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sábado, 14 de dezembro de 2013

Alves:‘Será que STF quer oficializar caixa dois?’
















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Direto ao assunto


Blog do Josias



Josias de Souza14/12/2013 06:25








O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chamou de “absurdo” o rumo que tomou no STF o julgamento da ação da OAB contra o atual modelo de financiamento das eleições. Já votaram quatro ministros, todos a favor da proibição de contribuições eleitorais de empresas. “Não há hipótese de o Parlamento receber passivamente uma decisão radicalizada e invasiva como essa que está por vir”, disse o deputado em entrevista ao blog.

Para Henrique, o STF “joga para a plateia” ao esboçar o veto ao dinheiro privado nas campanhas. “Não se pode dizer que uma empresa que faz doação a um partido estaria comprando o partido ou comprando o político eleito pelo partido. Isso é uma avaliação muito distorcida, que nós não aceitamos em hipótese nenhuma”, declarou a certa altura. “Será que desejam oficializar o caixa dois?”, indagou.

Henrique Alves lamentou que o próprio presidente do STF, Joaquim Barbosa, tenha criticado o Congresso. “É preciso lembrar que foi esse mesmo Congresso que aprovou a indicação do nome de Joaquim Barbosa para ocupar uma cadeira de ministro do Supremo.”

Ele não aceita a tese segundo a qual a inação do Congresso torna legítima a reação STF. “Se formos ponderar os milhares de processos que se acumulam há décadas no Supremo e nas instâncias inferiores do Judiciário, podemos também dizer que há ineficiência nessa demora. Nem por isso vamos tirar dos tribunais a prerrogativa de julgar esses processos. Críticas, quando construtivas, são aceitáveis de parte a parte. O que não dá para aceitar é a invasão de prerrogativas.” Vai abaixo a entrevista:


— O STF começou a julgar a ação da OAB contra as contribuições eleitorais de empresas privadas. O que achou da aparente tendência do Supremo de decretar a inconstitucionalidade do atual modelo de financiamento das campanhas? Achei um absurdo. Se essa tendência se confirmar, será uma decisão invasiva. Esse tema é de competência exclusiva do Legislativo. Não faz o menor sentido o Supremo adotar uma posição invasiva num tema que é da atribuição do Congresso.

— Discorda da tese segundo a qual a omissão do Congresso legitima a atuação do STF? Estamos com um projeto de reforma política em andamento. Fizemos um grupo de trabalho, toda imprensa registrou. Foi elaborada uma PEC, proposta de emenda à Constituição. A comissão especial que analisará a proposta já está criada e será instalada na próxima terça-feira. Vamos votar no plenário em abril. Não se faz uma reforma desse tipo em cima da perna. Estamos modificando a estrutura de uma legislação eleitoral de 30 anos. O STF não ignora isso. Reconheço que poderíamos ter feito antes. Mas isso não é razão para que o Judiciário atropele o Legislativo.

— O que pode ocorrer se for confirmada a tendência do Supremo de decretar a inconstitucionalidade das contribuições de empresas privadas? Isso provocará graves reações do Poder Legislativo.

— Que tipo de reações? Serão reações que podem afetar a relação entre os poderes. Não é adequada a maneira como o assunto está sendo tratado. Houve declarações do próprio presidente do STF, censurando o Legislativo. Os parlamentares não estão recebendo bem.

— Ao votar, o ministro Joaquim Barbosa disse, se quisesse, o Congresso poderia ter regulado a matéria. Na expressão dele, ‘nada se fez’. Além de decretar a inconstitucionalidade, ele se opôs à ideia de dar um prazo ao Legislativo para modificar a legislação. Disse que essa prática serve apenas para ‘desmoralizar’ o Judiciário, já que o Congresso não costuma cumprir os prazos fixados pelo STF. Citou o caso da fixação de regras para o Fundo de Participação dos Municípios. Deu a entender que o Congresso não merece crédito porque ‘ignora’ os prazos. Discorda? Esse tipo de censura não me parece cabível. É preciso lembrar que foi esse mesmo Congresso que aprovou a indicação o nome de Joaquim Barbosa para ocupar uma cadeira de ministro do Supremo. Ministros do Supremo são aprovados pelo Senado. E a aprovação do ministro Joaquim foi feita de maneira responsável por um Congresso confiável. Por esse caminho da crítica fácil não chegaremos a lugar nenhum. Estamos diante de uma clara invasão de competências. Isso poderá gerar realmente um grave problema nas relações do Legislativo com o Judiciário.

— Como assim? Estou tentando segurar manifestações. Isso não é hora. Creio que temos que tentar o diálogo. Mas se partir para essa radicalização o resultado não será bom.

