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domingo, 9 de fevereiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 17016

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

1.1.
RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira
1.2.
RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin De: BATALHA
1.3.
RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira
1.4.
Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina De: Rivad����via Rosa
2.
GENERAL M����RIO M����RCIO VON BRENER; De: Jos���� de Ara����jo Madeiro de Ara����jo
3.1.
RES: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas De: BATALHA
3.2.
Re: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas De: Rivad����via Rosa
4.1.
Fw: REVISTA VEJA:    A   S.A   DOS ESCRAVOS DE BRANCO De: gracialavida
4.2.
Re: Fw: REVISTA VEJA: A S.A DOS ESCRAVOS DE BRANCO De: Rivad����via Rosa
5.
Fw: REVISTA ISTOE: "Ningu����m queria deixar o Brasil. Mas era preci De: gracialavida
6.
NEM PENSE EM N����O ASSISTIR: NOTA MIL !!! De: Arnaldo S����ssekind Filho
7.1.
Reverente e filial Mensagem a Sua Santidade o Papa Francisco do Pr�� De: diogoc25
8.
Removida delegada que apura liga�����o de Lula com mensal����o De: Arnaldo S����ssekind Filho
9.
Fw: Mais sujeira petralha! Caramba! Eles n���ão tem jeito mesmo! De: Sueli Bessa Guerra
10.
Re: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE - Republ De: Lilica da Silva

Mensagens

1.1.

RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin

Enviado por: "����lvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

S����b, 8 de Fev de 2014 10:26 pm



Silvio Land Rover ���� um macaco em loja de lou����as. Quebra tudo,
desastradamente, e ainda defeca na lou����a inteira.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 20:03
Para: BATALHA; 'M. Pacheco'; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br;
'Antonio Morales'
Cc: 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

"Glorioso ex����rcito brasileiro".

Que piada !

S���� se meteu em duas guerras, a do Paraguai e

na 2���� guerra mundial.

Na primeira, agiu como pau mandado dos ingleses,

juntamente com ex����rcitos da mesma laia, o argentino

e o uruguaio.

Massacraram a ����nica Na�����o pr����spera da Am����rica do Sul,

que fazia sombra para os canalhas ingleses.

Na 2���� guerra mundial foram bucha de canh����o dos americanos.

Mandaram tropas para a It����lia sem, por exemplo, roupas

de frio.

As escaramu����as com revoltas regionais ficam para

outra piada.

Depois, esse "glorioso ex����rcito" s���� se prestou para dar golpes

encomendados e para reprimir a popula�����o civil, que paga os

soldos dessa gente.

���� uma piada !

E de muito mau gosto.

---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.

----- Original Message -----

From: BATALHA <mailto:fernando.batalha@uol.com.br>

To: 'M. Pacheco' <mailto:mpacheco@onossobairro.com.br> ;
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br ; 'Antonio Morales'
<mailto:antonio_morales@uol.com.br>

Cc: 'Silvio Pinheiro' <mailto:sbarrosp@gmail.com> ; 'Raul Longo'
<mailto:pousopoesia@gmail.com> ; 'Botelho Pinto'
<mailto:eskerdopata@gmail.com> ; 'Euclides Lopes'
<mailto:euclideslopes@ig.com.br>

Sent: Saturday, February 08, 2014 7:49 PM

Subject: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Pacheco, sinto-me honrado, realizado profissionalmente, por ter atingido o
posto de tenente coronel de infantaria do glorioso Ex����rcito brasileiro, mas,
desde 1983, quando ingressei na reserva, como ���� de seu conhecimento, passei
a integrar os quadros do magist����rio superior, p����blico e privado, onde ainda
exer����o fun�����o. Espero estar enganado ����� n����o julgueis para n����o serdes julgado
����� mas interpreto no vocativo coronel, com que voc���� se dirige a mim, uma
injusta conota�����o negativa, pejorativa, falsa ironia. Prefiro que se dirija
a mim, informalmente, como me dirijo a voc����.

N����o nos une nem nos separa, pelo menos para mim, a interpreta�����o pessoal que
fa����o dos fatos pol����ticos e hist����ricos de nossa pa����tria, embora divirjamos
profundamente nesse sentido. Mas exer����o o direito democr����tico de expor meus
pontos de vista, sem palavras chulas, de baixo cal����o e ofensivas ���� honra.
Por isso, reitero que, em ����ltima an����lise, podemos dividir os participantes
dessa discuss����o em dois grupos distintos e antag����nicos: 1 - Os que pregam a
implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil: Vermelhos de Leste (VL). 2
����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil: Azuis
de Oeste ( AO). Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia
de opera�����es, os VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da
corrup�����o para fora do pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de
Cuba.

Voc���� tem o direito de concordar ou n����o com meu ponto de vista e de defender
sua posi�����o, de forma civilizada, mas n����o tem o direito de pessoalizar a
discuss����o e usar palavras ofensivas e express����es pejorativas.

Sauda�����es democr����ticas.

Batalha

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 13:32
Para: 'BATALHA&#39;; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio
Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Coronel Fernando,

Estou decepcionado. Voc���� est���� descendo o n����vel. Ou nivelando todos por
baixo.

Fazia outro em voc����.

De: BATALHA [mailto:fernando.batalha@uol.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:48
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio Morales'
Cc: 'M. Pacheco'; 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto';
'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Creio que podemos dividir os participantes dessa discuss����o em dois grupos
distintos e antag����nicos:

1 - Os que pregam a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Vermelhos de Leste (VL).

2 ����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Azuis de Oeste ( AO).

Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia de opera�����es, os
VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da corrup�����o para fora do
pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de Cuba.

BATALHA

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Rivad����via
Rosa
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:14
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

E, nisso tu ����s 'especialista&#39;, sobretudo na defesa das ditaduras comunistas
criminosas, ou seja um leg����timo Pit Bull

Em 8 de fevereiro de 2014 10:08, Antonio Morales
<antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

Pelo contr����rio. S���� h���� baba! E de hidrofobia!

De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 22:11
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Ser����? Pelo menos n����o h���� baba...

Em 7 de fevereiro de 2014 22:05, Antonio Morales
<antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

E isso que o ����lvaro escreve s����o argumentos? Deve estar brincando!

De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 21:42
Para: Grupo
Cc: M. Pacheco; Antonio Morales; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto;
Euclides Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Afinal porque repassar ofensas hidr����fagas sem nenhum argumento ����til?

Em 7 de fevereiro de 2014 11:47, ����lvaro Pedreira de Cerqueira
<alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:

Pacheco, mentira sua que �����n����o repasso seus coment����rios����� ideol����gicos ���� minha
lista oculta de internautas (ocultos para proteger seus endere����os dos
hackers). E vou repassar este.

Ao contr����rio do que voc���� diz, as �����cartilhas ideol����gicas�����, ao longo de anos
seguidos, fazem a cabe����a de quem as l����. No tempo dos governos militares n����o
havia essas cartilhas, pelo menos no n����mero que existem hoje, inclusive
livros did����ticos inteiros com doutrina�����o comunista editados pelo atual
minist����rio da deseduca�����o.

Al����m disso, a grande maioria dos jornalistas era e sempre foi comunista.
Depois da farsa da �����abertura democr����tica����� do general-presidente Geisel, a
nefasta cartilha (Cadernos do C����rcere) do comunista italiano Antonio Gramsci
foi amplamente disseminada nas escolas de todos os n����veis, na imprensa e nas
editoras de livros.

Al����m disso, a Igreja Cat����lica (CNBB e comunidades eclesiais de base)
trabalhou intensamente para a cria�����o do PT e Lulla foi eleito, com apoio de
FHC.

����lvaro P. de Cerqueira

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 09:43
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Est���� provado que n����o adianta CARTILHAS IDEOL����GICAS ou ensino direcionado
para uma ideologia.

Se isso funcionasse, a ditadura militar capitalista estaria no poder at����
hoje.

Durante 25 anos, as escolas p����blicas e os Telecursos da Globo, tentaram
fazer a cabe����a de nossas crian����as e jovens, mas nada conseguiram. Ao
contr����rio, a ditadura foi escorra����ada pelo voto. Restam apenas alguns
saudosistas (como este) que insistem em denunciar coisas que n����o provam e
que ningu����m se preocupa em investigar porque j���� conhece a origem.

Continue rindo, Morales.

(Pena que ele n����o repassa o que comento)

De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 01:01
Para: 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'M. Pacheco';
'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Mais um riso alvar e bossal do iMorales. Ele n����o procura nem saber se as
cartilhas comunistas abaixo listadas est����o ou n����o sendo distribu����das nas
escolas. ���� claro que est����o. Ent����o ele ri de qu����? S���� pode ser de si mesmo, do
seu papel rid����culo de defensor dos comuno-fascisto-petralhas.

De: Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com..br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> ]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:56
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'

Cc: Silvio Pinheiro; Raul Longo ; Botelho Pinto; M. Pacheco; Euclides Lopes

Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

N����o ���� de rolar de rir?

http://3.bp.blogspot.com/-MqW019G6WG4/TWQKD9uNknI/AAAAAAAAAug/psUos9vIcBw/s1
600/risadas.gif

De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:11

Para: ����lvaro Pedreira de Cerqueira

Assunto: ENC: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Assunto: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

A Revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou! Mas quem n����o aprende com as
li�����es da Hist����ria, obriga-se a sofrer os seus erros e consequ����ncias. Ou
seja, s���� gente BURRA ���� que prefere repetir os erros.

Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)

N����o espere tanques, fuzis e estado de s����tio.
N����o espere campos de concentra�����o e emissoras de r����dio, tev����s e as reda�����es
ocupadas pelos agentes da supress����o das liberdades.aliano
N����o espere tanques nas ruas.
N����o espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha
circulando nas cidades.
N����o espere nada diferente do que estamos vendo h���� pelo menos duas d����cadas.
N����o espere porque voc���� n����o vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou e n����o tem a face historicamente
conhecida. Ela ���� bem diferente. ���� hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta ���� o
subdesenvolvimento. Sua meta ���� que n����o possamos decolar.
Age na degrada�����o dos princ����pios e do pensar das pessoas. Corr����i a
valoriza�����o do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus l����deres, sociedade onde ���� preciso ser ordeiro n����o ���� democr����tica.
Para seus pregadores, pa����s onde h���� mais deveres do que direitos, n����o serve.
Tem que ser o contr����rio para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indeniza�����es.
Essa revolu�����o impede as pessoas de sonharem com uma vida econ����mica melhor,
porque quem cresce na vida, quem come����a a ter mais, deixa de ser "humano" e
passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter ���� incompat����vel com o ser. Esse ���� o princ����pio que estamos presenciando.
Todos t����m de acreditar nesses valores deturpados que s���� impedem a evolu�����o
das pessoas e, por consequ����ncia, o despertar de um pa����s e de um povo que
deveriam estar l���� na frente.
Vai ser triste ver o uso pol����tico-ideol����gico que as escolas brasileiras
far����o das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigat����riasno
ensino m����dio a partir do ano que vem.
A decis����o ���� do minist����rio da Educa�����o, onde n����o s����o poucos os adoradores do
regime cubano mantidos com dinheiro p����blico. Quando a norma entrar em vigor,
ser���� uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos
livre, mais estatizada e onde o moderno ���� circular com a camiseta de um
idiota totalit����rio como Che Guevara.

A constata�����o que fa����o ���� simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determina�����o governamental - que ���� ����bvio faz
parte da revolu�����o silenciosa - as crian����as brasileiras j���� sofrem um
bombardeio ideol����gico di����rio.
Elas v����m sendo submetidas ao lixo pedag����gico do socialismo, do mofo, do
atraso, que v���� no coletivismo econ����mico a sa����da para todos os males. E pouco
importa que este modelo n����o tenha produzido uma ����nica na�����o onde suas
pr����ticas melhoraram a vida da maioria da popula�����o. Ao contr����rio, ele sempre
descamba para o genoc����dio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, s����o as escolas os principais agentes do servi����o sujo..
S����o elas as donas da lavagem cerebral da revolu�����o silenciosa.
H���� exce�����es, ���� claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes j���� denunciei nos espa����os que ocupo no r����dio,
tev���� e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e
mantendo professores que ensinam ����s cabecinhas em forma�����o que o bandido n����o
���� o que invade e destr����i a produ�����o, e sim o invadido, um fac����nora que "tem"
e ���� "dono" de algo, enquanto outros nada t����m.
Como se houvesse rela�����o de causa e efeito.

Recebi de Bag����, interior do Rio Grande do Sul, o livro
"Geografia&quot;,obrigat����rio na 5���� s����rie do primeiro grau no Col����gio Salesiano
Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores s����o Antonio Aparecido e Hugo
Montenegro.
O Auxiliadora ���� uma escola tradicional na regi����o, que fica em frente ���� pra����a
central da cidade e onde muita gente boa se esfor����a para manter os filhos
buscando uma educa�����o de qualidade.
Atrav����s desse livro, as crian����as aprendem que propriedades grandes s����o de
"alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "s����o de
todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patr����o" ���� "benef����cio de toda a
comunidade". Aprendem que assentamentos s����o "uma forma de organiza�����o mais
solid����ria... do que nas grandes propriedades rurais".
E tamb����m aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?Jo����o Pedro
St����dile, o l����der do criminoso MST que h���� pouco tempo sugeriu o assassinato
dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo l����der que incentiva a invas����o, destrui�����o e o roubo do que aos
outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova gera�����o de
assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento
dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa ���� a revolu�����o silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro
de um livro lixo parar na mesa de crian����as, cujas consci����ncias em forma�����o
deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalit����rio. Nada mais antidemocr����tico. Serviria direitinho em uma
escola de inspira�����o nazifascista.
Tristes s����o as consequ����ncias.
Um grupo de pais est���� indignado com a escola, mas n����o consegue se organizar
minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro
did����tico do curr����culo do col����gio.
Alguns at���� reclamam, mas muitos que se tocaram da podrid����o travestida de
ensino t����m vergonha de serem vistos como diferentes. Eles n����o s����o minoria,
eles n����o est����o errados, mas sentem-se assim.
A revolu�����o silenciosa avan����a e o guarda de quarteir����o ���� o medo do que
possam pensar deles.
O ant����doto para a revolu�����o silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar,
denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
silenciosa.
���� o que fa����o.
N����o h���� sil����ncio que resista ao barulho!
Diego Casagrande ���� jornalista em Porto Alegre

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"

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1.2.

RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin

Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br

S����b, 8 de Fev de 2014 10:36 pm



Fal����cia: �����Eu e os outros, que pensam como eu, lutamos contra a ditadura
militar por n����o aceitar nenhuma forma de ditadura�����.

Voc���� faz do grupo do que se autodenomina eskerdopata. Ningu����m duvida que o
objetivo da luta armada era implantar no Brasil uma ditadura comunista.
Logo, voc���� ���� favor����vel ���� implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil.

Ex-coronel: voc���� insiste em fazer uso de uma express����o com conota�����o
negativa, pejorativa, falsa ironia.

Esse tipo de discurso n����o traz luz ���� discuss����o. ���� usado pelas pessoas que,
n����o tendo como justificar suas ideias, agridem pessoalmente seus
interlocutores.

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 21:03
Para: 'BATALHA&#39;; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio
Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Fernando Batalha (ex-coronel)

O que me decepciona em voc����, que parece ter mais cultura do que o APC e
outros dessa turma, ���� insistir em dizer que eu e outros que voc���� coloca ao
meu lado, estamos pregando a implanta�����o de uma ditadura do proletariado, ou
comunista, como diziam em 1964. Muda o disco, p����!!!

Eu e os outros, que pensam como eu, lutamos contra a ditadura militar por
n����o aceitar nenhuma forma de ditadura. ���� bem verdade que h���� alguns, que
sempre est����o se aproveitando do QUANTO PIOR MELHOR para implantar ditaduras,
inclusive na tua lista. Mas n����o me inclua nela.

De: BATALHA [mailto:fernando.batalha@uol.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 19:49
Para: 'M. Pacheco'; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br> ; 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Pacheco, sinto-me honrado, realizado profissionalmente, por ter atingido o
posto de tenente coronel de infantaria do glorioso Ex����rcito brasileiro, mas,
desde 1983, quando ingressei na reserva, como ���� de seu conhecimento, passei
a integrar os quadros do magist����rio superior, p����blico e privado, onde ainda
exer����o fun�����o. Espero estar enganado ����� n����o julgueis para n����o serdes julgado
����� mas interpreto no vocativo coronel, com que voc���� se dirige a mim, uma
injusta conota�����o negativa, pejorativa, falsa ironia. Prefiro que se dirija
a mim, informalmente, como me dirijo a voc����.

N����o nos une nem nos separa, pelo menos para mim, a interpreta�����o pessoal que
fa����o dos fatos pol����ticos e hist����ricos de nossa pa����tria, embora divirjamos
profundamente nesse sentido. Mas exer����o o direito democr����tico de expor meus
pontos de vista, sem palavras chulas, de baixo cal����o e ofensivas ���� honra.
Por isso, reitero que, em ����ltima an����lise, podemos dividir os participantes
dessa discuss����o em dois grupos distintos e antag����nicos: 1 - Os que pregam a
implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil: Vermelhos de Leste (VL). 2
����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil: Azuis
de Oeste ( AO). Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia
de opera�����es, os VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da
corrup�����o para fora do pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de
Cuba.

Voc���� tem o direito de concordar ou n����o com meu ponto de vista e de defender
sua posi�����o, de forma civilizada, mas n����o tem o direito de pessoalizar a
discuss����o e usar palavras ofensivas e express����es pejorativas.

Sauda�����es democr����ticas.

Batalha

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 13:32
Para: 'BATALHA&#39;; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br> ; 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Coronel Fernando,

Estou decepcionado. Voc���� est���� descendo o n����vel. Ou nivelando todos por
baixo.

Fazia outro em voc����.

De: BATALHA [mailto:fernando.batalha@uol.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:48
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br> ; 'Antonio Morales'
Cc: 'M. Pacheco'; 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto';
'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Creio que podemos dividir os participantes dessa discuss����o em dois grupos
distintos e antag����nicos:

1 - Os que pregam a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Vermelhos de Leste (VL).

2 ����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Azuis de Oeste ( AO).

Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia de opera�����es, os
VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da corrup�����o para fora do
pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de Cuba.

BATALHA

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Rivad����via
Rosa
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:14
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

E, nisso tu ����s 'especialista&#39;, sobretudo na defesa das ditaduras comunistas
criminosas, ou seja um leg����timo Pit Bull

Em 8 de fevereiro de 2014 10:08, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> > escreveu:

Pelo contr����rio. S���� h���� baba! E de hidrofobia!

De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com
<mailto:rivadavia.r@gmail.com> ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 22:11
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Ser����? Pelo menos n����o h���� baba...

Em 7 de fevereiro de 2014 22:05, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> > escreveu:

E isso que o ����lvaro escreve s����o argumentos? Deve estar brincando!

De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com
<mailto:rivadavia.r@gmail.com> ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 21:42
Para: Grupo
Cc: M. Pacheco; Antonio Morales; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto;
Euclides Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Afinal porque repassar ofensas hidr����fagas sem nenhum argumento ����til?

Em 7 de fevereiro de 2014 11:47, ����lvaro Pedreira de Cerqueira
<alvaropcerqueira@uol.com.br <mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br> >
escreveu:

Pacheco, mentira sua que �����n����o repasso seus coment����rios����� ideol����gicos ���� minha
lista oculta de internautas (ocultos para proteger seus endere����os dos
hackers). E vou repassar este.

Ao contr����rio do que voc���� diz, as �����cartilhas ideol����gicas�����, ao longo de anos
seguidos, fazem a cabe����a de quem as l����. No tempo dos governos militares n����o
havia essas cartilhas, pelo menos no n����mero que existem hoje, inclusive
livros did����ticos inteiros com doutrina�����o comunista editados pelo atual
minist����rio da deseduca�����o.

Al����m disso, a grande maioria dos jornalistas era e sempre foi comunista.
Depois da farsa da �����abertura democr����tica����� do general-presidente Geisel, a
nefasta cartilha (Cadernos do C����rcere) do comunista italiano Antonio Gramsci
foi amplamente disseminada nas escolas de todos os n����veis, na imprensa e nas
editoras de livros.

Al����m disso, a Igreja Cat����lica (CNBB e comunidades eclesiais de base)
trabalhou intensamente para a cria�����o do PT e Lulla foi eleito, com apoio de
FHC.

����lvaro P. de Cerqueira

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br
<mailto:mpacheco@onossobairro.com.br> ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 09:43
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Est���� provado que n����o adianta CARTILHAS IDEOL����GICAS ou ensino direcionado
para uma ideologia.

Se isso funcionasse, a ditadura militar capitalista estaria no poder at����
hoje.

Durante 25 anos, as escolas p����blicas e os Telecursos da Globo, tentaram
fazer a cabe����a de nossas crian����as e jovens, mas nada conseguiram. Ao
contr����rio, a ditadura foi escorra����ada pelo voto. Restam apenas alguns
saudosistas (como este) que insistem em denunciar coisas que n����o provam e
que ningu����m se preocupa em investigar porque j���� conhece a origem.

Continue rindo, Morales.

(Pena que ele n����o repassa o que comento)

De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 01:01
Para: 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'M. Pacheco';
'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Mais um riso alvar e bossal do iMorales. Ele n����o procura nem saber se as
cartilhas comunistas abaixo listadas est����o ou n����o sendo distribu����das nas
escolas. ���� claro que est����o. Ent����o ele ri de qu����? S���� pode ser de si mesmo, do
seu papel rid����culo de defensor dos comuno-fascisto-petralhas.

De: Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com..br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> ]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:56
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'

Cc: Silvio Pinheiro; Raul Longo ; Botelho Pinto; M. Pacheco; Euclides Lopes

Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

N����o ���� de rolar de rir?

De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:11

Para: ����lvaro Pedreira de Cerqueira

Assunto: ENC: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Assunto: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

A Revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou! Mas quem n����o aprende com as
li�����es da Hist����ria, obriga-se a sofrer os seus erros e consequ����ncias. Ou
seja, s���� gente BURRA ���� que prefere repetir os erros.

Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)

N����o espere tanques, fuzis e estado de s����tio.
N����o espere campos de concentra�����o e emissoras de r����dio, tev����s e as reda�����es
ocupadas pelos agentes da supress����o das liberdades.aliano
N����o espere tanques nas ruas.
N����o espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha
circulando nas cidades.
N����o espere nada diferente do que estamos vendo h���� pelo menos duas d����cadas.
N����o espere porque voc���� n����o vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou e n����o tem a face historicamente
conhecida. Ela ���� bem diferente. ���� hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta ���� o
subdesenvolvimento. Sua meta ���� que n����o possamos decolar.
Age na degrada�����o dos princ����pios e do pensar das pessoas. Corr����i a
valoriza�����o do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus l����deres, sociedade onde ���� preciso ser ordeiro n����o ���� democr����tica.
Para seus pregadores, pa����s onde h���� mais deveres do que direitos, n����o serve.
Tem que ser o contr����rio para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indeniza�����es.
Essa revolu�����o impede as pessoas de sonharem com uma vida econ����mica melhor,
porque quem cresce na vida, quem come����a a ter mais, deixa de ser "humano" e
passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter ���� incompat����vel com o ser. Esse ���� o princ����pio que estamos presenciando.
Todos t����m de acreditar nesses valores deturpados que s���� impedem a evolu�����o
das pessoas e, por consequ����ncia, o despertar de um pa����s e de um povo que
deveriam estar l���� na frente.
Vai ser triste ver o uso pol����tico-ideol����gico que as escolas brasileiras
far����o das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigat����riasno
ensino m����dio a partir do ano que vem.
A decis����o ���� do minist����rio da Educa�����o, onde n����o s����o poucos os adoradores do
regime cubano mantidos com dinheiro p����blico. Quando a norma entrar em vigor,
ser���� uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos
livre, mais estatizada e onde o moderno ���� circular com a camiseta de um
idiota totalit����rio como Che Guevara.

A constata�����o que fa����o ���� simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determina�����o governamental - que ���� ����bvio faz
parte da revolu�����o silenciosa - as crian����as brasileiras j���� sofrem um
bombardeio ideol����gico di����rio.
Elas v����m sendo submetidas ao lixo pedag����gico do socialismo, do mofo, do
atraso, que v���� no coletivismo econ����mico a sa����da para todos os males. E pouco
importa que este modelo n����o tenha produzido uma ����nica na�����o onde suas
pr����ticas melhoraram a vida da maioria da popula�����o. Ao contr����rio, ele sempre
descamba para o genoc����dio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, s����o as escolas os principais agentes do servi����o sujo..
S����o elas as donas da lavagem cerebral da revolu�����o silenciosa.
H���� exce�����es, ���� claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes j���� denunciei nos espa����os que ocupo no r����dio,
tev���� e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e
mantendo professores que ensinam ����s cabecinhas em forma�����o que o bandido n����o
���� o que invade e destr����i a produ�����o, e sim o invadido, um fac����nora que "tem"
e ���� "dono" de algo, enquanto outros nada t����m.
Como se houvesse rela�����o de causa e efeito.

