honra e dignidade por parte de nosso adversário em momento de ataque deve, então, ser atacada.

É isto que os leitores de Reinaldo Azevedo entenderam perfeitamente, e é isso que deve ser transformado em uma espécie de método.















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"Paredón" cubano vitimou ao menos 3.820 pessoas







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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013




Em cinco décadas, o regime dos irmãos Castro fuzilou ao menos 3.820 pessoas e, segundo a estimativa mais conservadora --do próprio Fidel--, manteve na década de 60 não menos que 20 mil oponentes políticos atrás das grades
A cifra de fuzilados consta do levantamento do projeto "Cuba Archive", mantido por uma associação de cubano-americanos sediada em Nova Jersey (EUA). O grupo, que existe desde 1996, diz ter chegado ao número compilando documentos e depoimentos --desde 1959 até hoje-- disponíveis em seu site (www.cubaarchive.org).


  • Nenhum regime militar latino americano matou tanto quanto o regime de Fidel Castro. 
  • São quatro mil vidas ceifadas em nome do socialismo cubano. São estes assassinos e criminosos que são admirados e respeitados por Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, José Dirceu e o resto da corja nazi-petralha.
  • Não há nenhuma justificativa humanitária que justifique a matança promovida por Fidel Castro e Che Guevara. 


Poderá também gostar de:

Los resorts para millonarios de la Cuba de los Castro







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NEGOCIOS jueves 19 de septiembre 2013


Marinas para yates de hasta 150 m de eslora, casas y servicios de lujo financiados por el gobierno comunista se contraponen con los salarios de 22 dólares al mes para los cubanos






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La dictadura cubana de los hermanos Castro mantiene vigente su socialismo soviético mientras promueve a la isla para convertirla en el “mayor referente mundial del turismo de lujo”. Dos grandes proyectos se promocionan para turistas propietarios de grandes yates y del más alto poder adquisitivo internacional.

La paradoja del socialismo que los Castro exportan hacia Venezuela bajo el rótulo de “socialismo del Siglo XXI” se contrapone con el desarrollo de emprendimientos que contemplan hasta 7 canchas de golf de 18 hoyos, 2.500 viviendas de lujo destinadas para que sean adquiridas por turistas extranjeros, quienes no tendrán nada que temer por eventuales expropiaciones ni deberán padecer el sistema cubano donde sólo se puede vivir en el lugar que el Estado le asigna o autoriza. .

“Durante los años 70, en el hotel Habana Hilton, una huésped era la hermana del Che Guevara. Ya a Cuba no le interesa tener de huéspedes ni a guerrilleras ni a familiares de guerrilleros, les interesa tener inversionistas”, asegura Alejandro Armengol, columnista del periódico El Nuevo Herald, de Miami.

Meses atrás, algunos medios opositores destacaron la puesta en marcha de “Marina Gaviota”, la más grande del Caribe, ubicada en la península de Varadero, en el extremo más cercano a la costa de La Florida (EEUU).

El emprendimiento de lujo cuenta con una inversión cercana a u$s1.000 millones




La marina de lujo fue financiada por el gobierno de la Isla, que ha facilitado la infraestructura y la construcción de 1000 amarras para yates de hasta 150 metros de eslora, así como áreas de paseo, un pueblo turístico y unos kilómetros de paradisíacas playas sobre el Caribe. El gobierno cubano construye allí 200 casas de lujo para los turistas de alto poder adquisitivo.

El hotel de 5 estrellas donde ya se pueden alojar los turistas bajo la fórmula “all inclusive” lo construyó y gestiona un grupo francés. El costo del proyecto está estimado entre los 800 y 1000 millones de dólares.

Según el informe presentado por CNN Latino, en el lado opuesto de la isla, otro proyecto de lujo promete convertirse enel mayor emprendimiento turístico de Cuba. Se trata de la construcción de “Punta Colorada Golf & Marina Cuba”.

Con 4.000 hectáreas y 16 kms de playas caribeñas, el proyecto incluirá la construcción de 20.000 apartamentos de lujo, cinco hoteles y siete campos de golf de 18 hoyos. Los dos puertos deportivos tendrán capacidad para 1.400 embarcaciones que podrán llegar desde cualquier punto, excepto desde EEUU, puesto que hay veda para los ciudadanos de ese país a raíz del bloqueo.

El proyecto de Punta Colorada incluirá un puerto para la recepción de los lujosos cruceros que navegan el Mar Caribe.






En el informe presentado en CNN, queda en evidencia que los cubanos de a pie no podrán acceder ni a los hoteles o las viviendas de lujo, pero sí algunos de los millonarios cubanos que forman parte de la alta dirigencia del Partido que gobierna Cuba desde hace más de 50 años.

Los medios cubanos omiten la información sobre estos emprendimientos y se limitan a destacar la puesta en marcha de nuevos espacios turísticos pensados para un público internacional.

Con este tipo de inversiones, fundamentalmente de grupos españoles, canadienses, franceses y brasileños, el gobierno de los Castro encuentra alternativas para la creación de empleos ante un Estado quebrado.

El sistema de contratación de los trabajadores para estos mega proyectos contempla un mecanismo especial, ya que los inversores privados acuerdan con el gobierno, y éste se encarga de traer y pagar a los trabajadores, lo que quiere decir que el capital privado que llega a la isla queda en manos del gobierno, mientras que los trabajadores siguen recibiendo salarios insignificantes. 

Los datos oficiales de la Oficina Nacional de Estadística e Información de Cuba confirman que el ingreso mensual de los cubanos ronda los u$s22, y el sector de la construcción está entre los mejor remunerados, ya que alcanza un salario promedio de u$s27 mensuales.

“Podemos hablar de una apertura a la inversión extranjera en Cuba, una apertura que podríamos llamar económica,pero la política es intocable”, asegura el Teniente Coronel Retirado Juan Reynaldo Sánchez, ex escolta de Fidel Castro.











Ver más: 
Cuba
Cancún
Miami





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905