— O que pode ocorrer se forem proibidas as contribuições de empresas aos candidatos e aos partidos? Fico imaginando o que querem os defensores dessa providência. Será que desejam oficializar o caixa dois? Como é que serão feitas as campanhas? É uma coisa irreal. Até parece que estão querendo estimular o criminoso caixa dois. Ninguém pode querer isso.

— O que fazer? Vamos disciplinar, vamos fiscalizar, vamos encontrar os métodos. Tudo isso dentro do processo legislativo, jamais como imposição do Judiciário. Qualquer coisa fora disso provocará uma reação muito forte do Poder Legislativo.

— A OAB ingressou com a Ação Direta de Inconstitucionalidade. O Supremo tinha que julgar, não? Veja bem, a ação da OAB foi ajuizada lá atrás, em 2011. Já poderia ter sido julgada. Por que julgar agora? O ministro Teori [Zavascki] pediu vista do processo. Isso jogará o julgamento para o ano que vem. Vão tomar uma decisão dessa magnitude em pleno ano eleitoral? Isso é midiático apenas. Isso é para jogar para a plateia. Não vamos transigir. Todos sabem que já estamos tratando do assunto. A imprensa inteira noticiou. Até reconheço que poderíamos ter agido antes. Mas isso não justifica que um outro Poder se sinta no direito, que não tem, de ser invasivo a esse ponto. O Legislativo não vai aceitar. Espero que isso não venha a se consumar. Eu me pergunto, às vezes: o que é, afinal, que está sendo considerado inconstitucional?

— Pelo que se extrai dos quatro votos já proferidos, os ministros consideram, entre outras coisas, que as empresas não podem ser equiparadas aos cidadãos. Nessa linha, a contribuição eleitoral do empresário seria legítima, não a da empresa. Ainda assim, dentro de limites que preservem o equilíbrio da disputa. Não é isso? Mesmo os constituintes de 1988, quando fizeram a Constituição, não chegaram a esse ponto. Claro que tem que ter uma metodologia, uma modulação, uma rigorosa fiscalização. Mas não se pode dizer que uma empresa que faz doação a um partido estaria comprando o partido ou comprando o político eleito pelo partido. Isso é uma avaliação muito distorcida, que nós não aceitamos em hipótese nenhuma.

— Considerando-se a tendência esboçada nos primeiros quatro votos, não são negligenciáveis as chances de o Supremo decretar a inconstitucionalidade do atual modelo de financiamento eleitoral. Sua observação é a de que o Parlamento não aceita. E aí? Não há hipótese de o Parlamento receber passivamente uma decisão radicalizada e invasiva como essa que está por vir. Haverá, sim, uma reação. Não sei em que termos e em que tom. Mas não tenha dúvidas: haverá uma manifestação clara de desagrado do Poder Legislativo. Não é possível isso!

— Por que não é possível? Somos acusados de omissão legislativa. Reconheço que poderíamos ter feito antes. Mas não se faz uma reforma política sobre a perna. Se formos ponderar os milhares de processos que se acumulam há décadas no Supremo e nas instâncias inferiores do Judiciário, podemos também dizer que há ineficiência nessa demora. Há processos que atingem o direito de famílias e de pessoas. Esss pessoas morrem sem ver o jugamento. Envelhecem sem ver os seus direitos respeitados pelo Judiciário. Mas nem por isso vamos tirar dos tribunais a prerrogativa de julgar esses processos. Críticas, quando construtivas, são aceitáveis de parte a parte. O que não dá para aceitar é a invasão de prerrogativas. Não vejo ninguém no Parlamento falando em criar pela via legislative outras instâncias judiciais ou em transferir para outros Poderes a prerrogativa de julgar. Não faria sentido.

— Em abril deste ano, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou proposta de emenda à Constituição do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) que submete ao Congresso decisões do STF, não se lembra? É verdade. Ele queria submeter decisões do Judiciário ao Legislativo. Eu reagi. Não aceitei. O deputado até brigou comigo, me atacou pelos jornais. Mas a Constituição é clara ao estabelecer a harmonia e a independência dos Poderes. A atuação que tive nesse episódio, com o apoio da ampla maioria da Casa, me permite agora dizer que, do mesmo modo, não aceitamos que o Judiciário queira invadir as competências do Legislativo. Falo pela Câmara: nós não vamos aceitar. Espero que a reação não seja necessária.

— Essa proposta de emenda constitucional que a Câmara pretende votar em abril mantém a possibilidade de contribuições eleitorais de empresas, não?Sim. A proposta prevê um sistema de financiamento misto, público e privado. Estabelece regras para um e para o outro.