Recebi de Bag����, interior do Rio Grande do Sul, o livro
"Geografia&quot;,obrigat����rio na 5���� s����rie do primeiro grau no Col����gio Salesiano
Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores s����o Antonio Aparecido e Hugo
Montenegro.
O Auxiliadora ���� uma escola tradicional na regi����o, que fica em frente ���� pra����a
central da cidade e onde muita gente boa se esfor����a para manter os filhos
buscando uma educa�����o de qualidade.
Atrav����s desse livro, as crian����as aprendem que propriedades grandes s����o de
"alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "s����o de
todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patr����o" ���� "benef����cio de toda a
comunidade". Aprendem que assentamentos s����o "uma forma de organiza�����o mais
solid����ria... do que nas grandes propriedades rurais".
E tamb����m aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?Jo����o Pedro
St����dile, o l����der do criminoso MST que h���� pouco tempo sugeriu o assassinato
dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo l����der que incentiva a invas����o, destrui�����o e o roubo do que aos
outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova gera�����o de
assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento
dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa ���� a revolu�����o silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro
de um livro lixo parar na mesa de crian����as, cujas consci����ncias em forma�����o
deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalit����rio. Nada mais antidemocr����tico. Serviria direitinho em uma
escola de inspira�����o nazifascista.
Tristes s����o as consequ����ncias.
Um grupo de pais est���� indignado com a escola, mas n����o consegue se organizar
minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro
did����tico do curr����culo do col����gio.
Alguns at���� reclamam, mas muitos que se tocaram da podrid����o travestida de
ensino t����m vergonha de serem vistos como diferentes. Eles n����o s����o minoria,
eles n����o est����o errados, mas sentem-se assim.
A revolu�����o silenciosa avan����a e o guarda de quarteir����o ���� o medo do que
possam pensar deles.
O ant����doto para a revolu�����o silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar,
denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
silenciosa.
���� o que fa����o.
N����o h���� sil����ncio que resista ao barulho!
Diego Casagrande ���� jornalista em Porto Alegre

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
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1.3.

RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin

Enviado por: "����lvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 9 de Fev de 2014 12:29 am



O qu����? O Paraguai era a ����nica na�����o pr����spera da Am����rica do Sul e fazia
sombra ���� Inglaterra? Voc���� tem excrementos de porco na cabe����a para dizer uma
asneira dessas. O Brasil entrou na Guerra do Paraguai a mando dos ingleses?
Voc���� est���� arrotando grisu, o g����s dos p����ntanos. Na 2���� Guerra Mundial os
brasileiros foram bucha de canh����o dos americanos? Voc���� est���� peidando pelo
nariz. O nosso glorioso Ex����rcito deu golpe encomendado em 64? Pura mentira.
Eu fui testemunha que, a pediddo da sociedade brasileira, que marchou nas
avenidas das grandes capitais, deu um contra-golpe no projeto comunista de
Jo����o Goulart, a mando de Fidel Castro, Stalin e a China comunista, como
ocorreu no Chile com o comunista Salvador Allende, t����tere de Fidel Castro.
Pare de mentir descaradamente, seu imbecil.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 23:05
Para: ����lvaro Pedreira de Cerqueira; 'BATALHA&#39;; 'M. Pacheco';
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio Morales'
Cc: 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Voc����, babaca, que vive dizendo que n����s n����o temos

argumentos para refutar a merda que jorra dessa

sua boca imunda, apresente argumentos para refutar

o que eu falei dessa institui�����o parasita.

Babaca !

---- Original Message -----

From: ����lvaro Pedreira de Cerqueira <mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br>

To: 'Silvio Pinheiro' <mailto:sbarrosp@gmail.com> ; 'BATALHA&#39;
<mailto:fernando.batalha@uol.com.br> ; 'M. Pacheco'
<mailto:mpacheco@onossobairro.com.br> ;
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br ; 'Antonio Morales'
<mailto:antonio_morales@uol.com.br>

Cc: 'Raul Longo' <mailto:pousopoesia@gmail.com> ; 'Botelho Pinto'
<mailto:eskerdopata@gmail.com> ; 'Euclides Lopes'
<mailto:euclideslopes@ig.com.br>

Sent: Saturday, February 08, 2014 10:25 PM

Subject: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Silvio Land Rover ���� um macaco em loja de lou����as. Quebra tudo,
desastradamente, e ainda defeca na lou����a inteira.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 20:03
Para: BATALHA; 'M. Pacheco'; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br;
'Antonio Morales'
Cc: 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

"Glorioso ex����rcito brasileiro".

Que piada !

S���� se meteu em duas guerras, a do Paraguai e

na 2���� guerra mundial.

Na primeira, agiu como pau mandado dos ingleses,

juntamente com ex����rcitos da mesma laia, o argentino

e o uruguaio.

Massacraram a ����nica Na�����o pr����spera da Am����rica do Sul,

que fazia sombra para os canalhas ingleses.

Na 2���� guerra mundial foram bucha de canh����o dos americanos.

Mandaram tropas para a It����lia sem, por exemplo, roupas

de frio.

As escaramu����as com revoltas regionais ficam para

outra piada.

Depois, esse "glorioso ex����rcito" s���� se prestou para dar golpes

encomendados e para reprimir a popula�����o civil, que paga os

soldos dessa gente.

���� uma piada !

E de muito mau gosto.

---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.

----- Original Message -----

From: BATALHA <mailto:fernando.batalha@uol.com.br>

To: 'M. Pacheco' <mailto:mpacheco@onossobairro.com.br> ;
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br ; 'Antonio Morales'
<mailto:antonio_morales@uol.com.br>

Cc: 'Silvio Pinheiro' <mailto:sbarrosp@gmail.com> ; 'Raul Longo'
<mailto:pousopoesia@gmail.com> ; 'Botelho Pinto'
<mailto:eskerdopata@gmail.com> ; 'Euclides Lopes'
<mailto:euclideslopes@ig.com.br>

Sent: Saturday, February 08, 2014 7:49 PM

Subject: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Pacheco, sinto-me honrado, realizado profissionalmente, por ter atingido o
posto de tenente coronel de infantaria do glorioso Ex����rcito brasileiro, mas,
desde 1983, quando ingressei na reserva, como ���� de seu conhecimento, passei
a integrar os quadros do magist����rio superior, p����blico e privado, onde ainda
exer����o fun�����o. Espero estar enganado ����� n����o julgueis para n����o serdes julgado
����� mas interpreto no vocativo coronel, com que voc���� se dirige a mim, uma
injusta conota�����o negativa, pejorativa, falsa ironia. Prefiro que se dirija
a mim, informalmente, como me dirijo a voc����.

N����o nos une nem nos separa, pelo menos para mim, a interpreta�����o pessoal que
fa����o dos fatos pol����ticos e hist����ricos de nossa pa����tria, embora divirjamos
profundamente nesse sentido. Mas exer����o o direito democr����tico de expor meus
pontos de vista, sem palavras chulas, de baixo cal����o e ofensivas ���� honra.
Por isso, reitero que, em ����ltima an����lise, podemos dividir os participantes
dessa discuss����o em dois grupos distintos e antag����nicos: 1 - Os que pregam a
implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil: Vermelhos de Leste (VL). 2
����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil: Azuis
de Oeste ( AO). Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia
de opera�����es, os VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da
corrup�����o para fora do pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de
Cuba.

Voc���� tem o direito de concordar ou n����o com meu ponto de vista e de defender
sua posi�����o, de forma civilizada, mas n����o tem o direito de pessoalizar a
discuss����o e usar palavras ofensivas e express����es pejorativas.

Sauda�����es democr����ticas.

Batalha

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro...com.br
<mailto:mpacheco@onossobairro.com.br> ]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 13:32
Para: 'BATALHA&#39;; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio
Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Coronel Fernando,

Estou decepcionado. Voc���� est���� descendo o n����vel. Ou nivelando todos por
baixo.

Fazia outro em voc����.

De: BATALHA [mailto:fernando.batalha@uol.com.br]
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:48
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio Morales'
Cc: 'M. Pacheco'; 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto';
'Euclides Lopes'
Assunto: RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Creio que podemos dividir os participantes dessa discuss����o em dois grupos
distintos e antag����nicos:

1 - Os que pregam a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Vermelhos de Leste (VL).

2 ����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Azuis de Oeste ( AO).

Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia de opera�����es, os
VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da corrup�����o para fora do
pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de Cuba.

BATALHA

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Rivad����via
Rosa
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:14
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

E, nisso tu ����s 'especialista&#39;, sobretudo na defesa das ditaduras comunistas
criminosas, ou seja um leg����timo Pit Bull

Em 8 de fevereiro de 2014 10:08, Antonio Morales
<antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

Pelo contr����rio. S���� h���� baba! E de hidrofobia!

De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 22:11
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Ser����? Pelo menos n����o h���� baba...

Em 7 de fevereiro de 2014 22:05, Antonio Morales
<antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

E isso que o ����lvaro escreve s����o argumentos? Deve estar brincando!

De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 21:42
Para: Grupo
Cc: M. Pacheco; Antonio Morales; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto;
Euclides Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas

Afinal porque repassar ofensas hidr����fagas sem nenhum argumento ����til?

Em 7 de fevereiro de 2014 11:47, ����lvaro Pedreira de Cerqueira
<alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:

Pacheco, mentira sua que �����n����o repasso seus coment����rios����� ideol����gicos ���� minha
lista oculta de internautas (ocultos para proteger seus endere����os dos
hackers). E vou repassar este.

Ao contr����rio do que voc���� diz, as �����cartilhas ideol����gicas�����, ao longo de anos
seguidos, fazem a cabe����a de quem as l����. No tempo dos governos militares n����o
havia essas cartilhas, pelo menos no n����mero que existem hoje, inclusive
livros did����ticos inteiros com doutrina�����o comunista editados pelo atual
minist����rio da deseduca�����o.

Al����m disso, a grande maioria dos jornalistas era e sempre foi comunista.
Depois da farsa da �����abertura democr����tica����� do general-presidente Geisel, a
nefasta cartilha (Cadernos do C����rcere) do comunista italiano Antonio Gramsci
foi amplamente disseminada nas escolas de todos os n����veis, na imprensa e nas
editoras de livros.

Al����m disso, a Igreja Cat����lica (CNBB e comunidades eclesiais de base)
trabalhou intensamente para a cria�����o do PT e Lulla foi eleito, com apoio de
FHC.

����lvaro P. de Cerqueira

De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 09:43
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Est���� provado que n����o adianta CARTILHAS IDEOL����GICAS ou ensino direcionado
para uma ideologia.

Se isso funcionasse, a ditadura militar capitalista estaria no poder at����
hoje.

Durante 25 anos, as escolas p����blicas e os Telecursos da Globo, tentaram
fazer a cabe����a de nossas crian����as e jovens, mas nada conseguiram. Ao
contr����rio, a ditadura foi escorra����ada pelo voto. Restam apenas alguns
saudosistas (como este) que insistem em denunciar coisas que n����o provam e
que ningu����m se preocupa em investigar porque j���� conhece a origem.

Continue rindo, Morales.

(Pena que ele n����o repassa o que comento)

De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 01:01
Para: 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'M. Pacheco';
'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Mais um riso alvar e bossal do iMorales. Ele n����o procura nem saber se as
cartilhas comunistas abaixo listadas est����o ou n����o sendo distribu����das nas
escolas. ���� claro que est����o. Ent����o ele ri de qu����? S���� pode ser de si mesmo, do
seu papel rid����culo de defensor dos comuno-fascisto-petralhas.

De: Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com..br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> ]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:56
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'

Cc: Silvio Pinheiro; Raul Longo ; Botelho Pinto; M. Pacheco; Euclides Lopes

Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

N����o ���� de rolar de rir?

http://3.bp.blogspot.com/-MqW019G6WG4/TWQKD9uNknI/AAAAAAAAAug/psUos9vIcBw/s1
600/risadas.gif

De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:11

Para: ����lvaro Pedreira de Cerqueira

Assunto: ENC: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

Assunto: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas

A Revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou! Mas quem n����o aprende com as
li�����es da Hist����ria, obriga-se a sofrer os seus erros e consequ����ncias. Ou
seja, s���� gente BURRA ���� que prefere repetir os erros.

Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)

N����o espere tanques, fuzis e estado de s����tio.
N����o espere campos de concentra�����o e emissoras de r����dio, tev����s e as reda�����es
ocupadas pelos agentes da supress����o das liberdades.aliano
N����o espere tanques nas ruas.
N����o espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha
circulando nas cidades.
N����o espere nada diferente do que estamos vendo h���� pelo menos duas d����cadas.
N����o espere porque voc���� n����o vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou e n����o tem a face historicamente
conhecida. Ela ���� bem diferente. ���� hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta ���� o
subdesenvolvimento. Sua meta ���� que n����o possamos decolar.
Age na degrada�����o dos princ����pios e do pensar das pessoas. Corr����i a
valoriza�����o do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus l����deres, sociedade onde ���� preciso ser ordeiro n����o ���� democr����tica.
Para seus pregadores, pa����s onde h���� mais deveres do que direitos, n����o serve.
Tem que ser o contr����rio para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indeniza�����es.
Essa revolu�����o impede as pessoas de sonharem com uma vida econ����mica melhor,
porque quem cresce na vida, quem come����a a ter mais, deixa de ser "humano" e
passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter ���� incompat����vel com o ser. Esse ���� o princ����pio que estamos presenciando.
Todos t����m de acreditar nesses valores deturpados que s���� impedem a evolu�����o
das pessoas e, por consequ����ncia, o despertar de um pa����s e de um povo que
deveriam estar l���� na frente.
Vai ser triste ver o uso pol����tico-ideol����gico que as escolas brasileiras
far����o das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigat����riasno
ensino m����dio a partir do ano que vem.
A decis����o ���� do minist����rio da Educa�����o, onde n����o s����o poucos os adoradores do
regime cubano mantidos com dinheiro p����blico. Quando a norma entrar em vigor,
ser���� uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos
livre, mais estatizada e onde o moderno ���� circular com a camiseta de um
idiota totalit����rio como Che Guevara.

A constata�����o que fa����o ���� simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determina�����o governamental - que ���� ����bvio faz
parte da revolu�����o silenciosa - as crian����as brasileiras j���� sofrem um
bombardeio ideol����gico di����rio.
Elas v����m sendo submetidas ao lixo pedag����gico do socialismo, do mofo, do
atraso, que v���� no coletivismo econ����mico a sa����da para todos os males. E pouco
importa que este modelo n����o tenha produzido uma ����nica na�����o onde suas
pr����ticas melhoraram a vida da maioria da popula�����o. Ao contr����rio, ele sempre
descamba para o genoc����dio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, s����o as escolas os principais agentes do servi����o sujo..
S����o elas as donas da lavagem cerebral da revolu�����o silenciosa.
H���� exce�����es, ���� claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes j���� denunciei nos espa����os que ocupo no r����dio,
tev���� e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e
mantendo professores que ensinam ����s cabecinhas em forma�����o que o bandido n����o
���� o que invade e destr����i a produ�����o, e sim o invadido, um fac����nora que "tem"
e ���� "dono" de algo, enquanto outros nada t����m.
Como se houvesse rela�����o de causa e efeito.

Recebi de Bag����, interior do Rio Grande do Sul, o livro
"Geografia&quot;,obrigat����rio na 5���� s����rie do primeiro grau no Col����gio Salesiano
Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores s����o Antonio Aparecido e Hugo
Montenegro.
O Auxiliadora ���� uma escola tradicional na regi����o, que fica em frente ���� pra����a
central da cidade e onde muita gente boa se esfor����a para manter os filhos
buscando uma educa�����o de qualidade.
Atrav����s desse livro, as crian����as aprendem que propriedades grandes s����o de
"alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "s����o de
todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patr����o" ���� "benef����cio de toda a
comunidade". Aprendem que assentamentos s����o "uma forma de organiza�����o mais
solid����ria... do que nas grandes propriedades rurais".
E tamb����m aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?Jo����o Pedro
St����dile, o l����der do criminoso MST que h���� pouco tempo sugeriu o assassinato
dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo l����der que incentiva a invas����o, destrui�����o e o roubo do que aos
outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova gera�����o de
assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento
dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa ���� a revolu�����o silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro
de um livro lixo parar na mesa de crian����as, cujas consci����ncias em forma�����o
deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalit����rio. Nada mais antidemocr����tico. Serviria direitinho em uma
escola de inspira�����o nazifascista.
Tristes s����o as consequ����ncias.
Um grupo de pais est���� indignado com a escola, mas n����o consegue se organizar
minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro
did����tico do curr����culo do col����gio.
Alguns at���� reclamam, mas muitos que se tocaram da podrid����o travestida de
ensino t����m vergonha de serem vistos como diferentes. Eles n����o s����o minoria,
eles n����o est����o errados, mas sentem-se assim.
A revolu�����o silenciosa avan����a e o guarda de quarteir����o ���� o medo do que
possam pensar deles.
O ant����doto para a revolu�����o silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar,
denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
silenciosa.
���� o que fa����o.
N����o h���� sil����ncio que resista ao barulho!
Diego Casagrande ���� jornalista em Porto Alegre

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
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1.4.

Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina

Enviado por: "Rivad����via Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Dom, 9 de Fev de 2014 8:12 am



Quem estudou um pouco de hist����ria, n����o pensa assim e n����o chama ningu����m de
babaca. Al����as de um imbecil uLulante n����o se pode esperar outra coisa ...

Em 9 de fevereiro de 2014 00:29, ����lvaro Pedreira de Cerqueira <
alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:

>
>
> *O qu����? O Paraguai era a ����nica na�����o pr����spera da Am����rica do Sul e fazia
> sombra ���� Inglaterra? Voc���� tem excrementos de porco na cabe����a para dizer uma
> asneira dessas. O Brasil entrou na Guerra do Paraguai a mando dos ingleses?
> Voc���� est���� arrotando grisu, o g����s dos p����ntanos. Na 2���� Guerra Mundial os
> brasileiros foram bucha de canh����o dos americanos? Voc���� est���� peidando pelo
> nariz. O nosso glorioso Ex����rcito deu golpe encomendado em 64? Pura
> mentira. Eu fui testemunha que, a pediddo da sociedade brasileira, que
> marchou nas avenidas das grandes capitais, deu um contra-golpe no projeto *
> *comunista** de Jo����o Goulart, a mando de Fidel Castro, Stalin e a China **comunista,
> **como ocorreu no Chile com o** comunista** Salvador Allende, t����tere de
> Fidel Castro**. Pare de mentir descaradamente, seu imbecil. *
>
>
>
> *De:* Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
> *Enviada em:* s����bado, 8 de fevereiro de 2014 23:05
> *Para:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira; 'BATALHA&#39;; 'M. Pacheco';
> resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio Morales'
>
> *Cc:* 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
> *Assunto:* Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina
> das massas
>
>
>
> Voc����, babaca, que vive dizendo que n����s n����o temos
>
> argumentos para refutar a merda que jorra dessa
>
> sua boca imunda, apresente argumentos para refutar
>
> o que eu falei dessa institui�����o parasita.
>
>
>
> Babaca !
>
>
>
> ---- Original Message -----
>
> *From:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br>
>
> *To:* 'Silvio Pinheiro' <sbarrosp@gmail.com> ; 'BATALHA&#39;<fernando.batalha@uol.com.br>; 'M.
> Pacheco' <mpacheco@onossobairro.com.br> ;
> resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br ; 'Antonio Morales'<antonio_morales@uol.com.br>
>
> *Cc:* 'Raul Longo' <pousopoesia@gmail.com> ; 'Botelho Pinto'<eskerdopata@gmail.com>; 'Euclides
> Lopes' <euclideslopes@ig.com.br>
>
> *Sent:* Saturday, February 08, 2014 10:25 PM
>
> *Subject:* RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A
> doutrina das massas
>
>
>
> *Silvio Land Rover ���� um macaco em loja de lou����as. Quebra tudo,
> desastradamente, e ainda defeca na lou����a inteira.*
>
>
>
> *De:* Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com <sbarrosp@gmail.com>]
> *Enviada em:* s����bado, 8 de fevereiro de 2014 20:03
> *Para:* BATALHA; 'M. Pacheco'; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br;
> 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
> *Assunto:* Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina
> das massas
>
>
>
> "Glorioso ex����rcito brasileiro".
>
>
>
> Que piada !
>
>
>
> S���� se meteu em duas guerras, a do Paraguai e
>
> na 2���� guerra mundial.
>
>
>
> Na primeira, agiu como pau mandado dos ingleses,
>
> juntamente com ex����rcitos da mesma laia, o argentino
>
> e o uruguaio.
>
>
>
> Massacraram a ����nica Na�����o pr����spera da Am����rica do Sul,
>
> que fazia sombra para os canalhas ingleses.
>
>
>
> Na 2���� guerra mundial foram bucha de canh����o dos americanos.
>
>
>
> Mandaram tropas para a It����lia sem, por exemplo, roupas
>
> de frio.
>
>
>
> As escaramu����as com revoltas regionais ficam para
>
> outra piada.
>
>
>
> Depois, esse "glorioso ex����rcito" s���� se prestou para dar golpes
>
> encomendados e para reprimir a popula�����o civil, que paga os
>
> soldos dessa gente.
>
>
>
> ���� uma piada !
>
>
>
> E de muito mau gosto.
>
>
>
> ---
> Silvio de Barros Pinheiro.
> Santos.SP.
>
>
>
> ----- Original Message -----
>
> *From:* BATALHA <fernando.batalha@uol.com.br>
>
> *To:* 'M. Pacheco' <mpacheco@onossobairro.com.br> ;
> resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br ; 'Antonio Morales'<antonio_morales@uol.com.br>
>
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro' <sbarrosp@gmail.com> ; 'Raul Longo'<pousopoesia@gmail.com>; 'Botelho
> Pinto' <eskerdopata@gmail.com> ; 'Euclides Lopes'<euclideslopes@ig.com.br>
>
> *Sent:* Saturday, February 08, 2014 7:49 PM
>
> *Subject:* RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A
> doutrina das massas
>
>
>
> Pacheco, sinto-me honrado, realizado profissionalmente, por ter atingido o
> posto de tenente coronel de infantaria do glorioso Ex����rcito brasileiro,
> mas, desde 1983, quando ingressei na reserva, como ���� de seu conhecimento,
> passei a integrar os quadros do magist����rio superior, p����blico e privado,
> onde ainda exer����o fun�����o. Espero estar enganado - *n����o julgueis para n����o
> serdes julgado* - mas interpreto no vocativo coronel, com que voc���� se
> dirige a mim, uma injusta conota�����o negativa, pejorativa, falsa ironia.
> Prefiro que se dirija a mim, informalmente, como me dirijo a voc����.
>
>
>
> N����o nos une nem nos separa, pelo menos para mim, a interpreta�����o pessoal
> que fa����o dos fatos pol����ticos e hist����ricos de nossa pa����tria, embora
> divirjamos profundamente nesse sentido. Mas exer����o o direito democr����tico de
> expor meus pontos de vista, sem palavras chulas, de baixo cal����o e
> ofensivas ���� honra. Por isso, reitero que, em ����ltima an����lise, podemos
> dividir os participantes dessa discuss����o em dois grupos distintos e
> antag����nicos: 1 - Os que pregam a implanta�����o de uma ditadura comunista no
> Brasil: Vermelhos de Leste (VL). 2 - Os que s����o contra a implanta�����o de uma
> ditadura comunista no Brasil: Azuis de Oeste ( AO). Em 64 os azuis de oeste
> ganharam a guerra em apenas um dia de opera�����es, os VL puseram-se em
> retirada, levando muito dinheiro da corrup�����o para fora do pa����s. Gra����as aos
> AO n����o somos (ainda) sat����lites de Cuba.
>
>
>
> Voc���� tem o direito de concordar ou n����o com meu ponto de vista e de
> defender sua posi�����o, de forma civilizada, mas n����o tem o direito de
> pessoalizar a discuss����o e usar palavras ofensivas e express����es pejorativas.
>
>
>
> Sauda�����es democr����ticas.
>
>
>
> Batalha
>
>
>
>
>
> *De:* M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro....com.br<mpacheco@onossobairro.com.br>]
>
> *Enviada em:* s����bado, 8 de fevereiro de 2014 13:32
> *Para:* 'BATALHA&#39;; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio
> Morales'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes'
> *Assunto:* RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A
> doutrina das massas
>
>
>
> Coronel Fernando,
>
> Estou decepcionado. Voc���� est���� descendo o n����vel. Ou nivelando todos por
> baixo.
>
> Fazia outro em voc����.
>
>
>
> *De:* BATALHA [mailto:fernando.batalha@uol.com.br<fernando.batalha@uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:48
> *Para:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'M. Pacheco'; 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo'; 'Botelho Pinto';
> 'Euclides Lopes'
> *Assunto:* RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A
> doutrina das massas
>
>
>
> Creio que podemos dividir os participantes dessa discuss����o em dois grupos
> distintos e antag����nicos:
>
>
>
> 1 - Os que pregam a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
> Vermelhos de Leste (VL).
>
>
>
> 2 - Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
> Azuis de Oeste ( AO).
>
>
>
> Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia de opera�����es,
> os VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da corrup�����o para fora
> do pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de Cuba.
>
>
>
> BATALHA
>
>
>
> *De:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [
> mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br<resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>]
> *Em nome de *Rivad����via Rosa
> *Enviada em:* s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:14
> *Para:* Antonio Morales
> *Cc:* Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto;
> Euclides Lopes
> *Assunto:* Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina
> das massas
>
>
>
>
>
> E, nisso tu ����s 'especialista&#39;, sobretudo na defesa das ditaduras
> comunistas criminosas, ou seja um leg����timo *Pit Bull*
>
>
>
> Em 8 de fevereiro de 2014 10:08, Antonio Morales <
> antonio_morales@uol.com.br> escreveu:
>
> *Pelo contr����rio. S���� h���� baba! E de hidrofobia!*
>
>
>
> *De:* Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com]
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 22:11
> *Para:* Antonio Morales
> *Cc:* Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto;
> Euclides Lopes
> *Assunto:* Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina
> das massas
>
>
>
> Ser����? Pelo menos n����o h���� baba...
>
>
>
> Em 7 de fevereiro de 2014 22:05, Antonio Morales <
> antonio_morales@uol.com.br> escreveu:
>
> *E isso que o ����lvaro escreve s����o argumentos? Deve estar brincando!*
>
> *De:* Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com]
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 21:42
> *Para:* Grupo
> *Cc:* M. Pacheco; Antonio Morales; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho
> Pinto; Euclides Lopes
> *Assunto:* Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina
> das massas
>
> *Afinal porque repassar ofensas hidr����fagas sem nenhum argumento ����til?*
>
>
>
> Em 7 de fevereiro de 2014 11:47, ����lvaro Pedreira de Cerqueira <
> alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:
>
>
>
> *Pacheco, mentira sua que "n����o repasso seus coment����rios" ideol����gicos ����
> minha lista oculta de internautas (ocultos para proteger seus endere����os dos
> hackers). E vou repassar este*.
>
>
>
> *Ao contr����rio do que voc���� diz, as "cartilhas ideol����gicas", ao longo de
> anos seguidos, fazem a cabe����a de quem as l����. No tempo dos governos
> militares n����o havia essas cartilhas, pelo menos no n����mero que existem hoje,
> inclusive livros did����ticos inteiros com doutrina�����o comunista editados pelo
> atual minist����rio da deseduca�����o.*
>
>
>
> *Al����m disso, a grande maioria dos jornalistas era e sempre foi comunista.
> Depois da farsa da "abertura democr����tica" do general-presidente Geisel, a
> nefasta cartilha (Cadernos do C����rcere) do comunista italiano Antonio
> Gramsci foi amplamente disseminada nas escolas de todos os n����veis, na
> imprensa e nas editoras de livros.*
>
>
>
> *Al����m disso, a Igreja Cat����lica (CNBB e comunidades eclesiais de base)
> trabalhou intensamente para a cria�����o do PT e Lulla foi eleito, com apoio
> de FHC.*
>
>
>
> *����lvaro P. de Cerqueira*
>
> *De:* M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br]
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 09:43
> *Para:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
> *Est���� provado que n����o adianta CARTILHAS IDEOL����GICAS ou ensino direcionado
> para uma ideologia.*
>
> *Se isso funcionasse, a ditadura militar capitalista estaria no poder at����
> hoje.*
>
> *Durante 25 anos, as escolas p����blicas e os Telecursos da Globo, tentaram
> fazer a cabe����a de nossas crian����as e jovens, mas nada conseguiram. Ao
> contr����rio, a ditadura foi escorra����ada pelo voto. Restam apenas alguns
> saudosistas (como este) que insistem em denunciar coisas que n����o provam e
> que ningu����m se preocupa em investigar porque j���� conhece a origem.*
>
> *Continue rindo, Morales.*
>
> *(Pena que ele n����o repassa o que comento)*
>
>
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 01:01
> *Para:* 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'M. Pacheco';
> 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Mais um riso alvar e bossal do **i**Morales. Ele n����o procura nem saber
> se as cartilhas **comunistas** abaixo listadas est����o ou n����o sendo
> distribu����das nas escolas. ���� claro que est����o. Ent����o ele ri de qu����? S���� pode
> ser de si mesmo, do seu papel rid����culo de defensor dos **comuno*
> *-fascisto-petralhas.*
>
>
>
> *De:* Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com..br<antonio_morales@uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:56
> *Para:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira'
>
>
> *Cc:* Silvio Pinheiro; Raul Longo ; Botelho Pinto; M. Pacheco; Euclides
> Lopes
>
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *N����o ���� de rolar de rir?*
>
> *[image:
> http://3.bp.blogspot.com/-MqW019G6WG4/TWQKD9uNknI/AAAAAAAAAug/psUos9vIcBw/s1600/risadas.gif]*
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:11
>
>
> *Para:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira
>
> *Assunto:* ENC: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *As**sunto:* A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
> *A Revolu�����o **comunista** no Brasil j���� come����ou! Mas quem n����o aprende com
> as li�����es da Hist����ria, obriga-se a sofrer os seus erros e consequ����ncias. Ou
> seja, s���� gente **BURRA** ���� que prefere repetir os erros.*
>
>
> *Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)*
>
>
> N����o espere tanques, fuzis e estado de s����tio.
> N����o espere campos de concentra�����o e emissoras de r����dio, tev����s e as
> reda�����es ocupadas pelos agentes da supress����o das liberdades.aliano
> N����o espere tanques nas ruas.
> N����o espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha
> vermelha circulando nas cidades.
> N����o espere nada diferente do que estamos vendo h���� pelo menos duas d����cadas.
> N����o espere porque voc���� n����o vai encontrar, ao menos por enquanto.
>
>
> A revolu�����o comunista no Brasil *j���� come����ou* e n����o tem a face
> historicamente conhecida. Ela ���� bem diferente. ���� hoje silenciosa e
> sorrateira. Sua meta ���� o subdesenvolvimento. Sua meta ���� que n����o possamos
> decolar.
> Age na *degrada�����o dos princ����pios* e do pensar das pessoas. Corr����i a
> valoriza�����o do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
> Para seus l����deres, sociedade onde ���� preciso ser ordeiro n����o ���� democr����tica.
> Para seus pregadores, pa����s onde h���� mais deveres do que direitos, n����o serve.
> Tem que ser o contr����rio para que mais parasitas se nutram do Estado e de
> suas indeniza�����es.
> Essa revolu�����o impede as pessoas de sonharem com uma vida econ����mica
> melhor, porque quem cresce na vida, quem come����a a ter mais, deixa de ser
> "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
> Ter ���� incompat����vel com o ser. Esse ���� o princ����pio que estamos presenciando.
> Todos t����m de acreditar nesses valores deturpados que s���� impedem a evolu�����o
> das pessoas e, por consequ����ncia, o despertar de um pa����s e de um povo que
> deveriam estar l���� na frente.
> Vai ser triste ver o uso pol����tico-ideol����gico que as escolas brasileiras
> far����o das disciplinas de filosofia e sociologia, *tornadas obrigat����rias*no
> ensino m����dio *a partir do ano que vem.*
> *A decis����o ���� do minist����rio da Educa�����o*, onde n����o s����o poucos os
> adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro p����blico. Quando a norma
> entrar em vigor, ser���� uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade
> cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno ���� circular com a
> camiseta de um idiota totalit����rio como Che Guevara.
>
>
> A constata�����o que fa����o ���� simples.
> Hoje, mesmo sem essa malfadada determina�����o governamental - que ���� ����bvio
> faz parte da revolu�����o silenciosa - as crian����as brasileiras j���� sofrem um
> bombardeio ideol����gico di����rio.
> Elas v����m sendo submetidas ao lixo pedag����gico do socialismo, do mofo, do
> atraso, que v���� no coletivismo econ����mico a sa����da para todos os males. E
> pouco importa que este modelo n����o tenha produzido uma ����nica na�����o onde suas
> pr����ticas melhoraram a vida da maioria da popula�����o. Ao contr����rio, ele
> sempre descamba para o genoc����dio ou a pobreza absoluta para quase todos.
> No Brasil, s����o as escolas os principais agentes do servi����o sujo..
> S����o elas as donas da lavagem cerebral da revolu�����o silenciosa.
> H���� exce�����es, ���� claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
> Perdi a conta de quantas vezes j���� denunciei nos espa����os que ocupo no
> r����dio, tev���� e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos
> e mantendo professores que ensinam ����s cabecinhas em forma�����o que o bandido
> n����o ���� o que invade e destr����i a produ�����o, e sim o invadido, um fac����nora que
> "tem" e ���� "dono" de algo, enquanto outros nada t����m.
> Como se houvesse rela�����o de causa e efeito.
>
>
> Recebi de Bag����, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia&quot;,
> *obrigat����rio* na 5���� s����rie do primeiro grau no Col����gio Salesiano Nossa
> Senhora Auxiliadora. *Os autores s����o Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.*
> O Auxiliadora ���� uma escola tradicional na regi����o, que fica em frente ����
> pra����a central da cidade e onde muita gente boa se esfor����a para manter os
> filhos buscando uma educa�����o de qualidade.
> Atrav����s desse livro, as crian����as aprendem que propriedades grandes s����o de
> "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "s����o de
> todos".
> Aprendem que "trabalhar livre, sem patr����o" ���� "benef����cio de toda a
> comunidade". Aprendem que assentamentos s����o "uma forma de organiza�����o mais
> solid����ria... do que nas grandes propriedades rurais".
> E tamb����m aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?*Jo����o Pedro
> St����dile*, o l����der do criminoso MST que h���� pouco tempo sugeriu o
> assassinato dos produtores rurais brasileiros.
> O mesmo l����der que incentiva a invas����o, destrui�����o e o roubo do que aos
> outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
> palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova gera�����o de
> assentados... *formam filas na frente da escola, cantam o hino do
> Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".*
> Essa ���� a *revolu�����o silenciosa* a que me refiro, que faz um texto lixo
> dentro de um livro lixo parar na mesa de crian����as, cujas consci����ncias em
> forma�����o deveriam ser respeitadas.
> Nada mais totalit����rio. Nada mais antidemocr����tico. Serviria direitinho em
> uma escola de inspira�����o nazifascista.
> Tristes s����o as consequ����ncias.
> Um grupo de pais est���� indignado com a escola, mas n����o consegue se
> organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de
> livro did����tico do curr����culo do col����gio.
> Alguns at���� reclamam, mas muitos que se tocaram da podrid����o travestida de
> ensino t����m vergonha de serem vistos como diferentes. Eles n����o s����o minoria,
> eles n����o est����o errados, mas sentem-se assim.
> A revolu�����o silenciosa avan����a e o guarda de quarteir����o ���� o medo do que
> possam pensar deles.
>
> *O ant����doto para a revolu�����o silenciosa? Botar a boca no trombone,
> alertar, denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
> silenciosa.���� o que fa����o.*
> N����o h���� sil����ncio que resista ao barulho!
> Diego Casagrande ���� jornalista em Porto Alegre
>
>
>
>
>
>
>
> "ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
> MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"
>
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2.

GENERAL M����RIO M����RCIO VON BRENER;

Enviado por: "Jos���� de Ara����jo Madeiro de Ara����jo" jdauma@gmail.com

S����b, 8 de Fev de 2014 10:34 pm



*Repassando, *
*Para Meus Amigos, *
*Abs, Madeiro: *

*GENERAL M����RIO M����RCIO VON BRENER; *

GENERAL MARIO MARCIO VON BRENNER

Temos recebidos informa�����es di����rias sobre a atua�����o deste governo a
respeito de sua malfadada pol����tica externa, sobre a forma����*����o de*

*grupos guerrilheiros em nossas fronteiras *

*ao norte do pa����s, sobre o planejamento de grupos esp����rios para atuarem
contra *

*as nossas manifesta�����es a partir do dia 22 de mar����o,*

* a aplica�����o de *

*uma cartilha elaborada pela UNASUL *

*afim de transformar o ex����rcito destes pa����ses num*

*����nico ex����rcito na Am����rica do Sul.*

* Diante de toda esta situa�����o, informamos que o Pent����gono est����
acompanhando com preocupa�����o o movimento pol����tico de toda a UNASUL no qual
somos o pa����s l����der.Estamos preparados para enfrentar nos pr����ximos meses a
atua�����o deste governo e n����o mediremos esfor����os para colocar as nossas vidas
a servi����o do Brasil.*

* No passado n����o medimos esfor����o e cumprimos com coragem as miss����es que
recebemos para combater o comunismo que grassava a nossa p����tria antes de
1.964. Hoje, a situa�����o ���� bem mais grave do que foi durante a d����cada de 70.*

* Nesta ����poca combat����amos as a�����es de guerrilhas, hoje, temos a forma�����o
dos pa����ses componentes que tem os mesmos objetivos propostos que ���� a
instala�����o na Am����rica do Sul num bloco essencialmente comunista.*

*A partir de agora, coloco a minha vida a servi����o da p����tria e convoco a
todos os brasileiros de bem que reflitam sobre o nosso futuro e se
posicionem contra este governo, contra as pessoas que traem a nossa p����tria
vilmente sem medir esfor����os para se manterem no poder.*

* N����o temo a morte, considero-me preparado para dar a*

*minha vida em sacrif����cio pelo bem dos meus filhos, neta e *

*de todas as gera�����es seguintes. N����o tenho e nem quero *

*ser m����rtir, apenas um brasileiro descontente com a atual *

*situa�����o e que ama acima de tudo o nosso Brasil, a *

*verdadeira concep�����o de Democracia e que est���� com *

*DEUS **a servi����o da p����tria.*

*PELOT����O ESPECIAL DE FRONTEIRA*

*UNASUL*:

*Unico Ex����rcito na Am����rica do Sul.*
3.1.

RES: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas

Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br

S����b, 8 de Fev de 2014 10:58 pm



Quem criou essa Lei n����o fui eu. Estaria, durante esses 61 anos, pagando
menos caso o benef����cio n����o fosse estendido ����s filhas. Voc���� acerta quando
fala que o Montepio surgiu durante a guerra do Paraguai, mas n����o diz por
que: naquela ����poca n����o exist����ncia previd����ncia p����blica. Os militares morriam
na guerra e deixavam desamparadas suas filhas. Caxias, a pedido do capit����o
(n����o me lembro o nome), prop����s ao Imperador D. Pedro II que criasse um
desconto sobre o soldo dos militares para custear a heran����a militar em nome
das filhas dos militares mortos na Guerra.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Ricardo
SSobrinho
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 13:54
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br;
fernando.batalha@uol.com.br
Assunto: RE: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas

Se fossem suas filhas invalidas ou menor de idade estudando ou n����o podem
podem trabalhar seria o correto receberem.

Agora ganhar no mole sem trabalhar, essa excresc����ncia veio da guerra do
Paraguai (1870)

Sua esposa tem todo o direito de receber agora filha maior de idade gozando
de perfeita sa����de.

Tenha paci����ncia meu nobre Coronel.

_____

To: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>
From: fernando.batalha@uol.com.br <mailto:fernando.batalha@uol.com.br>
Date: Fri, 7 Feb 2014 22:24:52 -0200
Subject: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas

Quem paga a pens����o n����o ���� �����o povo trabalhador e contribuinte�����. ���� o militar
que, em vida, contribuiu (este sim ���� o contribuinte), obrigatoriamente, com
parcela de seu soldo para a previd����ncia militar. N����o d���� para comparar com os
servidores p����blicos (civis), pois, neste caso, o desconto ���� feito para
previd����ncia e assist����ncia, n����o apenas para previd����ncia. A assist����ncia o
servidor usufrui ainda em vida, se n����o presta, como no caso do SUS ( seu
����ltimo suspiro), ���� outro problema. O fato ���� que venho contribuindo h���� exatos
61 anos !!!! para a Previd����ncia Militar sem ter usufru����do at���� agora de
qualquer benef����cio, o que somente vir���� a ocorrer, depois de minha morte, por
minha esposa e filhas. Um ex ministro da Marinha escreveu um coment����rio,
publicado em O GLOBO, posicionando-se contra a pens����o paga ����s filhas de
militares falecidos. Mas esqueceu-se de informar que s���� tinha filhos homens
....

Batalha

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Ricardo
SSobrinho
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 17:02
Para: Fl����vio Coutinho; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>
Assunto: RE: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas

Fl����vio

Simples. Para receber pens����o tem que contribuir. Um monte de filhas de
militares amasiadas com maridos filhos e ainda recebem pens����o do povo
trabalhador e contribuinte . Tem que acabar mesmo.

_____

Date: Fri, 7 Feb 2014 16:33:04 -0200
Subject: Re: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
From: flaviuscoutinho@gmail.com <mailto:flaviuscoutinho@gmail.com>
To: ricardossobrinho@hotmail.com <mailto:ricardossobrinho@hotmail.com>
CC: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>

Ricardo

N����o repare mas confesso que n����o entendi o que vc quis dizer no seu e-mail,
mas quanto ao pensamento de Ayn Rand estou inteiramente de acordo, inclusive
���� baseado nele que estou nesta "luta ".

Att

Fl����vio

�����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de quem
n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia n����o
com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo
suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis n����o nos
protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos de voc����;
quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte
em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que sua
sociedade est���� condenada,�����

(Ayn Rand)

Em 7 de fevereiro de 2014 16:21, Ricardo SSobrinho
<ricardossobrinho@hotmail.com <mailto:ricardossobrinho@hotmail.com> >
escreveu:

Meu amigo

Trabalhar sem receber s���� depois de 35 anos de contribui�����o como no meu caso,
o restante coloca para trabalhar.

_____

To: flaviuscoutinho@gmail.com <mailto:flaviuscoutinho@gmail.com>
CC: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
<mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>
From: fernando.batalha@uol.com.br <mailto:fernando.batalha@uol.com.br>
Date: Wed, 5 Feb 2014 17:15:43 -0200
Subject: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas

Venho sendo descontado para a pens����o militar tendo como benefici����rios minha
esposa e quando de seu passamento minhas 4 filhas h���� exatos 61 (sessenta e
um ) !!!!! anos. Caso o governo me proponha converter em pec����lio esses
descontos, aceitarei. D����, aproximadamente, 5 milh����es corrigido com base em
t����tulos p����blicos. Mas, romper unilateralmente esse contrato, sem
ressarcimento, ���� imposs����vel juridicamente. N����o acredito nem mesmo que
exista proposta nesse sentido. Lembro que a pens����o das filhas de militares
foi extinta na LRM de 2.000, exceto para quem tinha mais de 30 anos de
contribui�����o e que concordasse em contribuir adicionalmente com 1,5 a mais
para a previd����ncia militar. Foi o meu caso e de muitos outros militares na
mesma situa�����o.

De: Fl����vio Coutinho [mailto:flaviuscoutinho@gmail.com
<mailto:flaviuscoutinho@gmail.com> ]
Enviada em: quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014 17:02
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: filhas pensionistas


Clique aqui para ler mais a respeito e assine:
http://www.avaaz.org/po/petition/Camara_Federal_Terminar_com_as_pensoes_para
_filhas_de_militares_e_funcionarios_civis/?launch

No link acima espero que com a sua
participa�����o, assinando-o, possamos levar este problema para ser discutido
em Brasilia e se com isto conseguirmos que seja criada uma lei, ela estaria
acima do direito adquirido. N����o custa lembrar que outros direitos
adquiridos j���� foram atropelados pela realidade no nosso pa����s, como
aposentadoria de 20 sal����rios m����nimos para quem descontava; ado�����o de fator
previdenci����rio e at���� mesmo a lei Aurea que acabou de uma penada, com o
direito dos senhores de engenho que possu����am escravos. Portanto n����o vejo
problema, basta querermos - quer dizer, a maioria querendo.

Acredito que pouca gente tenha conhecimento
de que a soma anual das pens����es das filhas de militares, R$ 4 bilh����es de
reais - mat����ria grifada em azul a seguir - seja inferior ���� dos civis:
magistrados, fiscais de IR, delegados e outros mais, R$ 4,35 bilh����es -
artigo revista Epoca, no final. E mesmo assim podemos verificar na mat����ria,
que s���� 14 estados forneceram os dados das filhas dos civis, outros 12
estados n����o o fizeram! O que chama mais aten�����o ���� que no Maranh����o, onde
est����o as maiores pens����es: R$ 12.084,00 para uma media nos 14 estados de R$
2.403,00! S���� podia ser na terra do Sarney, o estado mais pobre. E a gente s����
ouve falar "nas filhas dos militares". Eles pelo menos n����o esconderam nenhum
dado.

Um outro aspecto da quest����o ���� que o saldo da
balan����a comercial do pa����s em 2013 foi de R$ 5,5 bilh����es de reais, ou seja,
podemos considerar que foi cerca da metade da soma das despesas atualizadas
do governo para cobrir os d����ficits das pens����es das filhas dos militares e
civis! A meu ver, um descalabro total. Penso que para combatermos a
infla�����o, em vez de ficarmos aumentando alucinadamente as taxas de juros,
prejudicando ���� todos - somos a maior do mundo - tenhamos a coragem de cortar
gastos p����blicos desnecess����rios. Existem muitos outros mais, eu come����aria por
estes. Pelo menos vamos iniciar a discuss����o, j���� seria um grande passo nos
conscientizarmos da quest����o. Os pa����ses desenvolvidos agem desta forma, por
sinal somos o ����nico pa����s no mundo, que eu saiba, que possui esta despesa
injustific����vel para as filhas de funcion����rios civis e militares. A Gr����cia, a
����nica al����m de n����s, foi obrigada pela CEE a terminar com esta excresc����ncia.
Chegaremos a este ponto de ter um FMI nos obrigando tamb����m? N����o ter����amos
condi�����es de resolver este imbr����glio civilizadamente, colocando a p����tria
acima de tudo? Ou o mundo est���� errado, ou n����s ���� que estamos.

Um abra����o

Fl����vio

Governo paga R$ 4 bilh����es ao ano a filhas de militares

<mailto:alicemaciel.mg@diariosassociados.com.br> Alice Maciel

<mailto:x> Marcelo da Fonseca

Publica�����o: 06/06/2011 06:08 Atualiza�����o:

Os cofres p����blicos bancam pens����es de 87.065 filhas de militares das For����as
Armadas, criada h���� cinco d����cadas. S���� em dezembro, elas custaram R$ 327,29
milh����es, que representam em torno de 8,3% do total gasto com a folha de
pagamento de pessoal (R$3,91 bilh����es) do Minist����rio da Defesa. Considerando
essa m����dia mensal, o governo gasta, por ano, R$ 3,927 bilh����es com essas
pensionistas. Coincid����ncia ou n����o, muitas das benefici����rias s����o solteiras
convictas. Casadas perdem o benef����cio.

Medida provis����ria (MP) editada em 31 de agosto de 2001 extinguiu a regra
institu����da em 4 de maio de 1960 que dava ����s herdeiras solteiras, ainda que
maiores de idade, o direito de receber a pens����o vital����cia. Entretanto, a MP
n����o acabou completamente com esse benef����cio. Somente estabeleceu que, para
garantir a pens����o vital����cia ���� fam����lia, os militares teriam de contribuir com
1,5% do soldo. Foi um al����vio para filhas dos funcion����rios das For����as Armadas
que sonhavam em concretizar o casamento. Isto porque os pais que passaram a
pagar essa contribui�����o as livraram da possibilidade de ficar sem o
benef����cio a partir da uni����o civil. Pelas novas regras, o direito ���� pens����o
depende da contribui�����o e n����o est���� condicionado ao estado civil dos
familiares beneficiados.

Parte das mulheres que n����o tiveram essa sorte, at���� hoje, mesmo morando com
os parceiros ����� algumas delas m����es de fam����lia �����, prefere se privar do
casamento formal a abrir m����o da pens����o. O advogado especializado em direito
previdenci����rio L����saro C����ndido da Cunha explicou que, a partir da MP de 2001,
a cl����usula que limita a pens����o ����s filhas solteiras passou a valer apenas
para as filhas que tinham adquirido o direito ao benef����cio antes da
publica�����o da medida. Para as filhas de militares que optaram pela
contribui�����o, a pens����o vital����cia vale tamb����m ap����s o casamento, apesar de os
impactos da medida n����o terem sido medidos, ainda de acordo com o advogado.
�����Na ����poca, n����o foi feito um estudo para estabelecer a al����quota�����, afirmou.

Achar uma entre as 87.065 benefici����rias que admita publicamente que n����o se
casa para n����o deixar de receber a pens����o vital����cia n����o ���� uma tarefa f����cil. O
Estado de Minas entrou em contato com 10 filhas de militares que recebem o
benef����cio, mas nenhuma quis dar declara�����o aberta ���� reportagem. Na condi�����o
de que n����o fosse identificada, uma delas, de 45 anos, saud����vel, moradora de
Belo Horizonte, contou que vive com o companheiro h���� 10 anos e recebe uma
pens����o no valor de R$ 6 mil. Ela at���� chegou a se casar no religioso, mas n����o
concretizou a uni����o em cart����rio para n����o perder a pens����o. Para cuidar melhor
dos dois filhos, ela optou por n����o trabalhar. Seu pai morreu pouco depois da
edi�����o da medida provis����ria e, pelas regras, ela j���� havia adquirido o
direito ao benef����cio, desde que fosse solteira, j���� que ele n����o chegou a
pagar a al����quota de 1,5% do soldo.

