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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

[Novo post] O cinismo macabro da Black Bloc Sininho tentando justificar o injustificável




lucianohenrique publicou: " Hora de lembrar o que eu escrevi em um texto ontem intitulado "O que matou o cinegrafista Santiago?", a respeito de fatores motivadores para a tendência absurda de radicais da esquerda para o crime: E que tal a argumentação afirmando que Black Blocs " 



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Hora de lembrar o que eu escrevi em um texto ontem intitulado "O que matou o cinegrafista Santiago?", a respeito de fatores motivadores para a tendência absurda de radicais da esquerda para o crime:


E que tal a argumentação afirmando que Black Blocs são sempre inocentes de suas ações, ou seja, toda a culpa é sempre da polícia? [...] Que tal os tradicionais eufemismos usados pelos novos bárbaros para justificar quaisquer atrocidades que queiram cometer, como dizerem que 'estão caminhando na marcha da história' ou 'fazendo poesia concreta'? Nessa lógica, aliás, ninguém matou Santiago. Foi apenas 'poesia concreta'.

Não demorou nem um dia para a Black Bloc Sininho confirmar minha tese. Naquele mesmo texto vimos um vídeo no qual a tal Sininho (que também atende pela alcunha de Elisa Quadros) age de maneira extremamente ofensiva contra um outro cinegrafista, após ela ter ido prestar solidariedade ao colega marginal que está preso com um dos responsáveis pela morte de Santiago.

Off-topic: Conforme vimos em matéria do Globo, Sininho também ajudou a complicar a vida do político ultra-esquerdista Marcelo Freixo, do PSOL-RJ:


A ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, chegou à 17ª DP (São Cristóvão), na Zona Norte do Rio, por volta das 14h desta terça-feira (11), para prestar depoimento no inquérito que apura a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante um protesto no Centro na quinta-feira passada (6). Ela deixou a delegacia por volta das 16h30, sem falar com a imprensa.

Sininho teria afirmado ao advogado de Fábio Raposo – preso por envolvimento no crime – que Caio Silva de Souza, apontado pela polícia como o homem que acendeu o rojão, seria ligado ao deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ). O deputado, no entanto, negou conhecer os suspeitos.

Aliás, lembremos o endosso público de Freixo aos Black Blocs:


Enfim, Sininho é Black Bloc da gema, assim como Marcelo Freixo sempre lutou a favor de esquerdistas radicais, que odeiam cumprir a lei.

O detalhe constrangedor que, como já disse, corrobora minha tese não é nem essa aliança acima, mas a mania desse tipo de gente de não ter a menor consciência dos seus atos, o que os qualifica no mesmo nível comportamental que os mais frios psicopatas.

Duvidam? Então vejam o vídeo abaixo, no qual Sininho dá suas justificativas para eximir seus amigos Black Blocs da monstruosidade que ceifou a vida de Santiago.


Sim, é exatamente isso que você viu. Por essa lógica acima, uma mulher estuprada é culpada de seu estupro, "por estar lá". Assim como uma mãe é culpada por pedofilia por ter mandado seu filho à uma escola onde ele foi vítima de abuso sexual. E assim, sucessivamente, sempre existem formas de distorcer a realidade para que nenhum deles jamais reconheça suas culpas.

Não podemos nos enganar: esse tipo de comportamento que auto-justifica quaisquer monstruosidades morais (e legais), criando seres que não entendem a noção de culpa (somente quando se referem a eles e os seus, obviamente), é parte fulcral do fenômeno comportamental esquerdista, visto em especial naqueles mais exacerbados.

A violência descomunal que tirou a vida de Santiago é apenas parte indissociável desse fenômeno.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905