— O financiamento exclusivamente público está fora de cogitação? Pode-se até limitar as doações privadas. Mas é preciso ser realista. Como vamos fazer um financiamento público de todas as eleições —de vereadores ao presidente da República, num país em que falta verba para tudo? O Estado não tem dinheiro para saúde e educação. Vai financiar eleições? Isso é irreal. É coisa de quem não vive a realidade política do Brasil. Ou então estão querendo jogar para a plateia. Poderiam ter julgado isso em 2011. Julgar agora, em período eleitoral, do modo invasivo como está sendo feito, não dá para aceitar.

— Acha possível que alterações nas regras do financiamento da eleição, seja por decisão do STF ou do Congresso, entre em vigor já nas eleições de 2014?É impossível isso. Primeiro porque há o princípio da anualidade, que impede mudanças no ano da eleição. Segundo porque não há como aprovar. Não é só o financiamento. A reforma política mexe em outros pontos. Não dá para chegar em março ou abril e dizer que a eleição vai ser assim ou assado. É uma absoluta falta de realismo. Volto a perguntar: será que estão querendo estimular o caixa dois? Nós queremos combatê-lo, com regras claras e com método.
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Josias de Souza14/12/2013 02:50








- Globo: Operação fim de ano: Ação contra caos aéreo sofre com falta de pessoal

- Folha: Argentina limita carro importado e afeta Brasil

- Estadão: Preso no mensalão, Henry é o 3º a renunciar

- Correio: Punição a assassinos de Villela complica Adriana

- Zero Hora: Um acidente de trabalho a cada 10 minutos no RS

Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.
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Josias de Souza14/12/2013 02:25










- Via Aroeira.



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[Novo post] A arte da polarização: no campo dos valores anti-corrupção, Aécio pode se distanciar do PT




lucianohenrique publicou: " Nesta semana, Aécio disse que falaria muito sobre ética em sua campanha, conforme matéria do UOL: "Se tiver alguém do PSDB que cometeu irregularidade, que recebeu propina, se isso ficar provado, tem que ir para a cadeia também", disse. Indagou-se a A" 



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Nova publicação em Ceticismo Político 











Nesta semana, Aécio disse que falaria muito sobre ética em sua campanha, conforme matéria do UOL:


"Se tiver alguém do PSDB que cometeu irregularidade, que recebeu propina, se isso ficar provado, tem que ir para a cadeia também", disse. Indagou-se a Aécio se não receia que o caso interfira na campanha tucana. E ele: "Só se for para quem está envolvido. Para mim? Zero."

Aécio realçou que o caso do cartel paulista frequenta o noticiário diariamente. A despeito disso, o governador tucano Geraldo Alckmin, candidato à reeleição, "está liderando as pesquisas". Por quê? "Não é algo que contamine o Geraldo. Ele não é desonesto. Vou duas vezes por semana a São Paulo. Não pega. Ninguém toca nesse assunto."

E quanto ao chamado mensalão de Minas Gerais, que aguarda na fila de julgamentos do STF? "Vamos esperar até que seja julgado. Creio que muita gente pode se surpreender. Mas se alguém do PSDB cometeu irregularidade, tem que ser punido."

Aécio espetou o petismo: "Não vamos cometer o equívoco do PT de acobertar, de transformar [julgamento] em coisa política. Isso não tira um milímetro da minha autoridade para falar de ética. Vou falar. Tenho 30 anos de vida pública. Se alguém do PSDB cometeu ato ilícito, vai responder."

Levado às manchetes pelo delator Roberto Jefferson em 2005, o mensalão não impediu a reeleição de Lula em 2006. Tampouco tirou de Dilma Rousseff a eleição de 2010. Acha que as prisões do generalato do PT podem levar o eleitor a ter um comportamento diferente em 2014?, perguntou-se a Aécio.

E ele: "Não haverá uma resposta eleitoral. Não é porque petistas foram presos que o eleitor do PT deixará de votar no partido. Mas [o caso] tira o discurso do PT." Ante a observação de que Dilma também poderia afirmar que não compactua com o malfeito, Aécio atalhou: "Será que ela vai falar isso?"

Como se fosse uma dádiva dos deuses (em prol de minha tese), o PT, nesta semana, fez um desagravo aos mensaleiros. Veja parte da matéria do G1:


O PT promoveu nesta sexta (13), durante o congresso nacional do partido, em Brasília, um ato de desagravo aos petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalão. A homenagem foi dirigida ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, ao ex-presidente da legenda José Genoino e ao ex-tesoureiro Delúbio Soares. Dirceu e Delúbio estão presos na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Genoino cumpre provisoriamente prisão domiciliar.

Durante o ato, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) citou o suposto esquema de corrupção envolvendo fiscais da Prefeitura de São Paulo. O parlamentar falou a uma plateia de militantes, ao lado da filha de José Dirceu e do líder do PT na Câmara, José Guimarães, irmão de José Genoino.