Com base em um estudo atuarial do Minist����rio da Defesa, com proje�����es
considerando um lapso temporal de 75 anos, os gastos com as pens����es s����
sofrer����o decr����scimo a partir de 2037, em parte, como reflexo da perda do
direito autom����tico do benef����cio das pens����es vital����cias para as filhas
solteiras, a partir da MP de 2001.

Em dezembro, 200.834 pens����es vital����cias foram pagas pelas For����as Armadas. Do
total, 162.407 foram pagas a militares ativos e inativos e 38.427 se
referiam a benef����cios adquiridos em fun�����o de leis especiais por
ex-combatentes veteranos das guerras do Uruguai (1825 a 1828) e Paraguai
(1864 - 1870) e da Revolu�����o Acreana (1899-1903). As filhas de militares
recebem, 87.065 benef����cios, pagos por meio de 51.389 instituidores. O
instituidor ���� o militar que, ao falecer, deixa a pens����o para um ou mais
benefici����rios.

Atualmente h���� um total de 146.731 instituidores que deixaram pens����o militar
para 203.179 pensionistas. Em vida, os militares das For����as Armadas
contribuem para a pens����o, e os seus benefici����rios a recebem depois do
falecimento do contribuinte. Os recursos usados para pagamento prov����m do
Tesouro Nacional. O Minist����rio da Defesa ���� respons����vel por repassar a verba
para as For����as Armadas que, por sua vez, efetuam o pagamento aos militares
ativos, inativos e aos pensionistas das tr����s armas.

Diferen����as internacionais

Outros pa����ses tamb����m adotam o pagamento de pens����es para familiares de
militares reformados ou aposentados. No entanto, as garantias vital����cias n����o
s����o comuns. Na Argentina, por exemplo, a lei militar garante o sustento dos
filhos at���� os 26 anos de idade ou at���� a data que os benefici����rios das
pens����es completarem o estudo superior. Assim como na legisla�����o brasileira,
algumas penalidades impedem a continuidade do pagamento, como o envolvimento
em atividades ilegais ou condena�����es em tribunais.

Nos Estados Unidos e na Inglaterra, os familiares de ex-combatentes tamb����m
recebem apoio do governo por per����odos determinados e aux����lios para arcar com
gastos com sa����de e educa�����o, at���� a conclus����o do ensino superior. Para os
norte-americanos, os benef����cios n����o s����o retirados em caso de casamentos, mas
garantidos somente at���� que os filhos completem 26 anos. Para as vi����vas dos
militares s����o garantidos tamb����m apoio psicol����gico e aux����lios financeiros que
variam de acordo com o tempo de trabalho do militar falecido, o n����mero de
filhos e a condi�����o social da fam����lia. Outro benef����cio para as vi����vas com
mais de 60 anos nos Estados Unidos ���� o pagamento mensal de benef����cios da
Seguridade Social.

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<http://epoca.globo.com/>

As filhas de servidores que ficam solteiras para ter direito a pens����o do
Estado

As pens����es a filhas solteiras de funcion����rios p����blicos consomem por ano R$
4,35 bilh����es do contribuinte ����� e muitas j���� se casaram, tiveram filhos, mas
ainda recebem os benef����cios

RAPHAEL GOMIDE

19/11/2013 07h00 - Atualizado em 19/11/2013 14h52

<https://d1xnn692s7u6t6.cloudfront.net/black-15.png> Kindle

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MEZLTi_2J0/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2013/11/08/807_solteira2.jpg>
FELICIDADE
O casamento de M����rcia Brand����o Couto. Ela se manteve solteira no civil para
seguir recebendo R$ 43 mil por m����s do Estado (Foto: Arq. pessoal)

Era um s����bado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista M����rcia
Machado Brand����o Couto cobriu-se de v����u, grinalda e vestido de noiva branco
com mangas bufantes para se unir a Jo����o Batista Vasconcelos. A celebra�����o
ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no buc����lico bairro carioca da
Urca. A recep�����o, num clube pr����ximo dali, reuniu 200 convidados. No ano
seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993.
Para os convidados do casamento, sua fam����lia e a Igreja Cat����lica, M����rcia era
desde ent����o uma mulher casada. Para o Estado do
<http://epoca.globo.com/?s=rio%20de%20janeiro> Rio de Janeiro, n����o. At����
hoje, M����rcia Machado Brand����o Couto recebe do Estado duas pens����es como �����filha
solteira maior�����, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benef����cios ���� pago
pela Rioprevid����ncia, o ����rg����o previdenci����rio fluminense. O outro vem do Fundo
Especial do Tribunal de Justi����a. A raz����o dos pagamentos? M����rcia ���� filha do
desembargador Jos���� Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de
casamento na Urca.

Os vultosos benef����cios de M����rcia chegaram a ser cancelados por uma ju����za, a
pedido da Rioprevid����ncia. Ela conseguiu recuper����-los no Tribunal de Justi����a
do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O exc����ntrico caso est���� longe de
ser exce�����o no pa����s. Um levantamento in����dito feito por ����POCA revela que
pens����es para filhas solteiras de funcion����rios p����blicos mortos custam ao
menos R$ 4,35 bilh����es por ano ���� Uni����o e aos Estados brasileiros. Esse valor,
correspondente a 139.402 mulheres, supera o or����amento anual de 20 capitais
do pa����s ����� como Salvador, Bahia, e Recife,
<http://epoca.globo.com/?s=pernambuco> Pernambuco. Ao longo de tr����s meses,
����POCA consultou o Minist����rio do Planejamento e os ����rg����os de Previd����ncia
estaduais para apurar os valores pagos, o n����mero de pensionistas e a
legisla�����o. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes
para filhas solteiras, embora todos j���� tenham mudado a lei para que n����o haja
novos benef����cios. Hoje, as pens����es por morte s����o dadas a filhos de ambos os
sexos at���� a maioridade e, por vezes, at���� os 24 anos, se frequentarem
faculdade. Santa Catarina, Amap����, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul
informaram n����o ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Cear����, Rio Grande do
Norte, Alagoas, Rond����nia e Piau���� deram informa�����es incompletas ou n����o
forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ����POCA n����o conseguiu
contato com a Para����ba. ���� prov����vel, portanto, que os n����meros sejam superiores
aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilh����es.


<http://s2.glbimg.com/Nb1Kc3Rrx15ESXJAWzre01G8tbMWrQmX-nTP_F5fJU9Ioz-HdGixxa
_8qOZvMp3w/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2013/11/08/807_solteira3_1.jpg> NO
EXTERIOR
Tereza Gavinho com sua fam����lia em Roma (���� esquerda) e na Disney (���� direita).
Ela nega ter vivido com o pai dos tr����s filhos (Foto: Arq. pessoal)

Oriunda de uma ����poca em que as mulheres n����o trabalhavam e dependiam do pai
ou do marido, a pens����o para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia
n����o deixar desassistidas filhas de servidores mortos. Hoje, a medida d����
margem a situa�����es como a de M����rcia e a diversas fraudes. Para ter o
direito, a mulher n����o pode se casar ou viver em uni����o est����vel. Para driblar
a lei e seguir recebendo os benef����cios, muitas se casam na pr����tica. Moram
com o marido, t����m filhos, mas n����o registram a uni����o oficialmente. O governo
federal concentra 76.336 casos. Isso corresponde a 55% dos benef����cios do
pa����s, s���� entre filhas de servidores civis mortos at���� dezembro de 1990. Os
militares da Uni����o descontam mensalmente 1,5% do sal����rio para deixar pens����o
para as filhas. O custo anual aos cofres federais ���� de R$ 2,8 bilh����es.
Segundo o Minist����rio do Planejamento, trata-se de direito adquirido. O total
diminuiu 12% desde 2008. Houve 3.131 mortes, 1.555 mudan����as de estado civil,
e 1.106 assumiram cargo p����blico ����� pela lei federal, motivo de perda. As
�����ren����ncias espont����neas����� foram apenas 518. O governo afirma que �����as exclus����es
decorrem do trabalho de qualifica�����o cont����nua da base de dados de pessoal����� e
que a busca por inconsist����ncias na folha ���� permanente. A partir de 2014, a
Pasta centralizar���� a lista de pensionistas filhas solteiras, hoje dispersas.


<http://s2.glbimg.com/o0AQ3yxjlVyMxFGmy6urKPaaH4Ho-ZBAQldYdvGWaFQEJ0iPGjJKqj
VjciveubyK/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2013/11/08/807_solteira4.jpg>

O Rio de Janeiro, antiga capital do pa����s, ���� o Estado com mais casos: 30.239,
a um custo anual de R$ 567 milh����es, um ter����o dos benef����cios da
Rioprevid����ncia. Em S����o Paulo, 15.551 mulheres consomem R$ 451,7 milh����es por
ano. As pens����es paulistas custam, em m����dia, R$ 2.234, quase o dobro das
fluminenses. Valem para mortes at���� 1992 para civis (4.643), e at���� 1998 para
militares estaduais (10.908). Segundo a S����o Paulo Previd����ncia (SPPrev), h����
recadastramento anual obrigat����rio para identificar irregularidades.
�����Pensionistas que mant����m uni����o est����vel e n����o a informam ���� autarquia praticam
fraude, est����o sujeitas ���� perda do benef����cio e a procedimentos
administrativos e podem ter de ressarcir os valores�����, informou a SPPrev.

Uma das pens����es pol����micas pagas por S����o Paulo, a contragosto, vai para a
atriz Mait���� Proen����a. Seu pai, o procurador de Justi����a Eduardo Gallo, morreu
em 1989. Mait���� recebe cerca de R$ 13 mil, metade da pens����o, dividida com a
vi����va. Em 1990, Mait���� teve a filha Maria Proen����a Marinho, com o empres����rio
Paulo Marinho, com quem teve um relacionamento por 12 anos, n����o registrado.
A SPPrev cortara o benef����cio, sob a alega�����o de que a atriz vivera em uni����o
est����vel. Mait���� recorreu, obteve senten����as favor����veis em primeiro grau e no
Tribunal de Justi����a. Mant����m a pens����o, ainda em disputa. Segundo seu
advogado, Rafael Campos, Mait���� �����nunca foi casada nem teve uni����o est����vel����� com
Marinho, e a revis����o do ato de concess����o da pens����o j���� estava prescrita
quando houve o corte. �����O poder p����blico n����o pode rever seus atos a qualquer
momento, sen����o viveremos numa profunda inseguran����a jur����dica�����, diz.

O Rio Grande do Sul paga 11.842 pens����es para filhas solteiras, ao custo de
R$ 319,5 milh����es, m����dia de R$ 2.075 mensais cada. Depois, v����m Paran���� (1.703
e R$ 92,5 milh����es anuais); Minas Gerais, com 2.314 casos, e gastos de R$ 67
milh����es por ano; Sergipe (571, R$ 19,3 milh����es), Par���� (276), Mato Grosso
(198), Bahia (163), Acre (123), Amazonas (31), Maranh����o (21), Pernambuco e
Esp����rito Santo (ambos com 17 cada).

O Maranh����o paga as maiores pens����es entre os Estados brasileiros ����� R$ 12.084
mensais, em m����dia. Segundo o ����rg����o previdenci����rio maranhense, todas s����o
pagas a filhas de magistrados e integrantes do Tribunal de Contas do Estado.
Amazonas, com benef����cios m����dios de R$ 7.755, e Acre, com R$ 6.798, aparecem
em seguida. Por todo o pa����s, h���� mulheres com tr����s ou quatro filhos do mesmo
homem que dizem jamais ter vivido em uni����o est����vel. �����Tenho sete filhos com o
mesmo pai, mas s���� namorava�����, diz uma pensionista do Rio. Situa�����o semelhante
���� vivida pela advogada Tereza Cristina Gavinho, filha de delegado de pol����cia
(sal����rio aproximado de R$ 20 mil), cuja pens����o foi cortada, mas devolvida
ap����s decis����o da Justi����a. De acordo com a Rioprevid����ncia, h���� �����s����rios ind����cios
de omiss����o dolosa do casamento/conviv����ncia marital com o sr. Marcelo Britto
Ferreira, com o qual tem tr����s filhos!!!�����. Tereza nega ter vivido com ele.
Algumas explica�����es s����o curiosas. �����O pai dos meus filhos ���� meu vizinho e ����
casado�����, diz uma mulher no Rio. �����N����o posso ter uni����o est����vel porque sou
homossexual�����, afirma outra. A maioria das fraudes ���� constatada ap����s
den����ncias de parentes, geralmente por vingan����a. �����A parte mais sens����vel do
ser humano ���� o bolso, e a���� n����o tem fraternidade nem rela�����o maternal�����,
afirma Gustavo Barbosa, presidente da Rioprevid����ncia.


<http://s2.glbimg.com/zjHxVUMn81jBpm533woJlr98K7fa_646JW0Pwd-JgZ1Ioz-HdGixxa
_8qOZvMp3w/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2013/11/08/807_solteira5.jpg>
BENEFICIADA

A atriz Mait���� Proen����a. Ela nega ter sido casada
e recebe R$ 13 mil por m����s como �����filha solteira�����
(Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)

A dentista M����rcia, alvo de uma a�����o popular que inclui fotos de seu
casamento, nega ter se casado. Numa a�����o para obter pens����o aliment����cia para
os filhos, afirma, por����m, que �����viveu maritalmente com Jo����o Batista,
sobrevindo dessa rela�����o a concep�����o dos suplicantes (filhos)�����.. Seu
advogado, Jos���� Roberto de Castro Neves, diz que a cerim����nia religiosa foi
�����como um teatro, ela era de uma fam����lia tradicional, m����e religiosa e pai
desembargador, ent����o ela fez essa mise-en-sc����ne�����. M����rcia n����o trabalha como
dentista. Vive dos benef����cios. Para a Procuradoria-Geral do Rio, tal pens����o
gera �����parasitismo social����� ����� por contar com a pens����o, o cidad����o deixa de
produzir para a sociedade. Em 2011, o Rio passou a exigir a assinatura de
termo em que as pensionistas declaram, �����sob as penas da lei�����, se vivem ou
viveram �����desde a habilita�����o como pensionista, em rela�����o de matrim����nio ou
de uni����o est����vel com c����njuge ou companheiro�����. A Rioprevid����ncia hoje corta a
pens����o de quem reconhece casamento, recusa-se a assinar ou falta, ap����s
processo administrativo. A partir da medida, 3.140 pens����es foram canceladas,
uma <http://epoca.globo.com/?s=economia> economia anual de R$ 100 milh����es.

At���� os advogados de M����rcia e Mait���� reconhecem a necessidade de combater
irregularidades e abusos. �����O risco ���� tratar os casos sem analisar as
peculiaridades. Evidentemente, h���� abusos que devem ser coibidos�����, diz Castro
Neves, advogado de M����rcia. O maior risco, na verdade, ���� o Brasil seguir como
um pa����s de privil����gios mantidos pelo contribuinte.

_____

<http://www.avast.com/>

Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
Antiv����rus <http://www.avast.com/> est���� ativa.

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3.2.

Re: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas

Enviado por: "Rivad����via Rosa" rivadavia.r@gmail.com

S����b, 8 de Fev de 2014 11:49 pm



Se h���� desconto/contribui�����o n����o o que se discutir o direito ���� obten�����o do
benef����cio.

Em 8 de fevereiro de 2014 22:58, BATALHA <fernando.batalha@uol.com.br>escreveu:

>
>
> Quem criou essa Lei n����o fui eu. Estaria, durante esses 61 anos, pagando
> menos caso o benef����cio n����o fosse estendido ����s filhas. Voc���� acerta quando
> fala que o Montepio surgiu durante a guerra do Paraguai, mas n����o diz por
> que: naquela ����poca n����o exist����ncia previd����ncia p����blica. Os militares morriam
> na guerra e deixavam desamparadas suas filhas. Caxias, a pedido do capit����o
> (n����o me lembro o nome), prop����s ao Imperador D. Pedro II que criasse um
> desconto sobre o soldo dos militares para custear a heran����a militar em nome
> das filhas dos militares mortos na Guerra.
>
>
>
> *De:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:
> resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] *Em nome de *Ricardo SSobrinho
> *Enviada em:* s����bado, 8 de fevereiro de 2014 13:54
> *Para:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br;
> fernando.batalha@uol.com.br
> *Assunto:* RE: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
>
>
>
>
>
>
> *Se fossem suas filhas invalidas ou menor de idade estudando ou n����o podem
> podem trabalhar seria o correto receberem.*
>
> *Agora ganhar no mole sem trabalhar, essa excresc����ncia veio da guerra do
> Paraguai (1870)*
>
> *Sua esposa tem todo o direito de receber agora filha maior de idade
> gozando de perfeita sa����de.*
>
> *Tenha paci����ncia meu nobre Coronel.*
> ------------------------------
>
> To: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
> From: fernando.batalha@uol.com.br
> Date: Fri, 7 Feb 2014 22:24:52 -0200
> Subject: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
>
>
> Quem paga a pens����o n����o ���� "o povo trabalhador e contribuinte". ���� o militar
> que, em vida, contribuiu (este sim ���� o contribuinte), obrigatoriamente, com
> parcela de seu soldo para a previd����ncia militar. N����o d���� para comparar com
> os servidores p����blicos (civis), pois, neste caso, o desconto ���� feito para
> previd����ncia e *assist����ncia*, n����o apenas para previd����ncia. A *assist����ncia*o servidor usufrui ainda em vida, se n����o presta, como no caso do SUS ( seu
> ����ltimo suspiro), ���� outro problema. O fato ���� que venho contribuindo h����
> exatos 61 anos !!!! para a Previd����ncia Militar sem ter usufru����do at���� agora
> de qualquer benef����cio, o que somente vir���� a ocorrer, depois de minha morte,
> por minha esposa e filhas. Um ex ministro da Marinha escreveu um
> coment����rio, publicado em O GLOBO, posicionando-se contra a pens����o paga ����s
> filhas de militares falecidos. Mas esqueceu-se de informar que s���� tinha
> filhos homens ...
>
> Batalha
>
>
>
> *De:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [
> mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br<resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br>]
> *Em nome de *Ricardo SSobrinho
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 17:02
> *Para:* Fl����vio Coutinho; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
> *Assunto:* RE: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
>
>
>
>
>
> F*l����vio*
>
>
>
> *Simples. Para receber pens����o tem que contribuir. Um monte de filhas de
> militares amasiadas com maridos filhos e ainda recebem pens����o do povo
> trabalhador e contribuinte . Tem que acabar mesmo.*
> ------------------------------
>
> Date: Fri, 7 Feb 2014 16:33:04 -0200
> Subject: Re: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
> From: flaviuscoutinho@gmail.com
> To: ricardossobrinho@hotmail.com
> CC: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
>
> Ricardo
>
>
>
> N����o repare mas confesso que n����o entendi o que vc quis dizer no seu e-mail,
> mas quanto ao pensamento de Ayn Rand estou inteiramente de acordo,
> inclusive ���� baseado nele que estou nesta "luta ".
>
> Att
>
>
>
> Fl����vio
>
>
> "Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de
> quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem
> negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam
> ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis
> n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos
> de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se
> converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que
> sua sociedade est���� condenada,"
>
> (Ayn Rand)
>
>
>
> Em 7 de fevereiro de 2014 16:21, Ricardo SSobrinho <
> ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:
>
> *Meu amigo*
>
>
>
> *Trabalhar sem receber s���� depois de 35 anos de contribui�����o como no meu
> caso, o restante coloca para trabalhar.*
> ------------------------------
>
> To: flaviuscoutinho@gmail.com
> CC: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
> From: fernando.batalha@uol.com.br
> Date: Wed, 5 Feb 2014 17:15:43 -0200
> Subject: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
>
>
>
> Venho sendo descontado para a pens����o militar tendo como benefici����rios
> minha esposa e quando de seu passamento minhas 4 filhas h���� exatos 61
> (sessenta e um ) !!!!! anos. Caso o governo me proponha converter em
> pec����lio esses descontos, aceitarei. D����, aproximadamente, 5 milh����es
> corrigido com base em t����tulos p����blicos. Mas, romper unilateralmente esse
> contrato, sem ressarcimento, ���� imposs����vel juridicamente. N����o acredito nem
> mesmo que exista proposta nesse sentido. Lembro que a pens����o das filhas de
> militares foi extinta na LRM de 2.000, exceto para quem tinha mais de 30
> anos de contribui�����o e que concordasse em contribuir adicionalmente com 1,5
> a mais para a previd����ncia militar. Foi o meu caso e de muitos outros
> militares na mesma situa�����o.
>
>
> *De:* Fl����vio Coutinho [mailto:flaviuscoutinho@gmail.com]
> *Enviada em:* quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014 17:02
> *Para:* undisclosed-recipients:
> *Assunto:* filhas pensionistas
>
>
> *Clique aqui para ler mais a respeito e assine*:
>
> http://www.avaaz.org/po/petition/Camara_Federal_Terminar_com_as_pensoes_para_filhas_de_militares_e_funcionarios_civis/?launch
>
>
>
> No link acima espero que com a sua
> participa�����o, assinando-o, possamos levar este problema para ser discutido
> em Brasilia e se com isto conseguirmos que seja criada uma lei, ela
> estaria acima do direito adquirido. N����o custa lembrar que outros direitos
> adquiridos j���� foram atropelados pela realidade no nosso pa����s, como
> aposentadoria de 20 sal����rios m����nimos para quem descontava; ado�����o de fator
> previdenci����rio e at���� mesmo a lei Aurea que acabou de uma penada, com o
> direito dos senhores de engenho que possu����am escravos. Portanto n����o vejo
> problema, basta querermos - quer dizer, a maioria querendo.
>
> Acredito que pouca gente tenha conhecimento
> de que a soma anual das pens����es das filhas de militares, R$ 4 bilh����es de
> reais - mat����ria grifada em azul a seguir - seja inferior ���� dos civis:
> magistrados, fiscais de IR, delegados e outros mais, R$ 4,35 bilh����es -
> artigo revista Epoca, no final. E mesmo assim podemos verificar na mat����ria,
> que s���� 14 estados forneceram os dados das filhas dos civis, outros 12
> estados n����o o fizeram! O que chama mais aten�����o ���� que no Maranh����o, onde
> est����o as maiores pens����es: R$ 12.084,00 para uma media nos 14 estados de R$
> 2.403,00! S���� podia ser na terra do Sarney, o estado mais pobre. E a gente
> s���� ouve falar "nas filhas dos militares". Eles pelo menos n����o esconderam
> nenhum dado.
>
> Um outro aspecto da quest����o ���� que o saldo
> da balan����a comercial do pa����s em 2013 foi de R$ 5,5 bilh����es de reais, ou
> seja, podemos considerar que foi cerca da metade da soma das despesas
> atualizadas do governo para cobrir os d����ficits das pens����es das filhas dos
> militares e civis! A meu ver, um descalabro total. Penso que para
> combatermos a infla�����o, em vez de ficarmos aumentando alucinadamente as
> taxas de juros, prejudicando ���� todos - somos a maior do mundo - tenhamos a
> coragem de cortar gastos p����blicos desnecess����rios. Existem muitos outros
> mais, eu come����aria por estes. Pelo menos vamos iniciar a discuss����o, j����
> seria um grande passo nos conscientizarmos da quest����o. Os pa����ses
> desenvolvidos agem desta forma, por sinal somos o ����nico pa����s no mundo, que
> eu saiba, que possui esta despesa injustific����vel para as filhas de
> funcion����rios civis e militares. A Gr����cia, a ����nica al����m de n����s, foi obrigada
> pela CEE a terminar com esta excresc����ncia. Chegaremos a este ponto de ter
> um FMI nos obrigando tamb����m? N����o ter����amos condi�����es de resolver este
> imbr����glio civilizadamente, colocando a p����tria acima de tudo? Ou o mundo
> est���� errado, ou n����s ���� que estamos.
>
> Um abra����o
>
>
>
>
>
> Fl����vio
>
>
>
> Governo paga R$ 4 bilh����es ao ano a filhas de militares
>
>
>
>
> Alice Maciel <alicemaciel.mg@diariosassociados.com.br>
>
> Marcelo da Fonseca <x>
>
> *Publica�����o: 06/06/2011 06:08 Atualiza�����o:*
>
>
>
> *Os cofres p����blicos bancam pens����es de 87.065 filhas de militares das
> For����as Armadas, criada h���� cinco d����cadas. S���� em dezembro, elas custaram R$
> 327,29 milh����es, que representam em torno de 8,3% do total gasto com a folha
> de pagamento de pessoal (R$3,91 bilh����es) do Minist����rio da Defesa.
> Considerando essa m����dia mensal, o governo gasta, por ano, R$ 3,927 bilh����es
> com essas pensionistas. Coincid����ncia ou n����o, muitas das benefici����rias s����o
> solteiras convictas. Casadas perdem o benef����cio.Medida provis����ria (MP)
> editada em 31 de agosto de 2001 extinguiu a regra institu����da em 4 de maio
> de 1960 que dava ����s herdeiras solteiras, ainda que maiores de idade, o
> direito de receber a pens����o vital����cia. Entretanto, a MP n����o acabou
> completamente com esse benef����cio. Somente estabeleceu que, para garantir a
> pens����o vital����cia ���� fam����lia, os militares teriam de contribuir com 1,5% do
> soldo. Foi um al����vio para filhas dos funcion����rios das For����as Armadas que
> sonhavam em concretizar o casamento. Isto porque os pais que passaram a
> pagar essa contribui�����o as livraram da possibilidade de ficar sem o
> benef����cio a partir da uni����o civil. Pelas novas regras, o direito ���� pens����o
> depende da contribui�����o e n����o est���� condicionado ao estado civil dos
> familiares beneficiados.*
>
>
>
> *Parte das mulheres que n����o tiveram essa sorte, at���� hoje, mesmo morando
> com os parceiros - algumas delas m����es de fam����lia -, prefere se privar do
> casamento formal a abrir m����o da pens����o. O advogado especializado em direito
> previdenci����rio L����saro C����ndido da Cunha explicou que, a partir da MP de
> 2001, a cl����usula que limita a pens����o ����s filhas solteiras passou a valer
> apenas para as filhas que tinham adquirido o direito ao benef����cio antes da
> publica�����o da medida. Para as filhas de militares que optaram pela
> contribui�����o, a pens����o vital����cia vale tamb����m ap����s o casamento, apesar de os
> impactos da medida n����o terem sido medidos, ainda de acordo com o advogado.
> "Na ����poca, n����o foi feito um estudo para estabelecer a al����quota",
> afirmou.Achar uma entre as 87.065 benefici����rias que admita publicamente que
> n����o se casa para n����o deixar de receber a pens����o vital����cia n����o ���� uma tarefa
> f����cil. O Estado de Minas entrou em contato com 10 filhas de militares que
> recebem o benef����cio, mas nenhuma quis dar declara�����o aberta ���� reportagem.
> Na condi�����o de que n����o fosse identificada, uma delas, de 45 anos, saud����vel,
> moradora de Belo Horizonte, contou que vive com o companheiro h���� 10 anos e
> recebe uma pens����o no valor de R$ 6 mil. Ela at���� chegou a se casar no
> religioso, mas n����o concretizou a uni����o em cart����rio para n����o perder a
> pens����o. Para cuidar melhor dos dois filhos, ela optou por n����o trabalhar.
> Seu pai morreu pouco depois da edi�����o da medida provis����ria e, pelas regras,
> ela j���� havia adquirido o direito ao benef����cio, desde que fosse solteira, j����
> que ele n����o chegou a pagar a al����quota de 1,5% do soldo.*
>
>
>
> *Com base em um estudo atuarial do Minist����rio da Defesa, com proje�����es
> considerando um lapso temporal de 75 anos, os gastos com as pens����es s����
> sofrer����o decr����scimo a partir de 2037, em parte, como reflexo da perda do
> direito autom����tico do benef����cio das pens����es vital����cias para as filhas
> solteiras, a partir da MP de 2001.*
>
> *Em dezembro, 200.834 pens����es vital����cias foram pagas pelas For����as Armadas.
> Do total, 162.407 foram pagas a militares ativos e inativos e 38.427 se
> referiam a benef����cios adquiridos em fun�����o de leis especiais por
> ex-combatentes veteranos das guerras do Uruguai (1825 a 1828) e Paraguai
> (1864 - 1870) e da Revolu�����o Acreana (1899-1903). As filhas de militares
> recebem, 87.065 benef����cios, pagos por meio de 51.389 instituidores. O
> instituidor ���� o militar que, ao falecer, deixa a pens����o para um ou mais
> benefici����rios.*
>
>
>
>
>
> *Atualmente h���� um total de 146.731 instituidores que deixaram pens����o
> militar para 203.179 pensionistas. Em vida, os militares das For����as Armadas
> contribuem para a pens����o, e os seus benefici����rios a recebem depois do
> falecimento do contribuinte. Os recursos usados para pagamento prov����m do
> Tesouro Nacional. O Minist����rio da Defesa ���� respons����vel por repassar a verba
> para as For����as Armadas que, por sua vez, efetuam o pagamento aos militares
> ativos, inativos e aos pensionistas das tr����s armas.Diferen����as
> internacionais*
>
> *Outros pa����ses tamb����m adotam o pagamento de pens����es para familiares de
> militares reformados ou aposentados. No entanto, as garantias vital����cias
> n����o s����o comuns. Na Argentina, por exemplo, a lei militar garante o sustento
> dos filhos at���� os 26 anos de idade ou at���� a data que os benefici����rios das
> pens����es completarem o estudo superior. Assim como na legisla�����o brasileira,
> algumas penalidades impedem a continuidade do pagamento, como o
> envolvimento em atividades ilegais ou condena�����es em tribunais.*
>
>
>
> *Nos Estados Unidos e na Inglaterra, os familiares de ex-combatentes
> tamb����m recebem apoio do governo por per����odos determinados e aux����lios para
> arcar com gastos com sa����de e educa�����o, at���� a conclus����o do ensino superior.
> Para os norte-americanos, os benef����cios n����o s����o retirados em caso de
> casamentos, mas garantidos somente at���� que os filhos completem 26 anos.
> Para as vi����vas dos militares s����o garantidos tamb����m apoio psicol����gico e
> aux����lios financeiros que variam de acordo com o tempo de trabalho do
> militar falecido, o n����mero de filhos e a condi�����o social da fam����lia. Outro
> benef����cio para as vi����vas com mais de 60 anos nos Estados Unidos ���� o
> pagamento mensal de benef����cios da Seguridade Social.*
>
>
>
>
> <http://ads.globo.com/RealMedia/ads/click_lx.ads/edepoca/edepoca/vida/2079122891/Frame2/default/empty.gif/75733152544645594d373441446d7261>
>
> <http://epoca.globo.com/>
>
>
> As filhas de servidores que ficam solteiras para ter direito a pens����o do
> EstadoAs pens����es a filhas solteiras de funcion����rios p����blicos consomem por
> ano R$ 4,35 bilh����es do contribuinte - e muitas j���� se casaram, tiveram
> filhos, mas ainda recebem os benef����cios
>
> *RAPHAEL GOMIDE*
>
> 19/11/2013 07h00 - Atualizado em 19/11/2013 14h52
>
>
>
> Kindle
>
> inShare68
>
> [image: FELICIDADE O casamento de M����rcia Brand����o Couto. Ela se manteve
> solteira no civil para seguir recebendo R$ 43 mil por m����s do Estado (Foto:
> Arq. pessoal)]
>
> [image: FELICIDADE O casamento de M����rcia Brand����o Couto. Ela se manteve
> solteira no civil para seguir recebendo R$ 43 mil por m����s do Estado (Foto:
> Arq. pessoal)]FELICIDADE
> O casamento de M����rcia Brand����o Couto. Ela se manteve solteira no civil para
> seguir recebendo R$ 43 mil por m����s do Estado (Foto: Arq. pessoal)
>
> Era um s����bado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista M����rcia
> Machado Brand����o Couto cobriu-se de v����u, grinalda e vestido de noiva branco
> com mangas bufantes para se unir a Jo����o Batista Vasconcelos. A celebra�����o
> ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no buc����lico bairro carioca da
> Urca. A recep�����o, num clube pr����ximo dali, reuniu 200 convidados. No ano
> seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993.
> Para os convidados do casamento, sua fam����lia e a Igreja Cat����lica, M����rcia
> era desde ent����o uma mulher casada. Para o Estado do Rio de Janeiro<http://epoca.globo.com/?s=rio%20de%20janeiro>,
> n����o. At���� hoje, M����rcia Machado Brand����o Couto recebe do Estado duas pens����es
> como "filha solteira maior", no total de R$ 43 mil mensais. Um dos
> benef����cios ���� pago pela Rioprevid����ncia, o ����rg����o previdenci����rio fluminense. O
> outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justi����a. A raz����o dos pagamentos?
> M����rcia ���� filha do desembargador Jos���� Erasmo Couto, que morreu oito anos
> antes da festa de casamento na Urca.
>
> Os vultosos benef����cios de M����rcia chegaram a ser cancelados por uma ju����za,
> a pedido da Rioprevid����ncia. Ela conseguiu recuper����-los no Tribunal de
> Justi����a do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O exc����ntrico caso est����
> longe de ser exce�����o no pa����s. Um levantamento in����dito feito por ����POCA
> revela que pens����es para filhas solteiras de funcion����rios p����blicos mortos
> custam ao menos R$ 4,35 bilh����es por ano ���� Uni����o e aos Estados brasileiros.
> Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o or����amento anual de
> 20 capitais do pa����s - como Salvador, Bahia, e Recife, Pernambuco<http://epoca.globo.com/?s=pernambuco>.
> Ao longo de tr����s meses, ����POCA consultou o Minist����rio do Planejamento e os
> ����rg����os de Previd����ncia estaduais para apurar os valores pagos, o n����mero de
> pensionistas e a legisla�����o. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar
> rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos j���� tenham
> mudado a lei para que n����o haja novos benef����cios. Hoje, as pens����es por morte
> s����o dadas a filhos de ambos os sexos at���� a maioridade e, por vezes, at���� os
> 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amap����, Roraima,
> Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram n����o ter mais nenhum caso.
> Distrito Federal, Cear����, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rond����nia e Piau����
> deram informa�����es incompletas ou n����o forneceram a quantidade de
> pensionistas e o valor gasto. ����POCA n����o conseguiu contato com a Para����ba. ����
> prov����vel, portanto, que os n����meros sejam superiores aos 139.402 apurados e
> aos R$ 4,35 bilh����es.
>
>
> [image: NO EXTERIOR Tereza Gavinho com sua fam����lia em Roma (no alto) e na
> Disney (acima). Ela nega ter vivido com o pai dos tr����s filhos (Foto: Arq.
> pessoal)]NO EXTERIOR
> Tereza Gavinho com sua fam����lia em Roma *(���� esquerda) *e na Disney *(����
> direita)*. Ela nega ter vivido com o pai dos tr����s filhos (Foto: Arq.
> pessoal)
>
> Oriunda de uma ����poca em que as mulheres n����o trabalhavam e dependiam do pai
> ou do marido, a pens����o para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia
> n����o deixar desassistidas filhas de servidores mortos. Hoje, a medida d����
> margem a situa�����es como a de M����rcia e a diversas fraudes. Para ter o
> direito, a mulher n����o pode se casar ou viver em uni����o est����vel. Para driblar
> a lei e seguir recebendo os benef����cios, muitas se casam na pr����tica. Moram
> com o marido, t����m filhos, mas n����o registram a uni����o oficialmente. O governo
> federal concentra 76.336 casos. Isso corresponde a 55% dos benef����cios do
> pa����s, s���� entre filhas de servidores civis mortos at���� dezembro de 1990. Os
> militares da Uni����o descontam mensalmente 1,5% do sal����rio para deixar pens����o
> para as filhas. O custo anual aos cofres federais ���� de R$ 2,8 bilh����es.
> Segundo o Minist����rio do Planejamento, trata-se de direito adquirido. O
> total diminuiu 12% desde 2008. Houve 3.131 mortes, 1.555 mudan����as de estado
> civil, e 1.106 assumiram cargo p����blico - pela lei federal, motivo de perda.
> As "ren����ncias espont����neas" foram apenas 518. O governo afirma que "as
> exclus����es decorrem do trabalho de qualifica�����o cont����nua da base de dados de
> pessoal" e que a busca por inconsist����ncias na folha ���� permanente. A partir
> de 2014, a Pasta centralizar���� a lista de pensionistas filhas solteiras,
> hoje dispersas.
>
>
> [image: Quanto custam as "filhas solteiras" (Foto: ����POCA)]
>
> O Rio de Janeiro, antiga capital do pa����s, ���� o Estado com mais casos:
> 30.239, a um custo anual de R$ 567 milh����es, um ter����o dos benef����cios da
> Rioprevid����ncia. Em S����o Paulo, 15.551 mulheres consomem R$ 451,7 milh����es por
> ano. As pens����es paulistas custam, em m����dia, R$ 2.234, quase o dobro das
> fluminenses. Valem para mortes at���� 1992 para civis (4.643), e at���� 1998 para
> militares estaduais (10.908). Segundo a S����o Paulo Previd����ncia (SPPrev), h����
> recadastramento anual obrigat����rio para identificar irregularidades.
> "Pensionistas que mant����m uni����o est����vel e n����o a informam ���� autarquia
> praticam fraude, est����o sujeitas ���� perda do benef����cio e a procedimentos
> administrativos e podem ter de ressarcir os valores", informou a SPPrev.
>
> Uma das pens����es pol����micas pagas por S����o Paulo, a contragosto, vai para a
> atriz Mait���� Proen����a. Seu pai, o procurador de Justi����a Eduardo Gallo, morreu
> em 1989. Mait���� recebe cerca de R$ 13 mil, metade da pens����o, dividida com a
> vi����va. Em 1990, Mait���� teve a filha Maria Proen����a Marinho, com o empres����rio
> Paulo Marinho, com quem teve um relacionamento por 12 anos, n����o registrado.
> A SPPrev cortara o benef����cio, sob a alega�����o de que a atriz vivera em uni����o
> est����vel. Mait���� recorreu, obteve senten����as favor����veis em primeiro grau e no
> Tribunal de Justi����a. Mant����m a pens����o, ainda em disputa. Segundo seu
> advogado, Rafael Campos, Mait���� "nunca foi casada nem teve uni����o est����vel"
> com Marinho, e a revis����o do ato de concess����o da pens����o j���� estava prescrita
> quando houve o corte. "O poder p����blico n����o pode rever seus atos a qualquer
> momento, sen����o viveremos numa profunda inseguran����a jur����dica", diz.
>
> O Rio Grande do Sul paga 11.842 pens����es para filhas solteiras, ao custo de
> R$ 319,5 milh����es, m����dia de R$ 2.075 mensais cada. Depois, v����m Paran���� (1.703
> e R$ 92,5 milh����es anuais); Minas Gerais, com 2.314 casos, e gastos de R$ 67
> milh����es por ano; Sergipe (571, R$ 19,3 milh����es), Par���� (276), Mato Grosso
> (198), Bahia (163), Acre (123), Amazonas (31), Maranh����o (21), Pernambuco e
> Esp����rito Santo (ambos com 17 cada).
>
> O Maranh����o paga as maiores pens����es entre os Estados brasileiros - R$
> 12.084 mensais, em m����dia. Segundo o ����rg����o previdenci����rio maranhense, todas
> s����o pagas a filhas de magistrados e integrantes do Tribunal de Contas do
> Estado. Amazonas, com benef����cios m����dios de R$ 7.755, e Acre, com R$ 6.798,
> aparecem em seguida. Por todo o pa����s, h���� mulheres com tr����s ou quatro filhos
> do mesmo homem que dizem jamais ter vivido em uni����o est����vel. "Tenho sete
> filhos com o mesmo pai, mas s���� namorava", diz uma pensionista do Rio.
> Situa�����o semelhante ���� vivida pela advogada Tereza Cristina Gavinho, filha
> de delegado de pol����cia (sal����rio aproximado de R$ 20 mil), cuja pens����o foi
> cortada, mas devolvida ap����s decis����o da Justi����a. De acordo com a
> Rioprevid����ncia, h���� "s����rios ind����cios de omiss����o dolosa do
> casamento/conviv����ncia marital com o sr. Marcelo Britto Ferreira, com o qual
> tem tr����s filhos!!!". Tereza nega ter vivido com ele. Algumas explica�����es
> s����o curiosas. "O pai dos meus filhos ���� meu vizinho e ���� casado", diz uma
> mulher no Rio. "N����o posso ter uni����o est����vel porque sou homossexual", afirma
> outra. A maioria das fraudes ���� constatada ap����s den����ncias de parentes,
> geralmente por vingan����a. "A parte mais sens����vel do ser humano ���� o bolso, e
> a���� n����o tem fraternidade nem rela�����o maternal", afirma Gustavo Barbosa,
> presidente da Rioprevid����ncia.
>
>
> [image: BENEFICIADA A atriz Mait���� Proen����a. Ela nega ter sido casada e
> recebe R$ 13 mil por m����s como "filha solteira" (Foto: Reginaldo
> Teixeira/Ed. Globo)]BENEFICIADA
>
>
> A atriz Mait���� Proen����a. Ela nega ter sido casada
> e recebe R$ 13 mil por m����s como "filha solteira"
> (Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)
>
> A dentista M����rcia, alvo de uma a�����o popular que inclui fotos de seu
> casamento, nega ter se casado. Numa a�����o para obter pens����o aliment����cia para
> os filhos, afirma, por����m, que "viveu maritalmente com Jo����o Batista,
> sobrevindo dessa rela�����o a concep�����o dos suplicantes* (filhos)*".. Seu
> advogado, Jos���� Roberto de Castro Neves, diz que a cerim����nia religiosa foi
> "como um teatro, ela era de uma fam����lia tradicional, m����e religiosa e pai
> desembargador, ent����o ela fez essa mise-en-sc����ne". M����rcia n����o trabalha como
> dentista. Vive dos benef����cios. Para a Procuradoria-Geral do Rio, tal pens����o
> gera "parasitismo social" - por contar com a pens����o, o cidad����o deixa de
> produzir para a sociedade. Em 2011, o Rio passou a exigir a assinatura de
> termo em que as pensionistas declaram, "sob as penas da lei", se vivem ou
> viveram "desde a habilita�����o como pensionista, em rela�����o de matrim����nio ou
> de uni����o est����vel com c����njuge ou companheiro". A Rioprevid����ncia hoje corta a
> pens����o de quem reconhece casamento, recusa-se a assinar ou falta, ap����s
> processo administrativo. A partir da medida, 3.140 pens����es foram
> canceladas, uma economia <http://epoca.globo.com/?s=economia> anual de R$
> 100 milh����es.
>
> At���� os advogados de M����rcia e Mait���� reconhecem a necessidade de combater
> irregularidades e abusos. "O risco ���� tratar os casos sem analisar as
> peculiaridades. Evidentemente, h���� abusos que devem ser coibidos", diz
> Castro Neves, advogado de M����rcia. O maior risco, na verdade, ���� o Brasil
> seguir como um pa����s de privil����gios mantidos pelo contribuinte.
>
>
> ------------------------------
>
> <http://www.avast.com/>
>
> Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
> Antiv����rus <http://www.avast.com/> est���� ativa.
>
>
>
>
>
>
>
>
> ------------------------------
>
> <http://www.avast.com/>
>
> Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
> Antiv����rus <http://www.avast.com/> est���� ativa.
>
>
>
>
>
>
>
>
> ------------------------------
> <http://www.avast.com/>
>
> Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast!
> Antiv����rus <http://www.avast.com/> est���� ativa.
>
>
>
>
>
4.1.

Fw: REVISTA VEJA:    A   S.A   DOS ESCRAVOS DE BRANCO

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 9 de Fev de 2014 12:42 am





--

CRACK


O crack tem efeitos t����o devastadores que acaba com a vida at���� de quem n����o ���� usu����rio.

O crack estra����alha o cora�����o de uma m����e,

fere profundamente o orgulho de um pai,

rompe definitivamente com la����os de amizade,

mata a confian����a entre irm����os.

Al����m de viciar na primeira vez,

lesar os pulm����es,

degenerar ossos e m����sculos,

causar danos irrepar����veis ao c����rebro e levar seu usu����rio ���� morte,

o crack aniquila com fam����lias inteiras

Nem pense em passar por isso!

SE����OR COCEDEME SERENIDAD PARA ACEPTAR LAS COSAS QUE NO PUEDO CAMBIAR, VALOR PARA CAMBIAR AQUELLAS QUE PUEDO Y SABIDURIA PARA RECONOCER LA DIFERENCIA

---
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4.2.

Re: Fw: REVISTA VEJA: A S.A DOS ESCRAVOS DE BRANCO

Enviado por: "Rivad����via Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Dom, 9 de Fev de 2014 8:14 am



S.A. coisa nenhuma: ���� uma companhia heredit����ria limitada ���� familiocracia
genocida Castro ...

Em 8 de fevereiro de 2014 23:38, gracialavida <dgferraz@terra.com.br>escreveu:

>
>
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> [image: asset_P1]
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> CRACK
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>
>
> O crack tem efeitos t����o devastadores que acaba com a vida at���� de quem n����o
> ���� usu����rio.
>
> O crack estra����alha o cora�����o de uma m����e,
>
> fere profundamente o orgulho de um pai,
>
> rompe definitivamente com la����os de amizade,
>
> mata a confian����a entre irm����os.
>
> Al����m de viciar na primeira vez,
>
> lesar os pulm����es,
>
> degenerar ossos e m����sculos,
>
> causar danos irrepar����veis ao c����rebro e levar seu usu����rio ���� morte,
>
> o crack aniquila com fam����lias inteiras
>
> Nem pense em passar por isso!
>
> SE����OR COCEDEME SERENIDAD PARA ACEPTAR LAS COSAS QUE NO PUEDO CAMBIAR,
> VALOR PARA CAMBIAR AQUELLAS QUE PUEDO Y SABIDURIA PARA RECONOCER LA
> DIFERENCIA
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5.

Fw: REVISTA ISTOE: "Ningu����m queria deixar o Brasil. Mas era preci

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 9 de Fev de 2014 12:43 am





De: Alzira Miranda
"Ningu����m queria deixar o Brasil. Mas era preciso achar uma sa����da"

Mulher de Henrique Pizzolato recebe ISTO���� em Modena, na It����lia, fala sobre suas ang����stias, critica a Justi����a brasileira e acusa o PT de nunca ter enfrentado o mensal����o de frente
Paulo Moreira Leite e Janaina Cesar, enviada especial a Modena (It����lia)

FIM DO SIL����NCIO
Andrea Haas, mulher do ex-diretor do Banco do Brasil
Henrique Pizzolato, chega ao escrit����rio de seu advogado na
sexta-feira 7, horas antes de conceder a entrevista ���� ISTO����

Em Modena, na It����lia, eram cinco horas da tarde da sexta-feira 7 quando Andrea Haas, mulher do mensaleiro Henrique Pizzolato, terminou uma reuni����o com seus advogados.

Ela acabara de receber a not����cia de que o marido permaneceria na cadeia, pois o pedido de liberdade provis����ria lhe fora negado. Ali mesmo, no escrit����rio, concordou em receber a reportagem de ISTO����.

Nos primeiros dez minutos da entrevista, Andrea quase n����o conseguia articular as respostas. Suas m����os tremiam ����� fruto do nervosismo provocado pela constata�����o de que o plano de fuga do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil deu errado. E a certeza de que a Justi����a italiana o trataria melhor do que STF tamb����m j���� n����o era a mesma.

O posicionamento de Andrea foi determinante na decis����o de Pizzolato deixar o Brasil.

Durante a entrevista, ela reafirma que n����o vislumbraram outra sa����da a n����o ser fugir do Pa����s. Andrea, no entanto, se recusou a esclarecer como foram falsificados os documentos usados por Pizzolato, n����o comentou sobre a situa�����o financeira do casal na Europa e nem explicou por que raz����o ele votou em nome do irm����o nas elei�����es de 2008, quando a pris����o dos mensaleiros ainda n����o estava na agenda pol����tica brasileira.

A tens����o de Andrea s���� diminuiu quando ela come����ou a comentar a atua�����o do marido no Banco do Brasil e a criticar os ministros do STF.

ISTO���� ����� Voc����s imaginavam que essa pris����o pudesse ocorrer agora?
Andrea Haas ����� N����o. N����o est����vamos esperando por isso.

ISTO���� ����� Mas a televis����o mostrou que voc����s ficavam com as luzes apagadas, com janelas fechadas, como se estivessem sabendo que poderiam estar sendo monitorados.
Andrea ����� As pessoas esquecem que estamos no inverno e por isso as janelas ficavam fechadas.

ISTO���� ����� Por que voc����s decidiram fugir do Brasil?
Andrea ����� Isso aconteceu quando ficou claro que n����o havia mais sa����da jur����dica para n����s. ���� claro que, se fosse poss����vel escolher, n����o quer����amos sair do Brasil. Ningu����m queria deixar o Pa����s.

Mas era preciso achar uma sa����da. Temos um monte de sobrinhos e quer����amos ver o crescimento de todos eles. Tamb����m gostamos de morar no Brasil, de encontrar os amigos. Nossa vida est���� l����.

Mas eu aprendi com meu pai que n����o podemos nos submeter. N����s n����o podemos nos submeter aos erros da justi����a brasileira. Podemos at���� morrer, mas n����o podemos deixar de procurar uma sa����da, porque sempre existe uma sa����da na vida. Por isso decidimos sair do Brasil.

Querem roubar nossa dignidade. Queremos uma sa����da. Queremos sobreviver. Temos esse direito.

ISTO���� ����� A senhora acha que a Justi����a italiana ser���� melhor para Henrique Pizzolato do que a brasileira?
Andrea ����� N����o sei. N����o conhe����o. At���� agora o governo brasileiro n����o enviou o pedido de extradi�����o. N����o sabemos o que vai acontecer, pois ���� a partir da���� que as coisas podem se mexer. Mas j���� vi uma diferen����a importante.