"Corrupção não tem termômetro. Se rouba R$ 1 ou R$ 1 bilhão é a mesma coisa. Mesmo nessa seara, cinco presidentes de partidos, cinco líderes de partidos, o presidente da Câmara, o ministro da Casa Civil, se juntam num conluio, numa quadrilha e desviam R$ 140 milhões supostamente", disse Cunha em referência ao mensalão.

"Cinco fiscais da Prefeitura de São Paulo desviam R$ 500 milhões. O contrato da Alstom desvia mais de meio bilhão. E é o maior escândalo da historia. É um escândalo político, é um escândalo de corrupção", concluiu, ao fazer referência ao suposto esquema paulistano.

O esquema do mensalão levou à condenação de 25 pessoas, incluindo os líderes do PT José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. O esquema paulistano está sendo investigado pelo Ministério Público. O MP identificou que auditores da prefeitura cobravam propina de empreiteiras na capital paulista em troca da concessão de descontos no Imposto sobre Serviços (ISS) durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD).

"Dizem que o mensalão foi o maior escândalo. Maior escândalo de quê? Eu já li que foi o maior escândalo político. Foi maior que a ditadura militar? Foi maior que o estado novo? Foi maior que a escravidão?", questionou Cunha.

Até a esquerdista Miriam Leitão rejeitou o apoio de Dilma aos petistas que endossaram os mensaleiros. Um pouco mais, segundo o Brasil247:


Quando a presidente da República participa de um evento em que se acusa a cúpula do Judiciário de manipulação, e de ter realizado um julgamento de exceção, está enfraquecendo a democracia brasileira. Foi o que a presidente Dilma fez. O que ela não disse explicitamente, o ex-presidente Lula o fez. O que ela demonstrou no 5º Congresso do PT, por ação ou omissão, é grave.

Dilma sabia o que seria a abertura do 5º Congresso do seu partido. Sabia que lá defenderiam os condenados do mensalão. Ao mesmo tempo, como chefe do Poder Executivo, ela não pode participar de um ato em que a Justiça brasileira está sob ataque. O Supremo tribunal Federal cumpriu todo o devido processo legal. Dilma consentiu - pelo silêncio e pela presença - com as acusações ao Tribunal. Ela é militante do PT e é a candidata. A situação era delicada, mas ela só poderia participar de um evento sóbrio em que não ocorresse o que ocorreu.

O presidente Lula, como é de seu feitio, fez o que disse que não faria e acusou o julgamento de ter sido resultado da maior campanha de difamação . Dilma pensa que se protegeu atrás de afirmações indiretas como a de que os petistas têm couro duro ou o partido está em momentos difíceis . Pensava que ficara em cima do muro, mas estava tomando partido.

A chefe do executivo de um governo democrático só pode ir para uma reunião de correligionários em que o Poder Judiciário é atacado se for para defendê-lo. Seu silêncio a coloca do lado dos que acusaram o processo de ser de exceção. Ela sabe bem a diferença.

Seus amigos e companheiros José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, João Paulo Cunha e aliados de outros partidos foram investigados pelo Ministério Público e denunciados. O STF aceitou a denúncia e em sete anos de tramitação do processo deu amplo direito de defesa aos réus e analisa os recursos. Os juízes foram em sua maioria escolhidos por ela ou por seu antecessor. Houve troca de juízes mas não de juízo da maior corte do país. Eles foram considerados culpados.

O julgamento foi feito com base nas leis e na Constituição. Os militantes podem gritar qualquer coisa, mas o grave é a presidente estar ali, consentir pelo silêncio ou por menções indiretas para serem interpretadas pelos militantes como concordância. Enquanto exercer o mandato ela não é apenas a Dilma, ela representa o Poder Executivo.

Dilma pode sentir solidariedade pelos companheiros. É natural. Mas não pode aquiescer, por silêncio ou meias palavras, com os que acusam a Justiça do governo democrático. Ela estar nesse desagravo é um ato com significado institucional.

A democracia passou por várias rupturas ao longo da história republicana. É conquista recente e que pertence ao povo brasileiro. Não pode ser ameaçada por atitudes que solapem a confiança nas instituições, e por interpretações diante das quais a presidente se cala e, portanto, consente.

Dilma tentou manter uma posição ambígua até agora. Mas aquele era um local em que a militância gritaria as palavras de ordem oficiais do partido. Rui Falcão, presidente do PT, disse que os mensaleiros foram condenados sem provas num processo nitidamente político .

O nada a dizer diante disso, por parte da presidente, diz muito. O Supremo tribunal Federal se debruçou com abundância de tempo sobre as provas, julgou e condenou. Dilma pode não ter gostado do resultado, pode discordar das penas pessoalmente, mas enquanto exercer o cargo não existe o pessoalmente em assuntos institucionais. Militantes podem atacar o Supremo. Mas a presidente da República, não. Sua presença naquele ato é lamentável e enfraquece a democracia.

Enfim, agora é hora de falarmos do que prometi: a polarização.

Aécio e o PSDB (assim como líderes de qualquer partido que não pertença à extrema-esquerda, e ao mesmo tempo sejam adversários) podem, e devem, implementar a arte da polarização nesta campanha em várias questões, especialmente no caso do endosso à corrupção.

Eis a questão: "é moral dar suporte a atos criminosos que venham daqueles ao seu lado?". Nesta questão, o PT diz que sim. Qualquer pessoa que tem uma moral no mínimo aceitável deve dizer o exato oposto: não, não é moral dar suporte a atos criminosos que venham daqueles do nosso lado.

Assim, um genocídio é um genocídio, tanto quanto um crime de corrupção é um crime de corrupção. Universalmente, devemos ser capazes de discutir isso moralmente, ao invés da postura abjeta de dizer que "se eu e meus amigos fizemos, está correto". Quem diz isso é um monstro moral e devemos apontar o dedo para essa pessoa, denunciando esse comportamento vil e asqueroso para os demais.

Note que nessa questão há uma polarização. Imagine que vejamos um sujeito tentando estuprar uma mulher em via pública: ou isso é errado ou não é. Ou ele deve ser impedido ou não deve. Ou ela deve ser protegida ou não deve.

Não sou religioso, mas reconheço que até na Bíblia há argumentos sobre a polarização. Jesus disse: "Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha" (Lucas 11:23).

Em outras palavras, quando nos encontrarmos em pólos opostos em algumas questões, devemos expor isso ao público, mostrando nossas oposições nessas questões.

Enquanto o PT é um partido sem ética e sem moral (ao menos no quesito de uma moral universal, discutida racionalmente entre as partes), quem se opõe a esta postura, deve expor essa oposição de forma explícita e assertiva ao público.

Quando Aécio diz que "se pessoas do PSDB forem condenadas por corrupção, devem ser punidas", coloca-se em oposição absoluta ao PT nesta questão.

Uma pena que o PSDB é um partido de esquerda moderada, e, portanto, pode polarizar poucas questões. Mas esta (do apoio à corrupção, pelo PT, se esta corrupção for praticada por eles) é com certeza uma questão facilmente polarizável.

Que Aécio aproveite a oportunidade!















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* Por eleição de Dilma, governo do PT faz recuo estratégico e freia PL-122 – por enquanto – para ganhar apoio da bancada cristã. Alguém ainda acredita?
















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Pelo telefone, a ministra Ideli Salvatti orientou bancada a só votar a proposta depois das eleições, condição imposta por evangélicos em troca de apoio para a reeleição da presidente

Preocupado com o risco de ficar sem o apoio de evangélicos na campanha para a reeleição da presidente Dilma Rousseff no próximo ano, o governo começou a orientar a base no Senado a ceder ao desejo dos religiosos e não votar neste ano do projeto que criminaliza a homofobia (PLC-122).

Como parte da estratégia para orientar a bancada, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, entrou em campo nesta semana. Ela telefonou para senadores governistas para pedir que a proposta fosse deixada para depois das eleições ou, de acordo com relatos de senadores, quando houver consenso sobre o assunto. O acordo pedido pela ministra teria que conciliar interesses das igrejas e dos gays, até agora considerados pelos dois lados como inconciliáveis.

A proposta também é um pleito histórico no PT, que se antecipou à movimentação do Planalto e divulgou na semana passada uma nota na qual reforça a posição em favor da votação do projeto. “O Planalto tem afirmado que se houver ameaça a liberdade de expressão das igrejas, o relatório deve ser melhorado”, defendeu o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PT-PI). “Não acredito que haja alguma igreja que defenda o ódio”, argumentou.

O pedido de Ideli atende diretamente às exigências dos religiosos que não querem permitir avanço na tramitação da proposta. Na quarta-feira (11), na reunião da Comissão de Direitos Humanos, o senador e relator, Paulo Paim (PT-RS), driblou as manobras tentadas pelos evangélicos para protelar a votação e conseguiu ler o relatório.

Os evangélicos, que haviam tentado esvaziar o quórum necessário para a votação, tiveram que recorrer para o último pedido de vista do documento. Regimentalmente, os evangélicos não podem mais se utilizar deste recurso para protelar as votações. “Foi uma vitória poder ler o relatório e ainda fazer com que os evangélicos usassem o pedido de vista. Li e colocamos em votação. Ainda temos a próxima semana para colocar o texto em votação”, considerou Paim.