"Querem roubar nossa dignidade.
Queremos sobreviver. Temos esse direito�����

ISTO���� ����� Qual?
Andrea ����� Na It����lia os julgamentos n����o s����o televisionados. S����o feitos por tr����s ju����zes, a portas fechadas.

ISTO���� ����� Por que isso seria bom, no entendimento da senhora?
Andrea ����� As pessoas falam no Brasil que a televis����o no julgamento ���� algo democr����tico, mas n����o ���� nada disso. Ela mostra os ministros falando, mas n����o mostra os documentos. N����o mostravam as provas, o que estava por tr����s daquilo. Ent����o era s���� um lado. Que transpar����ncia ���� essa? ���� uma grande hipocrisia. O Henrique (Pizzolato) deu um depoimento televisionado pela TV. Foi um espet����culo. S���� isso.

ISTO���� ����� Como a senhora se sente depois da pris����o de Pizzolato?
Andrea ����� Eu me sinto arrasada. Voc���� deixa de ser dono da sua vida. O Henrique est���� angustiado e decepcionado. Esperamos que justi����a italiana seja mais correta e ����ntegra. Na Uni����o Europ����ia, os direitos humanos e o amplo direito de defesa s����o garantias fundamentais.

Hoje, a vida do Henrique n����o ���� mais dele. Quem manda em tua vida s����o os advogados, os ju����zes, os jornalistas. Quando come����ou tudo isso, a gente caiu num mundo que n����o conhecia, n����o temos mais controle. Voc���� descobre que a verdade pouco importa.

O que importa s����o os interesses pol����ticos, o interesse material. ���� uma grande ang����stia, uma grande decep�����o.

"O Henrique pizzolato sempre foi CDF.
Sempre fez tudo direitinho e certinho�����

ISTO���� ����� Voc���� se sentiram sozinhos nos dias que antecederam ���� pris����o?
Andrea ����� O tempo inteiro. N����o me sinto abandonada porque, apesar de tudo, n����o sou v����tima. Olhamos para a frente. Estamos enfrentando todos os obst����culos. Conseguimos sobreviver. Todo o dia eu tenho que convencer as pessoas.

Tento mostrar o que aconteceu, mas ���� como se estivesse diante de uma avalanche de mentiras. Isso n����o ���� viver. Ningu����m quer perder 5 minutos de seu tempo para saber a verdade.

ISTO���� ����� Como a senhora avalia o comportamento do PT em rela�����o ao Henrique Pizzolato durante julgamento do mensal����o?
Andrea ����� Eu acho que ao longo do julgamento muitas pessoas fingiam n����o ver o que estava acontecendo.

Elas achavam que n����o seriam atingidas e n����o queiram se envolver. Eu tamb����m ajudei a formar esse partido. Mas eu acho que o PT nunca soube enfrentar esse processo de frente. Deixou-se carimbar.

"O PT nunca soube enfrentar esse
processo de frente. Deixou-se carimbar�����

ISTO���� ����� De uma forma ou de outra, a senhora teve contato com advogados, com pessoas que entendem de Direito. Quais impress����es eles t����m do julgamento do mensal����o?

Andrea ����� Eles est����o muito impressionados com o fato de que os r����us n����o puderam ter um segundo grau de jurisdi�����o. Isso ���� o que mais incomoda. Este ���� um direito que existe no mundo inteiro.

Quando ouvem falar sobre isso eles dizem que ���� muito estranho. Um outro ponto que incomoda ���� a no�����o de que foi um julgamento pol����tico.

ISTO���� ����� Mas no julgamento no STF, alguns ministros disseram que os embargos poderiam ser considerados um segundo julgamento...
Andrea ����� O Henrique s���� teve direito aos embargos de declara�����o. Isso aconteceu com outros r����us tamb����m. Toda vez em que se tentava questionar o m����rito de alguma decis����o, um juiz dizia que essa fase j���� havia passado e ponto final.

Se n����o dava para julgar o m����rito, como se poderia dizer que eram uma revis����o? E foi apenas isso que o Henrique pode apresentar.

ISTO���� ����� O que mais incomodou no julgamento?
Andrea ����� O Henrique sempre foi um C. D. F. Sempre fez tudo direitinho e certinho.

���� um sujeito organizado. Voc���� pode ver a hist����ria dele. De repente ele est���� preso, acusado de ter desviado R$ 73 milh����es do Banco do Brasil...

"O Pizzolato n����o mudou as regras
do marketing para favorecer o PT�����

ISTO���� ����� A senhora poderia explicar o que, em sua avalia�����o, h���� de errado nessa acusa�����o?
Andrea ����� N����o houve desvio. Basta ler a auditoria do Banco do Brasil para concluir que n����o houve desvio. Os gastos declarados foram feitos.

Est����o l����, com recibos e notas fiscais. E s����o gastos com empresas de comunica�����o, com publicidade que saiu na televis����o, nos jornais, nas revistas.

A auditoria mostra qual ve����culo recebeu tal verba, qual ve����culo recebeu a outra verba. Se n����o fosse verdade, eles poderiam ter denunciado a fraude. Mas os an����ncios est����o l����, foram publicados.

Voc���� acha que se algu����m tivesse desviado R$ 73 milh����es de reais da Visa, empresa que ���� dona do Fundo Visanet, ela n����o teria aberto uma investiga�����o para apurar o que tinha acontecido?

Voc���� acha que se tivessem sumido R$ 73 milh����es do Banco do Brasil n����o teria sido aberto um inqu����rito interno para se apurar o que tinha acontecido?

ISTO���� ����� Mas como ministros que estudaram tanto o caso puderam errar como a senhora diz?
Andrea ����� O Joaquim Barbosa citou uma auditoria de 2004 para dizer que o Henrique mudou algumas regras no marketing. Voc���� ouve a coloca�����o dele e tem certeza de que essa mudan����a foi feita para piorar o controle, para favorecer o PT.

Mas ���� n����o ���� verdade. O Pizzolato n����o mudou as regras do marketing para favorecer o PT. A auditoria elogia o trabalho do Henrique.

Fala que depois das mudan����as que promoveu, os procedimentos ficaram melhores, o controle ficou mais eficiente. Teve um ministro que disse que o ����nus da prova cabe ao acusado.

Era t����o absurdo, t����o prim����rio para se dizer num julgamento, que achou melhor suprimir a frase nos ac����rd����os.

Tamb����m se disse que, embora n����o tivesse apoio em provas, era poss����vel condenar um dos r����us com base naquilo que diz a literatura jur����dica. A discuss����o sobre gastos p����blicos foi e voltou na senten����a de muitos ju����zes.

Foto: M����rio Camera/Folhapress

--

6.

NEM PENSE EM N����O ASSISTIR: NOTA MIL !!!

Enviado por: "Arnaldo S����ssekind Filho" arnsussek@gmail.com   arnsussek@rocketmail.com

Dom, 9 de Fev de 2014 1:27 am



*Se a oposi�����o colocasse na TV aberta ganharia a elei�����o, mas n����o v����o
deixar. *

*https://www.youtube.com/watch?v=mMKqyT3oEg8&noredirect=
<https://www.youtube.com/watch?v=mMKqyT3oEg8&noredirect=1> *
7.1.

Reverente e filial Mensagem a Sua Santidade o Papa Francisco do Pr��

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Dom, 9 de Fev de 2014 2:05 am



http://www.paznocampo.org.br/

��� 

Quo vadis, Domine?

��� 

Reverente e filial Mensagem a Sua Santidade o Papa Francisco do Pr���íncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragan���ça

��� 

Movimentos que combatem obstinadamente a propriedade privada,

inclusive por meio de a���ções violentas, s���ão convidados a participar de reuni���ões em importantes organismos da Santa S���é e um deles ���é recebido pelo Pont���ífice.

��� 

Dirijo-me a Vossa Santidade em meu duplo car���áter de Pr���íncipe da Casa Imperial do Brasil e ativo participante da vida p���ública de meu Pa���ís, para lhe externar uma grave preocupa���ção concernente ���à causa cat���ólica no Brasil e na Am���érica do Sul em geral.

��� 

���Ò� bem conhecido dos brasileiros o fato de que foi a inst���âncias do Papa Le���ão XIII, e apesar dos previs���íveis inconvenientes pol���íticos que da���í adviriam, que minha bisav���ó, a Princesa Isabel, regente do Imp���ério, assinou a 13 de maio de 1888 a Lei ���Ò�urea, abolindo definitivamente a escravatura no Brasil. Custou-lhe o trono, mas valeu-lhe passar ���à Hist���ória como A Redentora, e receber das m���ãos do Papa a Rosa de Ouro, em recompensa pela sua abnega���ção em favor da harmonia social e dos direitos dos mais desvalidos.

��� 

Movido pelo mesmo senso de justi���ça e devotamento ao bem comum de meus antepassados, honro-me em ter dado in���ício e animado durante 10 anos a campanha Paz no Campo1, a qual promove a harmonia social no agro brasileiro. Tarefa tanto mais imperiosa quanto, nas ���últimas d���écadas, o meio rural do Pa���ís vem sendo notoriamente conturbado por uma sequ���ência de invas���ões de terra, assaltos, destrui���ção de planta���ções, desapropria���ções confiscat���órias, exig���ências ambientalistas descabidas e inseguran���ça jur���ídica.

��� 

No cerne dessa agita���ção agr���ária ���⒠�� que ���é o principal empecilho para o pleno desenvolvimento da agricultura e pecu���ária brasileiras, respons���áveis por 37% dos empregos no Brasil2 e por cerca de metade dos novos empregos criados no primeiro semestre de 20133 ���⒠�� encontram-se o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, mais conhecido pela sua sigla MST, e a organiza���ção internacional La Via Campesina.

��� 

[1] Dirigente nacional do MST aproveita-se de semin���ário convocado por organismo da Santa S���é como tribuna para insuflar a luta de classes

��� 

Por isso, foi com consterna���ção que tomei conhecimento do convite enviado pela Academia Pontif���ícia de Ci���ências ao Sr. Jo���ão Pedro St���édile, coordenador nacional do MST e representante da Via Campesina, para participar como observador de um semin���ário organizado pela referida Academia, em Roma, no dia 5 de dezembro de 2013, sobre A emerg���ência das pessoas socialmente exclu���ídas, com as despesas de viagem pagas pelo Vaticano, segundo declarou o pr���óprio favorecido.

��� 

Essa consterna���ção difundiu-se nos mais variados meios cat���ólicos, pois, como era previs���ível, o conhecido agitador do MST aproveitou-se do evento como tribuna para promover, uma vez mais, seus princ���ípios err���ôneos e falsas solu���ções, ambos baseados na premissa marxista da luta de classes e na utopia de uma sociedade coletivista.

��� 

Com efeito, apenas dois dias ap���ós o simp���ósio realizado nas depend���ências da Santa S���é, o Sr. Jo���ão Pedro St���édile proferiu uma palestra para os militantes da ultra-esquerda altermundialista italiana, num antigo teatro de Roma por eles ocupado. Na palestra, reproduzida pela Ag���ência de Not���ícias Adista4, ele faz apologia de seus m���étodos ilegais.

��� 

Segundo disse, ���⒠��a estrada das mudan���ças pela via institucional parece decisivamente bloqueada���⒠��; e at���é gabou-se de que ���⒠��tudo o que o MST tem conquistado no decursode seus 30 anos de vida ���é devido ���à pr���ática das ocupa���ções de massa���⒠��, ou seja, da viola���ção sistem���ática da propriedade privada no meio rural.

��� 

A necessidade desse recurso ���à ilegalidade e at���é ���à viol���ência por parte do MST decorreria, segundo St���édile, do fato de que ���⒠��no atual contexto hist���órico, a correla���ção de for���ças a n���ível de luta de classes ���é bastante desfavor���ável ���às classes trabalhadoras���⒠�� ���⒠�� ou seja, ���às esquerdas que usurpam a representatividade do setor oper���ário.

��� 

St���édile admite inclusive que ���⒠��o mundo vive um per���íodo de refluxo do movimento de massa���⒠�� que afeta ao pr���óprio MST, devido a que ���⒠��as condi���ções da luta de classes resultam mais dif���íceis: as massas percebem a impossibilidade de uma vit���ória, e se voltam para tr���ás���⒠��.

��� 

[2] ���⒠��A curva da luta de classes ser���á mundial ... e a terra tremer���á⒠��

��� 

Mas ele afirma que essa falta de apoio popular n���ão deve desencorajar as for���ças da esquerda.

Apelando ���à ���⒠��escola dos marxistas hist���óricos brit���ânicos���⒠��, o l���íder dos invasores de propriedades espera que o atual per���íodo de refluxo seja tamb���ém um ���⒠��per���íodo de resist���ência... prel���údio de um processo de retomada���⒠��.

��� 

Esse per���íodo de resist���ência ���⒠�� que segundo ele poder���á levar ���⒠��alguns anos���⒠�� ���⒠�� dever���á servir para ���⒠��aprender as li���ções da luta de classes no decurso do tempo���⒠��. E o MST deve aproveit���á-lo para sua ���⒠��forma���ção pol���ítica���⒠��, valorizando e ���⒠��estudando Marx, Lenin, gramsci, mas tamb���ém os brasileiros PauloFreire, Josu���é de Castro e tantos outros���⒠��, disse St���édile a seus ouvintes altermundialistas italianos.

��� 

Permita-me, Santo Padre, frisar a amea���ça com a qual St���édile concluiu sua arenga: assinalando que ���é preciso que ���⒠��a classe trabalhadora se re���úna a n���ível internacional���⒠��, mas que isto seja feito por fora das ONGs e dos F���óruns Sociais ���⒠�� dado que estes teriam fracassado na tarefa de ���⒠��organizar o povo���⒠�� ���⒠��,indicou que agora ���é preciso reunir ���⒠��todos os movimentos sociais do mundo���⒠�� em um ���⒠��outro espa���ço���⒠�� de confronta���ção ao capital financeiro internacional. Dessa forma, concluiu, ���⒠��a curva da luta de classes ser���á mundial e, portanto, quando come���çar a fase de ascens���ão, ser���á assim por toda parte. E a terra tremer���á⒠��.

��� 

[3 ] St���édile gaba-se de ter conseguido apoio no Vaticano e Leonardo Boff se regozija com isso

��� 

A terra por enquanto n���ão treme. Mas n���ão posso deixar de me perguntar, Santo Padre, qual a raz���ão de que esse paladino de uma utopia revolucion���ária t���ão visceralmente anticrist���ã e promotor da viola���ção sistem���ática das leis tenha sido convidado pela Pontif���ícia Academia de Ci���ências. Pois ���é obvio que, sendo as classes populares cada vez mais infensas ���à prega���ção revolucion���ária, o interesse do l���íder do MST e dos revolucion���ários em geral s���ó pode ser a sua pretens���ão de utilizar-se da Igreja Cat���ólica e de organismos da Santa S���é como companheiros de viagem nessa ut���ópica aventura (da���í o apelo a estudar Gramsci, o grande ide���ólogo dessa estrat���égia).

���Ò� o que admite o pr���óprio J.P. St���édile em entrevista5 concedida logo ap���ós sua palestra no Teatro Valle Occupato, gabando-se de ter conseguido ���⒠��motivar a que o Vaticano nos ajude com a Via Campesina e como movimentos sociais a organizarmos no pr���óximo ano diversas confer���ências���⒠��.

��� 

Ele espera, ademais, que se estabele���ça ���⒠��de agora em diante um di���álogo maior do Vaticano com os movimentos sociais���⒠��, cujo resultado seria que ���⒠��em nossos pa���íses [...] as igrejas locais ou���çam os povos e n���ão o N���úncio apost���ólico, que ���é um burocrata a servi���ço de n���ão sei quem���⒠�� (destaques meus). ���Ò� assim que ele retribui o convite e a passagem a���érea que diz ter recebido do Vaticano...

��� 

Quais seriam os membros dessas ���⒠��igrejas locais���⒠�� que assim desqualificam o representante da Santa S���é a pretexto de ouvir ���⒠��os povos���⒠��, sen���ão os adeptos da Teologia da Liberta���ção?

��� 

���Ò� bem sintom���ático o tom euf���órico com o qual um dos mais publicitados corifeus dessa corrente, o ex-frade Leonardo Boff, comentou a incurs���ão do Sr. St���édile no Vaticano6.

��� 

Boff manifestou seu g���áudio pelo fato de que ���⒠��os pobres e exclu���ídos���⒠�� ���⒠�� na verdade, os l���íderes extremistas de esquerda ���⒠�� sejam agora ���⒠��convocados a Roma, junto ���à S���é Apost���ólica, para falarem por si mesmos���⒠��. Destacou que ���⒠��o tema fala por si: A emerg���ência dos exclu���ídos. Isso nos remete a um tema central da Teologia da Liberta���ção ainda nos seus prim���órdios: A emerg���ência dos pobres���⒠��.

��� 

Segundo o ex-religioso, o simp���ósio em quest���ão pode significar ���⒠��o come���ço de uma nova vontade de reinventar [sic] a Humanidade���⒠��. Como isto lembra o mito do ���⒠��homem novo���⒠�� coletivista, sonhado por Marx!

��� 

[4] Mensagem de sauda���ção a organiza���ção internacional respons���ável por atos de vandalismo

��� 

Tudo quanto anteriormente foi exposto, Santidade, ���é de molde a chocar milh���ões de cat���ólicos brasileiros que conhecem de perto o passado de viol���ência, de crime, de destrui���ção e de mis���éria que o MST e a Via Campesina t���êm deixado atr���ás de si no decurso de 30 anos de ocupa���ções ilegais de terras e de dom���ínio totalit���ário sobre os militantes que re���únem em seus acampamentos.

��� 

Esses brasileiros ficar���ão ainda mais desconsertados quando tomarem conhecimento de que, al���ém do convite enviado a Jo���ão Pedro St���édile para participar do referido semin���ário da Pontif���ícia Academia de Ci���ências, Vossa Santidade gravou em v���ídeo, nessa ocasi���ão, uma mensagem de sauda���ção aos integrantes da Via Campesina.

��� 

Talvez Vossa Santidade n���ão tenha sido informado de modo cabal, mas essa organiza���ção subversiva ficou tristemente conhecida dos brasileiros em abril de 2006, atrav���és do pranto comovedor, diante das c���âmaras de TV, da pesquisadora Isabel Gon���çalves, que viu um merit���ório esfor���ço de 20 anos de investiga���ção cient���ífica aniquilado pelo ataque vand���álico de 2.000 militantes dessa organiza���ção contra a empresa Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul7. Os invasores, em opera���ção perfeitamente sincronizada, depredaram grandes estufas experimentais, sistemas de irriga���ção, viveiros de mudas, incendiaram instala���ções e ��� destro���çaram modernos equipamentos de laborat���ório.

��� 

Pode Vossa Santidade calcular o quanto soar���á inveross���ímil, aos milh���ões de telespectadores que assistiram estarrecidos o pranto desconsolado da cientista, saber que Vossa Santidade, nesse v���ídeo, estimulou a Via Campesina a ���⒠��seguir adelante���⒠�� ���⒠�� precisamente o que a cientista n���ão p���ôde fazer, ou seja, prosseguir com suas pesquisas merit���órias!8

��� 

Esse procedimento da Via Campesina n���ão foi o ���único, Santo Padre. Para n���ão me estender demais, aduzo apenas outro exemplo. Em junho de 2008, membros da organiza���ção destru���íram as pesquisas da Esta���ção Experimental de Cana de A���çúcar de Carpina, na Mata Norte, ���órg���ão ligado ���à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Por volta das 4 horas da madrugada, cerca de 200 integrantes da Via Campesina chegaram ao local em dois ���ônibus e renderam o vigilante da esta���ção. Em uma a���ção r���ápida, que durou cerca de uma hora, destru���íram planta���ções experimentais no campo e pesquisas do Centro de Vegeta���ção para Experimentos. Nos locais havia pesquisas da referida Esta���ção Experimental e de estudantes de mestrado e doutorado.

��� 

De acordo com o diretor da unidade, Djalma Eus���ébio, o preju���ízo cient���ífico e tecnol���ógico ���é incalcul���ável: ���⒠��Eles destru���íram plantas que faziam parte de pesquisas de melhoramento gen���ético que duram mais de dez anos. Havia pesquisas que estavam sendo desenvolvidas h���á mais de dois anos e foram completamente destru���ídas. N���ão h���á como recuperar o preju���ízo���⒠��, disse. Os manifestantes fugiram antes de a pol���ícia chegar e deixaram duas bandeiras no campo9.

��� 

Quanto ���às destrui���ções operadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante suas invas���ões criminosas, seria preciso escrever um extenso livro para relat���á-las. Poupo a Vossa Santidade esse dissabor.

��� 

[5] Como interpretar���á a Via Campesina o est���ímulo do Papa Francisco de ���⒠��seguir adelante���⒠��?

��� 

Os integrantes da Via Campesina provavelmente interpretar���ão suas palavras de ���⒠��seguir adelante���⒠�� como aplic���áveis a suas a���ções delituosas acima descritas. Neste caso, elas estariam em n���ítido contraste com as categ���óricas palavras com que seu predecessor, S.S. Jo���ão Paulo II, retomando o ensinamento de Le���ão XIII, condenou, em tr���ês oportunidades, entre 1991 e 2002, as ocupa���ções ilegais de terras.

��� 

Em particular, a advert���ência de Jo���ão Paulo II aos Bispos do Regional Sul l da CNBB, em visita adlimina apostolorum, em mar���ço de 1995, quando reiterou o ensino tradicional da Igreja: ���⒠��Recordo, igualmente,as palavras do meu predecessor Le���ão XIII quando ensina que ���⒠��nem a justi���ça, nem o bem comum permitem danificar algu���ém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto���⒠�� (Rerum Novarum, 55). A Igreja n���ão pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de ocupa���ção de terras, quer por invas���ões pelo uso da for���ça, quer pela penetra���ção sorrateira das propriedades agr���ícolas���⒠��

10 (destaques meus).

��� 

Advert���ência que S.S. Jo���ão Paulo II reiterou em novembro de 2002, com as seguintes palavras: ���⒠��Para alcan���çar a justi���ça social se requer muito mais do que a simples aplica���ção de esquemas ideol���ógicos originados pela luta de classes como, por exemplo, atrav���és da invas���ão de terras ���⒠�� j���á reprovada na minha viagem pastoral em 1991���⒠��11.

��� 

[6] L���íder cartonero argentino considera que a propriedade ���é um roubo e sonha com um socialismo fortemente planificado

��� 

���Ò� de se admitir, entretanto, que Vossa Santidade n���ão tenha tido conhecimento dos fatos delituosos envolvendo a Via Campesina no Brasil, e que as palavras ���⒠��seguir adelante���⒠�� n���ão passem de uma forma estilizada para concluir sua sauda���ção.

Por���ém ���⒠�� seja-me permitido dizer com todo o respeito ���⒠�� minha perplexidade seria maior na eventualidade de Vossa Santidade n���ão saber perfeitamente quem ���é Juan Grabois, argentino militante da ���⒠��esquerda popular���⒠�� peronista, tamb���ém convidado pela Pontif���ícia Academia de Ci���ências, n���ão s���ó para ser um dos organizadores do referido semin���ário, como tamb���ém para ser o primeiro de seus relatores. Ou seja, aquele que daria o tom ao subsequente col���óquio.

��� 

Articulador da rede de cartoneros ���⒠�� os catadores de papel de Buenos Aires ���⒠�� no chamado Movimento de Trabalhadores Exclu���ídos, bem como um dos fundadores da Confedera���ção dos Trabalhadores da Economia Popular, esse advogado e militante da esquerda peronista n���ão esconde suas convic���ções abertamente marxistas.

��� 

Em artigo para Agenda Oculta.net12, Grabois sustenta que a ���⒠��acumula���ção origin���ária���⒠�� de riqueza das classes abastadas ���⒠��prov���ém de algum grande crime���⒠�� que ���⒠��o tempo n���ão lavar���á jamais���⒠��. Para ele, tal riqueza particular ���é necessariamente fruto de ���⒠��saque, escravid���ão, rapina, contrabando, evas���ão de capital,tr���áfico de pessoas, tr���áfico, usurpa���ção, calote, corrup���ção, malversa���ção de fundos p���úblicos...���⒠��.

��� 

E acrescenta: ���⒠��S���ão estes, e n���ão outros, os m���étodos que tem no card���ápio todo aspirante a burgu���ês���⒠��.

��� 

Nessa qualifica���ção inclui os trabalhadores da economia informal que, quando bem sucedidos em seus esfor���ços, passam ipso facto, segundo ele afirma, de autoexplorados a exploradores e estabelecem, tamb���ém eles, ���⒠��sistemas pericapitalistas de acumula���ção baseados no delito, na explora���ção, na escravid���ão e na viola���ção de todos os direitos sociais���⒠�� de seus colaboradores e parceiros.