A presidente da comissão, senadora Ana Rita (PT-ES), informou que está disposta a colocar o relatório em votação na próxima sessão da comissão, na quarta-feira (18). Divergências A posição do Planalto a favor do adiamento da votação ocorreu mesmo após a flexibilização da proposta apresentada por Paim. Para tentar aprovar seu relatório na comissão até o fim deste ano, Paim retirou do texto a palavra “homofobia”, incluiu artigos que resguardam a liberdade de expressão em eventos religiosos e que definem o “respeito” a templos e eventos religiosos no caso da manifestação de afetividade por parte de homossexuais.

O senador também ampliou os tipos de preconceito a serem tratados na lei. Consenso sobre o assunto não há nem entre gays e religiosos, nem entre senadores da base, nem entre senadores do próprio PT que integram a comissão.

Ana Rita e Paim são os únicos titulares petistas a defenderem a aprovação da proposta. O senador Walter Pinheiro (PT-BA), que é evangélico, se alinha à posição defendida pelo Planalto nos bastidores e à de Wellington Dias, a favor do adiamento da votação até que se forme o consenso. Paim acredita que tem como aprovar seu texto na comissão com apoio da maior parte do colegiado. Em apoio ao relatório, já se manifestaram informalmente os senadores Roberto Requião (PMDB-PR), Randolfe Rodrigues (PSOL-AC), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Davim (PV-RN).

Condição O condicionamento do apoio à reeleição de Dilma Rousseff à rejeição ou adiamento da votação da proposta foi apresentado ao Planalto por senadores que estão na linha de frente do lobby das igrejas. Um deles é o senador Magno Malta (PR-ES), pastor da Igreja Batista. Malta não faz segredo da exigência. “Não adianta na época de eleições tomar café com pastor, visitar as igrejas e depois de eleitos, defenderem projetos contra a família, da forma que foi concebida por Deus. Nós vamos nos posicionar contrários aos políticos que defendem essa ideologia homossexual. No segundo turno das eleições, andei este país inteiro com a Dilma, mas agora ninguém vai me usar mais”, reclamou o senador.

Na semana passada, Wellington Dias, que é católico, viajou ao Espírito Santo para se encontrar com Magno Malta. Os dois trataram da estratégia para barrar a aprovação da proposta e Malta aproveitou para colocar sua posição em relação ao apoio dos evangélicos na corrida eleitoral para a Presidência da República. Gim Argello (PTB-DF) foi relator da lei que incluiu a música gospel entre os projetos culturais que podem ser financiado pela Lei Ruanet. Ele também manteve interlocução com o Planalto exigindo que a proposta não fosse levada a frente. Outro senador que tem atuadopara barrar a proposta é Eduardo Lopes (PRB-RJ), pastor da Igreja Universal, que substituiu no mandato Marcello Crivella quando o bispo se licenciou para assumir o Ministério da Pesca no governo de Dilma Rousseff.

Eduardo Lopes argumentou que a proposta de criminalização não deveria ser tratada fora das alterações no Código Penal e que, por isso, deveria ser arquivada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. O projeto já foi aprovado na Câmara e antes de chegar ao plenário do Senado terá que ser aprovado pela CDH e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Fonte IG



ACI Digital: Franciscanos na Terra Santa advertem: a presença cristã nos santos lugares poderia desaparecer em pouco tempo

Documento sin título










NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










14 de dezembro de 2013 







JERUSALÉM, 14 Dez. 13 (ACI) .- A tensão e a onda de discriminação aos cristãos no Oriente Médio não são fatores alheios aos cristãos de Israel, em concreto na Terra Santa. Sob os cuidados dos Franciscanos há e 800 anos, os santos lugares poderiam tornar-se apenas lembranças da comunidade cristã que ali viveu. Para ajudar os cristãos na Terra Santa, a fundação franciscana tem feito um trabalho junto a artesãos cristãos que hoje vendem produtos no mundo todo para ajudar no sustento e na preservação da população cristã ali.



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Franciscanos na Terra Santa advertem: a presença cristã nos santos lugares poderia desaparecer em pouco tempo 





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Em sombra da cruz, todas as amarguras desaparecem.

Santa Teresa de Jesus 













MUNDO 









JERUSALÉM, 14 Dez. 13 (ACI) .- A tensão e a onda de discriminação aos cristãos no Oriente Médio não são fatores alheios aos cristãos de Israel, em concreto na Terra Santa. Sob os cuidados dos Franciscanos há e 800 anos, os santos lugares poderiam tornar-se apenas lembranças da comunidade cristã que ali viveu. Para ajudar os cristãos na Terra Santa, a fundação franciscana tem feito um trabalho junto a artesãos cristãos que hoje vendem produtos no mundo todo para ajudar no sustento e na preservação da população cristã ali.

Padre Peter Vasko é um sacerdote Franciscano que vive há 25 anos em Israel e é o atual Presidente da Fundação Franciscana para a Terra Santa. Em declarações a ACI Digital, ele advertiu que a Igreja na Terra Santa "está morrendo, está se desintegrando e deve ser reconstruída", devido às situações difíceis que enfrentam os fiéis cristãos na região, sejam econômicas ou por falta de liberdade religiosa. Estimativas afirmam que em menos de 50 anos o êxodo cristão poderia levar ao desaparecimento dos fiéis cristãos em todo o meio oriente, incluindo a Terra Santa.

A população cristã na Terra Santa diminuiu gravemente nas últimas décadas, principalmente devido à discriminação e à falta de trabalho e oportunidades econômicas que enfrentam na região. Há 35 anos em Belém, onde Jesus nasceu, 80 por cento dos habitantes eram cristãos, enquanto que atualmente, 91 por cento dos habitantes são muçulmanos. A população cristã nas áreas israelenses e palestinas não ultrapassa 150,000 pessoas. Em Jerusalém, por exemplo, vivem somente 11,000 cristãos. A realidade do desemprego, a pobreza e a falta deeducação, termina levando os cristãos a procurarem melhores condições de vida em outros países.

Este quadro, porém, pode ser revertido com a ajuda material e espiritual dos cristãos do resto do mundo. A fundação franciscana lançou uma campanha de venda de produtos originais da Terra Santa para levantar fundos destinados a ajudar os cristãos na Terra Santa nas suas mais variadas necessidades e assim manter a população cristã dos santos lugares.

A campanha dos Franciscanos envolve a venda de pingentes de ouro, colocados individualmente sobre o lugar do nascimento de Jesus na gruta da Natividade e a comemoração dos nomes de doadores no livro comemorativo e na Sala Comemorativa da Basílica da Natividade, na compra de uma placa de ouro de 24 quilates que será posta na Sala onde diariamente os franciscanos rezam por aquelas pessoas que generosamente ajudaram a causa da fundação franciscana na Terra Santa, pelas suas intenções, parentes e amigos.

Para o Padre Peter Vasko, “a participação de todos os cristãos, especialmente aqueles do Brasil, o país com a maior população católica do mundo, é extremamente importante e valiosa´”. 
“Desde já eu digo a todos os irmãos cristãos brasileiros: ´muito obrigado´. Com a compra destes produtos, você estará dando esperança os cristãos aqui na Terra Santa”, concluiu o Pe. Vasko.

Para ajudar os franciscanos e os cristãos na terra santa, visite o site: www.holylandwall.org

O pingente da natividade pode ser adquirido em: 

Para ter seu nome em uma placa de ouro na Basílica da Natividade visite: http://www.holylandwall.org/#!por-la-sala-conmemorativa/csi8

Para inscrever seu nome do livro comemorativo, visite: 



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Aniversário da Dilma




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Da Mihi Animas Agenda gay e do aborto foram derrotadas no Parlamento Europeu




Da Mihi Animas





Posted: 13 Dec 2013 09:03 AM PST
















MADRI, 12 Dez. 13 / 08:00 am (ACI/EWTN Noticias).- O "Relatório Estrela", como se conhecia a "Proposta de Resolução sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Direitos Afins", que tentava impor a agenda gay e do aborto na Europa, foi rejeitada pela segunda vez pelo Parlamento Europeu no dia 10 de dezembro. Os defensores da vida e da família celebraram o fato como um triunfo dos valores não negociáveis.






O documento rejeitado pelos parlamentares europeus promovia na Europa a distribuição obrigatória de preservativos para crianças, o aborto livre e gratuito para as adolescentes, a livre eleição do sexo e a identidade sexual da infância e a educação sexual com perspectiva ideológica de gênero.






O Plenário da Câmara do Parlamento Europeu, ao rejeitar o "Relatório Estrela", que recebe o nome da parlamentar socialista Edite Estrela, promotora do projeto, foi rejeitado assinalando que "a formulação e a posta em prática de políticas sobre direitos de saúde sexual e reprodutiva e sobre a educação sexual nas escolas são uma competência dos Estados membros".






Esta resolução foi adotada por 334 votos a favor e 327 contra. Houve 35 abstenções.


O parlamentar europeu Jaime Mayor Oreja, que liderou a rejeição do "Relatório Estrela" assegurou que "vamos somando vitórias passo a passo, não se pode ir de zero ao infinito. Já há um novo relatório, inclusive a famosa expositora Estrela disse que evidentemente ela retirava o nome desta proposição".