��� 

Ou seja, todo propriet���ário particular seria um ladr���ão pelo simples fato de ser abastado: ���é a velha tese de Marx e Proudhon. Vossa Santidade notar���á que uma simplifica���ção t���ão grosseiramente unilateral, um tal ���ódio de classe ao chamado ���⒠��burgu���ês���⒠�� e ���à propriedade privada, como ���à livre iniciativa e ao sistema salarial, est���á nos ant���ípodas do pensamento da Igreja, e n���ão pode sen���ão desembocar no ���⒠��socialismo real���⒠��.

��� 

���Ò� precisamente o que prop���õe o ide���ólogo dos cartoneros argentinos: ���⒠��A constru���ção de uma economia popular solid���ária, austera, n���ão consumista���⒠��, a qual pressup���õe um ���⒠��marco estrat���égico���⒠�� definidamente socialista e estatizante: s���ó quando a economia seja ���⒠��socializada e planificada���⒠��13, disse ele, se poder���á realizar a ���⒠��sociedade sem explorados nem exploradores���⒠��, o que implica ���⒠��uma interven���ção fort���íssima do Estado���⒠��14. Tal interven���ção ser���á abrangente e omn���ímoda: ���⒠��regulando, planificando, complementando e subsidiando as unidades produtivas populares���⒠��15.

��� 

Cabe perguntar: no que se diferencia esse modelo de uma volta ���à defunta Uni���ão Sovi���ética?...

Veneno marxista num inv���ólucro humanit���ário: tais s���ão as ideias b���ásicas desse advogado revolucion���ário. Entretanto, Vossa Santidade convidou seus cartoneros a subirem no palanque da Praia de Copacabana,durante a Via Sacra da Jornada Mundial da Juventude16, al���ém de lhe tributar outros gestos de acolhimento, como a audi���ência que lhe concedeu17, por duas horas, no m���ês de agosto passado, em sua resid���ência de Santa Marta.

��� 

Envolveriam estes gestos de Vossa Santidade um apoio ���à linha tra���çada pelo ide���ólogo Jean Grabois?

Eis minha filial e respeitosa pergunta.

��� 

[7] Nos recintos do Vaticano ecoam as elucubra���ções anticapitalistas de Karl Marx

��� 

Naturalmente o Sr. J. Grabois aproveitou sofregamente a tribuna inaugural do semin���ário de 5 de dezembro para apoiar suas an���álises no marxismo, e ���⒠��explicar���⒠�� ao Cardeal Turckson, da Comiss���ão Justi���ça e Paz, e aos demais participantes do evento, que Marx tinha raz���ão, apenas n���ão anteviu todos os desdobramentos ruinosos do capitalismo!

��� 

Santo Padre, n���ão abusarei do tempo de Vossa Santidade resumindo a palestra de Grabois, intitulada Capitalismo de exclusi���ón, periferias sociales y movimientos populares18. Apenas assinalo que ele retoma velhos chav���ões marxistas sobre o ���⒠��car���áter estrutural da exclus���ão���⒠��, que para ele ���⒠��surge das entranhas do sistema econ���ômico financeiro global���⒠��, como ���⒠��consequ���ência de estruturas humanas injustas���⒠��. Por isso considera necess���ário ���⒠��analisar o capitalismo na sua fase atual���⒠�� globalizada, bem como ���⒠��os novos antagonismos sociais que ele gera���⒠��.

��� 

Esta quest���ão, segundo o advogado marxista, j���á fora abordada por Karl Marx no cap���ítulo XXIII de O Capital. Contudo o que Marx n���ão previu, disse ele, ���é que, no mundo globalizado, um segmento crescente da popula���ção ficaria de fora do processo produtivo formal, constituindo a ���⒠��massa marginal���⒠�� dos ���⒠��trabalhadores exclu���ídos���⒠�� que, para sobreviver, entram na esfera econ���ômica da informalidade e constituem ���⒠��o sujeito social mais din���âmico desta etapa hist���órica���⒠��. Frei Betto, citado por Grabois, qualifica os

trabalhadores deste setor como ���⒠��pobretariado���⒠�� [sic!].

��� 

[8] MST e Via Campesina, paradigmas do novo ���⒠��pobretariado���⒠�� que pratica a a���ção direta como ferramenta de liberta���ção

��� 

Esses trabalhadores informais seriam supostamente movidos pela aspira���ção por ���⒠��um mundo sem explora���ção do homem pelo homem, onde cada qual receba segundo sua necessidade e contribua segundo sua capacidade���⒠�� (princ���ípio marxista bem conhecido). Ou seja, seriam todos comunistas em potencial, utopistas marxistas puros, ainda quando n���ão expl���ícitos! E esta clamorosa inverdade, Santo Padre ���⒠�� que seria ris���ível se n���ão fosse terr���ível ���⒠�� custa entender que tivesse sido pregada em recintos da S���é Apost���ólica...

��� 

Nessa palestra, Grabois retoma a velha dualidade marxista opressor-oprimido, para dizer que hoje emerge um novo proletariado prestes ���à rebeli���ão, constitu���ído pelos ���⒠��descamisados do s���éculo XXI, os desempregados, os cartoneros, os ind���ígenas, os camponeses, os migrantes, os vendedores ambulantes, os sem teto, sem terra, sem trabalho���⒠��.

��� 

Este pobretariado se apresenta com novas formas de articula���ção e novos meios de a���ção, diz Grabois, entre os quais destaca ���⒠��diferentes formas de a���ção direta���⒠��, termo eufem���ístico cunhado pelos anarco sindicalistas franceses do in���ício do s���éculo XX para indicar ilegalidade e viol���ência. O emprego, hoje, dessa estrat���égia da ���⒠��a���ção direta���⒠�� decorreria do fato de que, enquanto os oper���ários industriais ���⒠��contam com a greve como principal ferramenta, os exclu���ídos s���ó podem se fazer ouvir atrav���és de piquetes, mobiliza���ções e outras formas de luta que costumam ser criminalizadas���⒠��.

��� 

Como paradigmas dessa ���⒠��a���ção direta���⒠��, o ativista cartonero menciona precisamente os movimentos convidados pela Pontif���ícia Academia de Ci���ências para participar do semin���ário por ela organizado: o Movimento de Trabalhadores Exclu���ídos (MTE) da Argentina (na pessoa dele pr���óprio, Juan Grabois), bem como o Movimento dos Sem Terra (MST) do Brasil (representado pelo Sr. J.P. St���édile), o qual ���⒠��forma parte da V���ía Campesina, com mais de 100 organiza���ções em todo o mundo���⒠��, com sede central na Indon���ésia.

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[9] Apologia de uma nova sociedade coletivista e igualit���ária

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O mais inacredit���ável, nessa contundente palestra, ���é que o Sr. Grabois insiste no fato de que, embora na economia informal popular ���⒠��os meios de produ���ção necess���ários est���ão ao alcance dos setores populares���⒠��, isso n���ão conduz a que tais meios se ���⒠��explorem coletivamente���⒠�� e possam gerar ���⒠��rela���ções sociais que sejam horizontais���⒠�� ���⒠�� em suma, para se chegar a um regime comunista.

��� 

Ent���ão ���é preciso que tamb���ém a economia informal seja controlada pelo ���⒠��poder popular���⒠��⒠�� ou seja, por novos sovietes. Da���í nasceria ���⒠��uma nova sociedade���⒠��, que, como facilmente se percebe, identifica-se com o mais puro comunismo.

��� 

Tanto mais que, se o modelo dessa ���⒠��nova sociedade���⒠�� ���é o dos assentamentos controlados pelo MST, conv���ém n���ão esquecer o que Miguel St���édile (filho de J.P. St���édile), da coordena���ção nacional do MST, declarou ���à revista ���Ò�poca (n���° 268, julho de 2003): ���⒠��Queremos a socializa���ção dos meios de produ���ção. Vamos adaptar as experi���ências cubana e sovi���ética ao Brasil���⒠��19.

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Santidade, para meu cora���ção de cat���ólico e brasileiro resulta inexplic���ável que nos recintos sagrados da Cidade do Vaticano tenha ressoado uma tal apologia do comunismo ���⒠�� com sua ideologia fundada na nega���ção da propriedade privada e na luta de classes ���⒠�� feita pelo Sr. Grabois 76 anos depois que o Papa Pio XI houvesse condenado esse sistema antinatural como ���⒠��intrinsecamente perverso���⒠��20!

��� 

[10] Ademais da Pontif���ícia Academia de Ci���ências, St���édile e Grabois p���õem suas esperan���ças no Pontif���ício Conselho de Justi���ça e Paz

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Sobretudo n���ão deixa de causar perplexidade que o advogado que proferiu semelhante discurso tenha sido convidado, por Vossa Santidade, para uma audi���ência privada no dia seguinte. E que, no curso dessa audi���ência, tenha sido gravada a sauda���ção j���á mencionada para La Via Campesina, e mais um v���ídeo de promo���ção do Movimento de Trabalhadores Exclu���ídos, fundado e animado por um militante neomarxista convicto.

��� 

���Ò� compreens���ível, pois, que a Via Campesina, o MST e o MTE se tivessem apressado em dar publicidade a esses eventos, como ���⒠��um acontecimento sem precedentes���⒠��, num comunicado conjunto21 amplamente difundido na m���ídia, no qual se insiste em que a ���⒠��atividade foi coordenada pelo chanceler da Academia, [Arcebispo] Monsenhor Marcelo S���ánchez Sorondo, a pedido do pr���óprio Francisco���⒠��.

��� 

O comunicado sublinha que, ���⒠��finalizada a jornada, St���édile e Grabois mantiveram uma prolongada reuni���ão com o Cardeal Turkson, presidente do Pontif���ício Conselho de Justi���ça e Paz, na qual intercambiaram opini���ões sobre diferentes quest���ões sociais e discutiram alternativas para dar continuidade ao di���álogo entre Igreja e movimentos populares���⒠��.

��� 

Desses encontros com prelados da C���úria Romana, o MST e o MTE esperam auferir in���úmeras vantagens.

��� 

O mesmo Grabois afirmou, em entrevista para a Radio Vaticano22: ���⒠��N���ós temos que globalizar a luta (...). E eu creio que nesse ���âmbito, inclusive o Conselho Justi���ça e Paz, com uma pessoa como [o cardeal] Turkson, vai nos dar uma m���ão���⒠��. Disse tamb���ém acreditar que ���⒠��embora pare���ça um pouco estranho���⒠��, a Pontif���ícia Academia de Ci���ências ���⒠��tamb���ém est���á disposta a acompanhar, no que lhe cabe, as reivindica���ções, as nossas posi���ções, nossas lutas, inclusive fortalecer os processos de organiza���ção. Sempre num ambiente de di���álogo, de paz, de conviv���ência, de respeito pelas institui���ções���⒠��.

��� 

Quanto ���às promessas de paz e de respeito pelas institui���ções, pelo menos no que concerne ao MST, sinto-me no direito de qualific���á-las de h���ábil dissimula���ção para melhor angariar o apoio da Santa S���é.

��� 

Mas, se a Pontif���ícia Academia de Ci���ências realmente se comprometeu a contribuir para fortalecer os processos de organiza���ção dos chamados ���⒠��movimentos sociais���⒠��, como asseveraram esses l���íderes do MST e do MTE, n���ão surpreende que o comunicado conjunto afirme que ambos os movimentos partilham a ���⒠��renovada sensa���ção���⒠�� de ter recebido ���⒠��um importante apoio em sua luta���⒠��, e que ���⒠��se abre uma nova etapa na unidade global do campo popular���⒠��. ���Ò� como quem dissesse: agora sim, poderemos tornar realidade a convocat���ória de Marx e Engels: ���⒠��Prolet���ários de todo o mundo, uni-vos!���⒠��

��� 

Certamente esta ���⒠��nova etapa���⒠�� n���ão pressagia nada de bom para o Estado de Direito e a alardeada democracia nos nossos pa���íses. Pois, segundo o mesmo comunicado conjunto do MST e do MTE, ���⒠��a democracia formal ou burguesa falhou. As formas de representa���ção est���ão em crise e n���ão respondem aos interesses dos povos. [...] H���á necessidade urgente de desenvolver novas formas de participa���ção popular nos tr���ês poderes e novas formas de representa���ção pol���ítica, em todo o mundo. Uma democracia que, al���ém de formal, seja real���⒠��.

��� 

Em outras palavras, o duo MST-MTE prop���õe o estilo de ���⒠��democracia popular���⒠�� que vigora em Cuba ou na Venezuela chavista. Ou seja, uma ditadura de fato, e tanto mais perigosa quanto esses dois ���⒠��movimentos sociais���⒠�� aspiram a amorda���çar a imprensa livre: ���⒠��A constru���ção de uma democracia necessita democratizar, em primeiro lugar, os meios de comunica���ção���⒠��, afirmam eles de modo eufem���ístico.

��� 

[11] De onde prov���ém a esperan���ça desses extremistas de esquerda de contar com o apoio de organismos da Santa S���é?

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N���ão posso deixar de me perguntar, Santo Padre, com profunda apreens���ão e at���é com ang���ústia: de onde prov���ém a esperan���ça desses extremistas de esquerda, de contar com o apoio de organismos da Santa S���é para levar a cabo seus planos revolucion���ários e ditatoriais?

��� 

Tudo parece indicar que eles d���ão por certo que estaria havendo uma mudan���ça de orienta���ção doutrin���ária da Santa S���é. Um ind���ício disso ���é que o comunicado do MST-MTE registra o fato de que ���⒠��todos os participantes fizeram reiteradas refer���ências ���à Exorta���ção Apost���ólica Evangelii Gaudium���⒠�� e a seus ���⒠��categ���óricos e esclarecedores conceitos sobre a situa���ção dos exclu���ídos e a matriz excludente da economia global���⒠��.

��� 

Outro ind���ício ���é que a pr���ópria R���ádio Vaticano, em transmiss���ão de 22 de janeiro ���último, juntou-se ���às comemora���ções dos 30 anos de funda���ção do MST23. E para isso franqueou seus microfones ao padre Savio Corinaldesi, mission���ário xaveriano, para o qual o MST ���é ���⒠��uma luz���⒠��. Este sacerdote, utilizando express���ões de um radicalismo fora do comum, chega a dizer que o MST ���é ���⒠��odiado, execrado e combatido por aqueles que odeiam, execram e combatem o povo���⒠��. E, em seguida, faz uma convocat���ória para que o povo se organize: ���⒠��Mas, ainda hoje, h���á uma mensagem que todos devemos escutar ���é p���ôr em pr���ática: o

povo sabe resolver os seus problemas, e o faz quando se organiza���⒠�� (destaques meus).

��� 

Como n���ão ver, nessa esdr���úxula transmiss���ão da R���ádio Vaticano, uma triste e rejeit���ável sequela do que se passou na Pontif���ícia Academia de Ci���ências?

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[12] A quest���ão social n���ão ���é meramente econ���ômica, mas principalmente moral e religiosa

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Para evitar quaisquer mal-entendidos, esclare���ço a Vossa Santidade que de modo algum considero o atual hipercapitalismo globalizado como panaceia econ���ômica, e que, como cat���ólico, deploro, entre outros defeitos graves da presente economia mundial, que os benef���ícios b���ásicos do progresso material n���ão tenham ainda alcan���çado muitas parcelas da popula���ção. Mas esta n���ão ���é uma quest���ão meramente econ���ômica.

��� 

Ensinou Le���ão XIII que a chamada ���⒠��quest���ão social���⒠�� ���é principalmente uma quest���ão de ordem moral e religiosa. Disse o Pont���ífice: ���⒠��Alguns professam a opini���ão, assaz vulgarizada, de que a quest���ão social, como se diz, ���é somente econ���ômica; ao contr���ário, por���ém, a verdade ���é que ela ���é principalmente moral e religiosa; e, por este motivo, deve ser sobretudo resolvida em conformidade com as leis da moral e da religi���ão���⒠��24.

��� 

Assim sendo, uma interven���ção bem sucedida da Hierarquia Eclesi���ástica no campo econ���ômico e social deveria partir da den���úncia dos dois v���ícios que est���ão na origem de todas as desordens e revolu���ções modernas: o orgulho e a sensualidade25.

��� 

Esses v���ícios alimentam os dois erros fundamentais e aparentemente opostos de nossa ���época: o utopismo coletivista e o liberalismo individualista. Porque, de um lado, geram o sonho an���árquico-igualit���ário de uma sociedade sem governo, sem classes e sem leis; e de outro lado, est���ão na raiz do liberalismo moderno, o qual recusa toda refer���ência a uma verdade objetiva, a valores absolutos, a uma lei superior e, por isso, conduz ���à ���⒠��ditadura do relativismo���⒠��, oportunamente denunciada pelo ent���ão Cardeal Ratzinger26.

��� 

Assim, na raiz mais profunda da crise antropol���ógica pela qual passa hoje a humanidade, n���ão est���á simplesmente a nega���ção de direitos fundamentais do homem, mas resulta da nega���ção da primazia de Deus na organiza���ção da sociedade humana. Todo o resto ���é mera consequ���ência.

��� 

[13] Restaura���ção da civiliza���ção crist���ã

��� 

A atual sociedade, de inspira���ção laica, menospreza os bens da alma. Ela penetrou como um veneno o Ocidente a partir da recusa da ordem austera e sacral que vigorava na Cristandade quando, segundo as luminosas palavras de Le���ão XIII, ���⒠��a filosofia do Evangelho governava os Estados. Nessa ���época a influ���ência da sabedoria crist���ã e a sua virtude divina penetravam as leis, as institui���ções, os costumes dos povos, todas as categorias e todas as rela���ções da sociedade civil���⒠��27.

��� 

Assim, conforme igualmente aos ensinamentos de S���ão Pio X, um verdadeiro retorno ���à ordem na sociedade humana sup���õe a restaura���ção de todas as coisas em Cristo ���⒠�� o belo lema de seu pontificado: Instaurare omnia in Christo (Ef. 1,10) ���⒠�� e a retomada do ideal crist���ão de sociedade, que ele magistralmente enunciou. Face ���à ���⒠��anarquia social e intelectual���⒠�� que grassava no in���ício do s���éculo XX, o santo Pont���ífice assinalava a verdadeira sa���ída: ���⒠��A cidade n���ão ser���á constru���ída de outra forma sen���ão aquela pela qual Deus a construiu; a sociedade n���ão se edificar���á se a Igreja n���ão lhe lan���çar as bases e n���ão dirigir os

trabalhos; n���ão, a civiliza���ção n���ão mais est���á para ser inventada nem a cidade nova para ser constru���ída nas nuvens. Ela existiu, ela existe; ���é a civiliza���ção crist���ã, ���é a cidade cat���ólica.

Trata-se apenas de instaur���á-la e restaur���á-la sem cessar sobre seus fundamentos naturais e divinos contra os ataques sempre renovados da utopia mals���ã, da revolta e da impiedade���⒠��28

��� 

No que concerne ao reerguimento e ���à regenera���ção das classes oper���árias, S���ão Pio X j���á insistia em que ���⒠��os princ���ípios da doutrina cat���ólica s���ão fixos���⒠�� e, citando Le���ão XIII, sublinhava a necessidade de ���⒠��manter a diversidade das classes, que ���é seguramente o pr���óprio da cidade bem constitu���ída, e querer para a sociedade humana a forma e o car���áter que Deus, seu Autor, lhe imprimiu���⒠��29 (destaque meu).

��� 

Ao mesmo tempo aquele grande Pont���ífice denunciava a perversidade que h���á em ���⒠��pretender a supress���ão e o nivelamento das classes���⒠�� sociais ���⒠�� tal como o fazem o MST e o MTE ���⒠�� e em trocar as bases naturais e tradicionais da sociedade humana pela promessa de ���⒠��uma cidade futura edificada sobre outros princ���ípios���⒠��30, notadamente os do igualitarismo.

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[14] Os pobres rejeitam a prega���ção revolucion���ária e anelam pela ordem verdadeira

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Portanto, n���ão ser���ão os programas altermundialistas de cunho ���⒠��ecol���ógico���⒠�� e neomarxista dos ditos ���⒠��movimentos sociais���⒠��, que ir���ão resolver a crise econ���ômica atual e reduzir a pobreza no mundo.

��� 

Se o problema ���é o da emerg���ência dos exclu���ídos, Cuba ���é precisamente o contra-modelo a ser evitado a qualquer custo, sob pena de transformar o mundo todo numa sociedade de miser���áveis, estes sim, exclu���ídos: exclu���ídos do bem-estar, exclu���ídos da vida pol���ítica, exclu���ídos da cultura, exclu���ídos da liberdade de viajar e, sobretudo, exclu���ídos de praticar sem entraves a religi���ão cat���ólica na Ilha-pris���ão!

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Os pobres n���ão querem para si um tal pesadelo. E, por isso mesmo, poucos se deixam iludir pelos devaneios de um MST ou de um MTE, ainda que estes se revistam, em sua prega���ção revolucion���ária, com as roupagens falsamente crist���ãs de uma Teologia da Liberta���ção de orienta���ção claramente marxista.

��� 

���Ò� muito significativo que, em 2009, uma sondagem do Instituto de pesquisas Ibope31 tenha mostrado que 92% da popula���ção brasileira considera ilegais as invas���ões de terras promovidas pelo MST; e 72% dos ouvidos julgam que o poder p���úblico deveria utilizar a pol���ícia para cumprir ordens judiciais de retirada dos invasores. Para mais de 70% dos entrevistados o MST prejudica o desenvolvimento econ���ômico e social, a gera���ção de empregos e os investimentos nacionais e estrangeiros. Mais significativo ainda, para

85% dos brasileiros o direito de propriedade privada ���é essencial ao Pa���ís: clara amostra de que os povos rejeitam o comunismo e sua mis���éria.

��� 

A demagogia da esquerda, Santidade, pode encontrar resson���ância nas reda���ções de certos jornais e TVs, em meios acad���êmicos, na nomenklatura dos partidos pol���íticos... e at���é ���⒠�� d���ói constat���á-lo ���⒠�� em certos meios eclesi���ásticos; mas ela n���ão engana a grande maioria do povo, que cada vez mais se distancia dela.

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[15] Rotundo fracasso da reforma agr���ária: em vez de favorecer, prejudica os pobres

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Comprova���ção disso ���é que, entre as reivindica���ções mais constantes dos movimentos imbu���ídos dessas ideias revolucion���árias sempre esteve a implanta���ção de uma reforma agr���ária radical, que eliminasse a grande e m���édia propriedade, reduzindo todo o arcabou���ço rural de uma na���ção a pequenas ���áreas de terra que, ali���ás, em grande parte nem sequer seriam propriedade de seus detentores, mas sim de cooperativas fortemente estatizadas.

Ora, apesar da fenomenal propaganda feita em seu favor e dos rios de dinheiro nela aplicados, a reforma agr���ária fracassou no Brasil. A situa���ção econ���ômica e social nos assentamentos de reforma agr���ária ���é t���ão grave, que at���é ministros do governo reconhecem que a grande maioria deles se transformou em aut���ênticas ���⒠��favelas rurais���⒠��. Reconhecimento tardio, pois essa express���ão havia sido cunhada muitos anos antes pelo Prof. Pl���ínio Corr���êa de Oliveira, em sua luta cont���ínua por alertar os brasileiros para esse desfecho inevit���ável.

Inevit���ável, sim, pois tudo que contraria a ordem natural cedo ou tarde termina em desastre.

Por isso, dizem com raz���ão os franceses: Chassez le naturel, il revient au galop.

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N���ão foi, pois, por falta de advert���ência. Desde o in���ício da d���écada de 50, o Prof. Plinio Corr���êa de Oliveira havia notado que a propaganda revolucion���ária soprava no sentido da reforma agr���ária, a qual por fim se consubstanciou em projetos concretos no final da d���écada. Por isso escreveu e lan���çou, em 1960, em coautoria com dois Bispos e um economista, o livro Reforma Agr���ária ���⒠�� Quest���ão de Consci���ência, no qual profetizou que ela desfecharia no fracasso. Foi o marco inicial de uma luta que comportou a publica���ção de v���ários livros, manifestos e declara���ções, bem como campanhas p���úblicas de divulga���ção e abaixo- assinados, durante as quatro d���écadas seguintes, at���é seu falecimento em 1995.

��� 

Hoje, estudiosos e profissionais competentes glosam o fracasso da reforma agr���ária. Assim, ainda h���á poucos dias, o Prof. Zander Navarro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em artigo publicado num grande matutino paulista32, descrevendo o ���êxodo rural que se verifica de norte a sul do Brasil, escreveu: ���⒠��E h���á os assentados, que deveriam ser expressivos. Afinal, seria um conjunto de 1,25 milh���ão de fam���ílias em 8,8 mil assentamentos, ocupantes de 88 milh���ões de hectares, quase equivalentes ���à ���área total de Mato Grosso. Mas a reforma agr���ária ���é um rotundo fracasso: boa parte dos benefici���ários desistiu, deixando rarefeitos os assentamentos, em especial do meio do Pa���ís ���⒠��para cima���⒠��, sobretudo no Nordeste e no Norte���⒠��.