"Isso significa que eles se sentem, como é lógico, derrotados", indicou.


Com esta derrota, os promotores do aborto não poderão impô-lo como um "direito" na Europa.






As organizações HazteOír e CitizenGo lançaram alertas recolhendo assinaturas, e conseguiram que milhares de cidadãos europeus se mobilizem para com êxito deter o "Relatório Estrela".






FONTE





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Execução na Coreia do Norte reaviva temor de instabilidade
















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13/12/2013 15h35 - Atualizado em 13/12/2013 15h51

'Isso diz muito sobre o estado das coisas no país', diz professor.
Para Coreia do Sul, ato faz parte do 'reino de terror' do novo líder.




Da BBC Brasil




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A execução do ex-todo-poderoso tio do líder da Coreia do Norte, Chang Song-thaek, reavivou o temor de instabilidade no regime, que detém armamentos nucleares e costuma estar rodeado de segredos.

O chefe da Defesa sul-coreana, Kim Kawn-jin, disse que o país está de prontidão após a execução de Chang. Para a Coreia do Sul, a execução pode ser parte do "reino de terror" instalado pelo novo líder norte-coreano, Kim Jong-un.

Chang, que era casado com a tia de Kim e era considerado a eminência parda do regime, foi executado após um julgamento sumário no qual foi acusado de "atos de traição". No início da semana, a TV norte-coreana mostrou o momento em que Chang foi removido por guardas armados de uma sessão especial do Partido Comunista.

O ministro da Unificação da Coreia do Sul, Ryoo Kihl-jae, alertou que a execução pode ser serguida por movimentos militares de Pyongyang, até mesmo um teste nuclear.

O ministro disse que "o Norte geralmente acaba com agitações internas por meio de provocações externas".

A Coreia do Norte fez seu terceiro teste nuclear em fevereiro, sendo duramente criticada internacionalmente.

Tensão regional
À medida que aumenta a tensão, Pyongyang tem feito ameaças de ataques a alvos militares japoneses, sul-coreanos e americanos na região.

A China, o principal aliado da Coreia do Norte, classificou a execução de Chang como um "problema interno". "Como país vizinho, esperamos que a Coreia do Norte mantenha sua estabilidade", disse, em nota, o ministério das Relações Exteriores da China.

Para o correspondente da BBC em Pequim, Martin Patience, a nota tenta mascarar a preocupação do governo chinês com a Coreia do Norte, sobretudo com o alcance da influência chinesa sobre o vizinho.

Victor Cha, ex-conselheiro da Casa Branca para assuntos asiáticos, advertiu que a caça feita por Kim Jong-un pode ir além de Chang. "Se ele chegou a tanto, executando Chang, isso mostra que as coisas não estão na normalidade", disse.

"Quando você tira Chang de cena, não está tirando qualquer pessoa. Você está tirando muitas, até centenas, de pessoas do sistema. Isso teve ter seus efeitos", disse. O professor Lee Jung-hoon, da Unviersidade Yonsei da Coreia do Sul, disse à BBC que a execução mostra que a Coreia do Norte se encontra em um momento "muito instável".

"Para Kim Jong-un chegar ao ponto de executá-lo, isso diz muito do estado de coisas do país", disse.

'Escória humana'
Nesta sexta-feira, os norte-coreanos eram vistos lendo os jornais murais lendo a notícia. Segundo a agência oficial de notícias KCNA, Chang foi julgado por um tribunal militar na quinta-feira e admitiu tentar um golpe de Estado. Ele foi executado imediatamente, segundo a agência.

Um longo comunicado o descreveu como "desprezível, escória humana ... pior do que um cão". Chang era considerado o mentor do sobrinho após a morte de Kim Jong-ill em 2011. Ele ocupou altos postos nas últimas décadas, incluindo o de vice-chefe da poderosa Comissão Nacional de Defesa. Ele frequentemente aparecia ao lado do sobrinho.

No começo de dezembro, ele foi afastado de sua função. Dois assistentes de Chang foram executados.

China
Segundo a correspondente da BBC em Seul, Lucy Williamson, uma das teses por trás da execução é a de que Chang passou a admirar algumas das reformas econômicas da China.

Em agosto de 2012, Chang fez uma visita oficial à China, encontrando-se com o então presidente Hu Jintao. Os dois lados assinaram vários acordos econômicos, incluindo a criação de duas zonas econômicas especiais. Segundo a correspondente, é possível que Chang tenha se mostrado uma ameaça à autoridade do sobrinho.

Para analistas, a execução deve elevar a tensão regional. O Japão já disse que está "acompanhando de perto a situação". A Casa Branca disse que, se confirmada, a execução é "outro exemplo da extrema brutalidade do regime norte-coreano".
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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905