��� 

Enquanto os assentamentos de reforma agr���ária, criados na onda dessa agita���ção agr���ária, nada produzem, vivendo das esmolas do Estado, um competente perito da Empresa Brasileira de Agropecu���ária (Embrapa)33 observa que a tecnologia tem ajudado aos pequenos, m���édios e grandes agricultores, e acrescenta: ���⒠��A produ���ção agr���ícola do Brasil alimenta 1 bilh���ão de pessoas���⒠��34. Outro estudo registra que ���⒠��o pre���ço da cesta de alimentos caiu pela metade entre 1975 e 2010���⒠��35, o que explica o fato de que, ���⒠��na d���écada de 1970, a fam���ília m���édia brasileira gastava cerca de 40% da renda familiar em alimentos. Atualmente, esse valor n���ão passa de 16%���⒠��36.

��� 

[16] Quo vadis, Domine?

��� 

Vossa Santidade, agindo com calculada prud���ência, vai definindo aos poucos os rumos do seu pontificado. ���Ò� natural que os fi���éis acompanhem com aten���ção os passos que v���ão sendo dados nesse sentido.

��� 

Diante das inevit���áveis perplexidades que toda mudan���ça de rumo naturalmente produz, compreende-se que muitos fa���çam, no interior de seus cora���ções, a pergunta que, segundo a legenda, o pr���óprio S���ão Pedro fez quando, fugindo da persegui���ção de Nero, encontrou Jesus Cristo que vinha em sentido contr���ário: Quo vadis, Domine? ���⒠�� Aonde vais, Senhor?

��� 

Ao ouvir a resposta de Nosso Senhor de que Ele se dirigia a Roma para ser novamente crucificado, S���ão Pedro entendeu que o momento havia chegado de ele pr���óprio sofrer o mart���írio. E, assim, submeteu-se ao supl���ício com grande humildade, pedindo aos algozes que o crucificassem de cabe���ça para baixo ���⒠�� segundo piedosa tradi���ção ���⒠�� porque n���ão se considerava digno de que sua morte igualasse em todos os pormenores ���à de Cristo.

Assim, em vista dos fatos acima pormenorizadamente descritos, e das perplexidades por eles suscitadas, um fiel poderia ser levado a dirigir ao Papa Francisco id���êntica pergunta ���⒠��

Quo vadis, Domine?

��� 

Seria leg���ítimo faz���ê-lo? Em que condi���ções?

��� 

O C���ódigo de Direito Can���ônico consagra, no c���ânon 212 ���§ 3, o pleno direito de todo fiel ���à respeitosa exposi���ção de sua opini���ão, nessa ou em outras mat���érias: ���⒠��Os fi���éis, segundo a ci���ência, a compet���ência e a proemin���ência de que desfrutam t���êm o direito e mesmo, por vezes, o dever de manifestar aos sagrados Pastores a sua opini���ão acerca das coisas atinentes ao bem da Igreja, e de a exporem aos restantes fi���éis, salva a integridade da f���é e dos costumes, a rever���ência devida aos Pastores, e tendo em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas���⒠��.

��� 

Fa���ço-o, pois, nesta REVERENTE E FILIAL MENSAGEM, convencido de que Sua Santidade receber���á a presente manifesta���ção com paternal benevol���ência, e como uma leal contribui���ção para o ���êxito de sua excelsa miss���ão no governo da Santa Igreja.

��� 

* * *

��� 

Reafirmando uma vez mais a minha obedi���ência irrestrita e amorosa n���ão s���ó ���à Santa Igreja como ao Papa, em todos os termos preceituados pela doutrina cat���ólica, pe���ço a Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que ilumine Vossa Santidade e ajude todos os cat���ólicos latino-americanos a permanecer fortes in fide, nas suas convic���ções cat���ólicas e em sua rejei���ção ao extremismo de esquerda, de maneira que esta Terra de Santa Cruz continue a ser cada vez mais, junto com as na���ções irm���ãs da Am���érica Espanhola, o Continente da Esperan���ça, sob as b���ên���çãos de sua querida padroeira, Nossa Senhora de

Guadalupe.

��� 

Osculando o anel do Pescador, pe���ço humildemente a B���ên���ção Apost���ólica,

in Jesu et Maria

Bertrand de Orleans e Bragan���ça

��� 

S���ão Paulo, 8 de fevereiro de 2014

��� 

1 A Campanha Paz no Campo vem se notabilizando no Brasil pela defesa dos princ���ípios da propriedade privada e da

livre iniciativa, segundo os ensinamentos contidos nos documentos do Magist���ério tradicional da Igreja.

2 http://www.feedfood.com.br/agronegocio-corresponde-37-dos-empregos-gerados-no-pais/

3http://exame.abril.com.br/economia/noticias/recorde-de-exportacoes-no-agronegocio-aumenta-demanda-porprofissionais

4 http://www.adistaonline.it/?op=articolo&id=53494

5 http://www.wsftv.net/Members/focuspuller/videos/joao-pedro-stedile-1/view

6��� http://leonardoboff.wordpress.com/2014/01/10/os-movimentos-populares-latino-americanos-junto-ao-papa-francisco/

7 http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/anais_ivsimp/gt7/15_mairakubik.pdf

8 http://www.mst.org.br/node/15560

9 http://www.old.pernambuco.com/ultimas/noticia.asp?materia=2008610133246

10��� http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1995/march/documents/hf_jp-ii_spe_19950321_brasile-adlimina_

po.html

11��� http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/2002/november/documents/hf_jp-ii_spe_20021126_brazilsul-

iii-iv_po.html

12 http://www.agendaoculta.net/2012/08/el-capitalismo-de-exclusion-y-la.html

13 http://www.cartoneando.org.ar/content/capitalismo-popular-una-variante-salvaje-del-modelo-por-juan-grabois

14 http://www.economiapopular.coop/juan-grabois

15 http://mareapopular.org/revista/agremiando-la-precarizacion-laboral/

16��� http://www.telam.com.ar/notas/201307/26546-el-papa-mando-a-buscar-a-35-cartoneros-argentinos-entre-un-millonde-

peregrinos.html

17��� http://www.noticiasdiaxdia.com.ar/noticias/val/6869-43/-carta-al-evita-desde-el-vaticano-por-juangrabois.

html#.UtMMcvSICSp

18 http://www.casinapioiv.va/content/dam/accademia/pdf/sv123/sv123-grabois.pdf

19 http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT564366-1653-5,00.html

20 Carta Enc���íclica Divini Redemptoris, de 19 de mar���ço de 1937, ���§ 58.

21http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Movimentos-Sociais/Os-movimentos-populares-latino-americanos-junto-ao-

Papa-Francisco/2/29947

22 http://media01.radiovaticana.va/audiomp3/00404088.MP3

23��� http://it.radiovaticana.va/news/2014/01/22/brasile:_compie_30_anni_il_movimento_%E2%80%9Csem_terra%E2%80%9D/it

1-766279

24 Enc���íclica Graves de communi, de 18 de janeiro de 1901.

25 Cfr. Plinio Corr���êa de Oliveira, Revolu���ção e Contra-Revolu���ção, Parte I, cap. VII, 3.

26 Disse o Cardeal: ���⒠��Vai-se constituindo uma ditadura do relativismo que nada reconhece como definitivo e que deixa

como ���última medida apenas o pr���óprio eu e as suas vontades���⒠�� (Homilia na Missa Pro Eligendo Romano Pontifice, 18 de abril

de 2005 ���⒠�� http://www.vatican.va/gpII/documents/homily-pro-eligendo-pontifice_20050418_po.html

27 Enc���íclica Immortale Dei, de 1���° de novembro de 1885.

28 Carta Apost���ólica Notre charge apostolique, de 25 de agosto de 1910, ���§ 11

http://agnusdei.50webs.com/notrech2.htm

29 Carta Apost���ólica Notre charge apostolique, de 25 de agosto de 1910, ���§ 9

http://agnusdei.50webs.com/notrech2.htm

30 Carta Apost���ólica Notre charge apostolique, de 25 de agosto de 1910, ���§ 9 e 10

http://agnusdei.50webs.com/notrech2.htm

31 http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,ibopecna-92-condenam-ocupacoes-do-mst,485449,0.htm

32 O Estado de S���ão Paulo, 22 de janeiro de 2014.

33 Evaristo Eduardo de Miranda, doutor em Ecologia e respons���ável pela ���área de monitoramento por sat���élite da

Embrapa.

34 http://www.iica.int/Esp/regiones/sur/brasil/Lists/Noticias/DispForm.aspx?ID=634

35 Not���ícias Agroinvvesti, 17 de junho de 2011, Cleber Bordignon, Agroneg���ócio, um mundo de oportunidades

http://www.agroinvvesti.com.br/?menu=noticias&id=907

36 Not���ícias CNA, 2 de novembro de 2011, Brasil e EUA: grandes pot���ências para alimentar o mundo

http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/brasil-e-eua-grandes-potencias-para-alimentar-o-mundo

��� 

Fonte: http://www.paznocampo.org.br/

8.

Removida delegada que apura liga�����o de Lula com mensal����o

Enviado por: "Arnaldo S����ssekind Filho" arnsussek@gmail.com   arnsussek@rocketmail.com

Dom, 9 de Fev de 2014 2:10 am



*Porque ser���� ???*
Removida delegada que apura liga�����o de Lula com mensal����o
*07 de fevereiro de 2014 | 20h 45*

*A+
<http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,removida-delegada-que-apura-ligacao-de-lula-com-mensalao,1127934,0.htm#>
A-
<http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,removida-delegada-que-apura-ligacao-de-lula-com-mensalao,1127934,0.htm#>*

*ANDREZA MATAIS - Ag����ncia Estado*

*Respons����vel pelo inqu����rito que investiga a suposta participa�����o do
ex-presidente Luiz In����cio Lula da Silva no esquema do mensal����o, a delegada
Andrea Pinho foi removida do cargo nesta sexta-feira, 7. O inqu����rito que
tem Lula como alvo ser���� tocado por outro delegado, ainda n����o designado que
pode pedir novas dilig����ncias ou o arquivamento do caso. *

*Pinho, que era delegada substituta da delegacia de crimes financeiros, foi
transferida para a divis����o de desvio de recursos p����blicos. Ela passar���� a
despachar na sede da Pol����cia Federal em Bras����lia, mesmo pr����dio onde
trabalha o diretor-geral, Leandro Daiello, que assina sua remo�����o, e n����o
mais na superintend����ncia da Pol����cia Federal no DF. *

*A delegada foi respons����vel pela Opera�����o Miqueias que desarticulou um
esquema de desvio de recursos de fundos de previd����ncia municipais em v����rios
Estados. Novata, Pinho foi escalada para tocar a opera�����o de maior
visibilidade no segundo semestre do ano passado, o que foi interpretado por
colegas na PF como uma forma de lhe dar atribui�����es em meio ����s
investiga�����es sobre o ex-presidente Lula. *

*O inqu����rito sobre Lula foi aberto a partir de um novo depoimento prestado
pelo operador financeiro do mensal����o, o publicit����rio Marcos Val����rio, que
implicou o ex-presidente e outros petistas. Revelado com exclusividade pelo
jornal O Estado de S.Paulo, no depoimento Val����rio afirmou que Lula tinha
conhecimento do esquema que resultou na condena�����o de 25 pessoas, entre
elas Jos���� Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, Del����bio
Soares, ex-tesoureiro do PT, Jos���� Geno����no, ex-presidente do PT e Jo����o Paulo
Cunha, ex-presidente da C����mara pelo PT. O inqu����rito tramite sob sigilo*

*. *
9.

Fw: Mais sujeira petralha! Caramba! Eles n���ão tem jeito mesmo!

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Dom, 9 de Fev de 2014 2:16 am





From: Maria Aparecida Fraga Ferreira
Sent: Saturday, February 8, 2014 11:57 PM
To: brasilparavaler@googlegroups.com
Subject: Mais sujeira petralha! Caramba! Eles n���ão tem jeito mesmo!

E j���á est���á a Narizinho Arrebitado metida em mais encrenca! J���á n���ão chega o ped���ófilo! N���ão tem jeito mesmo! Aonde tem PT tem sujeira, tem esc���ândalo, tem roubo! N���ão escapa um!

http://metropolispr.com.br/parana/gaeco-revela-novo-escandalo-do-pt-prefeitura-comandada-por-coordenadora-regional-da-campanha-de-gleisi-envolvida-em-extorsao/

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Gaeco revela novo esc���ândalo do PT: Prefeitura comandada por coordenadora regional da campanha de Gleisi envolvida em extors���ão

Postado em 7 de fevereiro de 2014 por admin Seja o primeiro a comentar

Confus���ão nova ���⒠�� O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Minist���ério P���úblico do Paran���á, descobriu uma quadrilha com cargos no alto escal���ão da prefeitura de Campo Mour���ão, no Centro-Oeste do estado, especializada em cobrar um percentual de devolu���ção sobre os sal���ários pagos a funcion���ários comissionados. A investiga���ção vinha sendo realizada desde 2013.

Implantado desde a posse da prefeita Regina Dubay (���à esquerda na foto), coordenadora regional da campanha de Gleisi Hoffmann ao governo do Paran���á, o esquema poderia gerar uma arrecada���ção de R$ 1,7 milh���ão para a quadrilha durante quatro anos de mandato.

Um diretor da secretaria municipal de Sa���úde foi preso em flagrante no final tarde de quarta-feira (5), acusado de peculato e concuss���ão, quando deixava o ���órg���ão com dinheiro recolhido de outros funcion���ários e se dirigia ���à prefeitura para entregar a arrecada���ção, que ocorria geralmente na primeira semana ap���ós o pagamento do funcionalismo p���úblico. De acordo com o Gaeco, h���á ind���ícios de que o recolhimento il���ícito de cobran���ça do percentual de sal���ários ocorria em todas as secretarias da prefeitura e era gerido ���⒠��por uma quadrilha instalada no alto escal���ão���⒠��.

Outros funcion���ários comissionados podem ser presos nos pr���óximos dias. ���⒠��J���á temos outros nomes suspeitos, em sigilo. Precisamos, agora, confirmar quem encabe���çava o esquema. Sabemos que esse dinheiro era repassado para as secretarias, para pessoas do alto escal���ão da prefeitura. Temos que prender o mentor de tudo isso���⒠��, disse o delegado do Gaeco, Elmano Ciriaco.

Membros da quadrilha devem responder pelos crimes de peculato, concuss���ão e forma���ção de quadrilha. De acordo com o delegado, os funcion���ários comissionados que repassam parte do sal���ário eram vitimas da cobran���ça compuls���ória. Se n���ão houvesse o repasse em dinheiro, ap���ós o dep���ósito do pagamento, eram amea���çados de demiss���ão.

Devolu���ção era obrigat���ória

De acordo com depoimentos gravados pelo Grupo de Atua���ção Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a devolu���ção de percentual dos sal���ários dos funcion���ários comissionados na prefeitura de Campo Mour���ão ocorria desde o inicio da administra���ção da prefeita Regina Dubay (PR), em janeiro de 2013. O pagamento era compuls���ório: o servidor era avisado que teria que fazer o repasse e chegava a receber um peda���ço de papel informando a sua classifica���ção na escala de cargos comissionados (CCs) e o valor que teria de entregar. Liga���ções entre ramais internos no sistema de telefonia da prefeitura tamb���ém eram utilizadas para lembrar os comissionados sobre o pagamento. Alguns funcion���ários, segundo levantamentos da investiga���ção, chegaram a ser coagidos com a informa���ção de que poderiam perder o cargo caso se negassem a repassar o dinheiro.

A devolu���ção era mensal. Ap���ós ter o sal���ário depositado na conta banc���ária no ���último dia do m���ês, o funcion���ário comissionado deveria se dirigir nos dias subsequentes ���à sala do chefe de gabinete Raimundo Machado e entregar o percentual referente ao seu cargo, segundo o Gaeco. Os valores variavam entre R$ 170 a R$ 350. Na maior parte dos casos, a devolu���ção era feita em dinheiro que era recolhido em uma caixa de papel.

Em algumas secretarias, a devolu���ção financeira dos comissionados era recolhida por um funcion���ário espec���ífico, como no caso da secretaria da A���ção Social e na Ag���ência do Trabalhador. Relato de uma pessoa que ocupava cargo de confian���ça na administra���ção municipal detalha que em determinado ���órg���ão municipal o funcion���ário respons���ável pelo recolhimento da devolu���ção no setor recebia em dinheiro dos demais e ao entregar o valor total para Machado, emitia um cheque.

Alguns comissionados que n���ão conseguiam realizar o pagamento integral do percentual de devolu���ção, tinham anotado ao lado do seu nome o valor pago e o restante em d���ébito que deveria ser saldado no pr���óximo pagamento. A lista ficava exposta na mesa do chefe de gabinete. N���ão havia qualquer explica���ção sobre o destino dos recursos recolhidos ilegalmente.

Apesar de a devolu���ção ser exigida da maior parte dos funcion���ários comissionados, alguns conseguiram isen���ção do pagamento da taxa. Um homem que ocupava cargo de dire���ção em uma secretaria municipal disse que alguns comissionados chegaram a reclamar sobre a cobran���ça diretamente para a prefeita Regina Dubay. A prefeita teria isentado estas pessoas da devolu���ção. Quase todos os secret���ários devolviam percentuais de seus sal���ários, em m���édia R$ 9,3 mil.

R$ 1,7 milh���ão em quatro anos

Com base em levantamento realizado pela C���âmara Municipal de Campo Mour���ão, em janeiro, os gastos com o pagamento de cargos comissionados atingem a soma mensal de R$ 700 mil. O percentual da devolu���ção, em m���édia de 5%, segundo depoimentos, geraria uma arrecada���ção anual aproximada de R$ 420 mil para a quadrilha. Durante o mandato de quatro anos da prefeita Regina Dubay, a cifra poderia atingir quase 1,7 milh���ão retirados ilicitamente dos funcion���ários comissionados.

O volume de dinheiro seria suficiente para a compra de uma frota de 68 ve���ículos populares, comercializados atualmente no Brasil ao pre���ço m���édio de R$ 25 mil. O mesmo valor poderia pagar o sal���ário de um servidor municipal, que atua como auxiliar de servi���ços gerais, pelo per���íodo de quase 2,5 mil anos, levando-se em considera���ção que estes funcion���ários recebem o sal���ário m���ínimo.

Os n���úmeros podem ser muito superiores. Al���ém da ocupa���ção de novos cargos criados no decorrer de 2013, a devolu���ção dos sal���ários era embasada no valor do sal���ário da fun���ção comissionada em conjunto com o pagamento de gratifica���ções que podem variar entre 30% a 100%. ���Ò� o caso, por exemplo, dos cargos classificados como CC3, ocupados por chefes de departamentos e assessores, que recebem gratifica���ções de 100%. Funcion���ários nomeados para estes cargos recebem sal���ário de R$ 2.098,25. Com a gratifica���ção paga, o valor final salta para R$ 4.196,50.

Com conte���údo do Ucho

--

O homem que se vende recebe sempre mais do que vale. Bar���ão de Itarar���é.
Cida Fraga
10.

Re: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE - Republ

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Dom, 9 de Fev de 2014 2:25 am



Sheherazade fala sobre pol���êmica: PT e PSOL defendem a censura
Em conversa exclusiva, ���âncora comenta repercuss���ão de coment���ário no "SBT Brasil"

http://natelinha.ne10.uol.com.br/noticias/2014/02/08/sheherazade-fala-sobre-polemica-pt-e-psol-defendem-a-censura-71155.php?fb_action_ids=256428374532189&fb_action_types=og.recommends&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

From: Geraldo Almendra
Sent: Saturday, February 8, 2014 8:58 PM
To: destinatarios-nao-revelados:
Subject: PERSEGUI���Ò�Ò�O ���Ò� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE - Republicando devido a erros de digita���ção.

Devido a erros de digita���ção estou republicando esta cr���ônica.

Se for poss���ível pe���ço que divulguem novamente.

N���ão tenho como confirmar mas um contato me disse que a jornalista est���á com os dias ou as horas contadas no SBT por uma ordem direta do Lula ao Silvio Santos.

PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE

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Um Comandante Militar n���ão pode aceitar em hip���ótese alguma ser lacaio de um Covil de Bandidos, pois isso o desfaz da dignidade, da honra, do car���áter e do patriotismo pelos quais deve lutar a partir do momento que enverga uma farda das FFAA.

Apesar do SBT - assim como a Globo - entre outras serem ref���éns do s���órdido modelo de relacionamento do Covil de Bandidos com as empresas de r���ádio e televis���ão, que imp���õe cada vez mais limites ���à liberdade de express���ão jornal���ística, induzindo por coa���ção a pr���ática de um discurso comunista ���único, a apresentadora Rachel Sheherazade, apesar de suas duras e justas cr���íticas ao cen���ário pol���ítico e econ���ômico do pa���ís, continua sobrevivendo ���às crescentes press���ões que a Corruptocracia Fascista assaca ao empres���ário e c���úmplice Silvio Santos para tira-la do ar.

Suborno, corrup���ção, corporativismo meliante, as verbas de propaganda do desgoverno federal e os empr���éstimos do BNDES s���ão os instrumentos usados para limitar as justas cr���íticas ainda feitas por alguns jornalistas ao desgoverno petista.

Tudo isso ���é t���ípico de um Capitalismo de Estado Comunista que est���á fazendo das empresas privadas ref���éns de um projeto de poder perp���étuo do PT, com a cumplicidade de empres���ários canalhas, sem car���áter, sem ���ética, sem honra, sem dignidade e ap���átridas que, pela ambi���ção de poder e do enriquecimento pela pr���ática fundamentalista do il���ícito impune n���ão hesitam nem em colocar o futuro de seus pr���óprios filhos e de suas fam���ílias nas m���ãos de um regime comunista genocida, ���à semelhan���ça de Cuba que j���á assassinou mais de 120000 cr���íticos da didatura de Fidel Castro.

O ex-presidente Lula, conforme divulgado na m���ídia j���á declarou que as opini���ões da jovem jornalista ���⒠��n���ão tinham embasamento algum���⒠��.

Esse senhor, um ignorante politicamente apodrecido e criminoso, com raz���ão, absolutamente escrachado em toda a sua ess���ência de fraude humana durante a entrevista de Romeu Tuma Junior, denunciado por in���úmeros crimes durante os seus dois desgovernos e durante o desgoverno atual da ���⒠��presidenta���⒠�� Dilma, n���ão tem qualquer condi���ção moral para avaliar ningu���ém, muito menos uma jovem e promissora-competente jornalista que, entre poucos, continua tendo a coragem, a dignidade, a honra e o patriotismo de falar a realidade dos fatos no pa���ís, n���ão aceitando ficar ref���ém das edi���ções de not���ícias para agradar ou n���ão provocar a ira do Covil de Bandidos, papel esse exemplarmente executado pelo jornalismo da Globo, com rar���íssimas exce���ções apenas pontuais.

S���ão tamb���ém escandalosas as campanhas virtuais que s���ão dirigidas contra a jornalista apenas por ter a coragem de n���ão pactuar ou n���ão ser c���úmplice da opini���ão manipulada-dominante vigente, campanhas pagas com o roubo do dinheiro do contribuinte para que internautas ignorantes, analfabetos funcionais ou esclarecidos canalhas - a base de sustenta���ção do projeto de poder perp���étuo que est���á destruindo o pa���ís - sirvam aos s���órdidos prop���ósitos do PT.

Ao perseguir a jornalista, como outros que j���á foram tirados do ar ou limitados em sua atua���ção pelos seus empregadores, a Corruptocracia Fascista que domina o Brasil demonstra claramente que est���á colocando todas as suas cartas na mesa para abafar a triste realidade do pa���ís, pois entende que n���ão tem mais nada a perder por j���á ter transformado o poder p���úblico em um Covil de Bandidos, tendo como consequ���ência o fato de que a reelei���ção da atual presidente ter se tornado a fronteira da sobreviv���ência de um projeto de poder corrupto-genocida, assim como dos partidos pol���íticos que est���ão envolvidos nesse terr���ível crime de lesa-p���átria.

O Brasil se apresenta em uma encruzilhada tamb���ém refletida na crescente press���ão sobre jornalistas que insistem em defender nossa p���átria do levante comunista:

- Reeleger a atual ���⒠��presidenta���⒠�� aceitando ser transformado em uma Cuba Continental.

- Tirar o PT do poder e enfrentar uma guerra civil provocada pelas for���ças paramilitares desse s���órdido-genocida partido que foram espalhadas pelo campo e pelas periferias das maiores cidades do pa���ís, e que j���á est���á preparada para eclodir no caso da derrota de sua candidata nas pr���óximas elei���ções presidenciais.

- Uma interven���ção militar que j���á deveria ter acontecido, sendo esta a ���única sa���ída para livrar o Brasil de um poder p���úblico Covil de Bandidos controlado por uma Corruptocracia Fascista-Comunista que j���á transformou o pa���ís em um Para���íso de Patifes.

O sucesso do carnaval que transforma o ambiente social das ruas e bailes, muitas vezes, em um bacanal em que a prostitui���ção f���ísica e de valores toma lugar das rela���ções sociais decentes, o fracasso das Marchas de Mar���ço e a lota���ção dos est���ádios durante os jogos da copa ���⒠�� com todos se esquecendo do genoc���ídio que a corrup���ção e o suborno est���ão provocando todos os anos ���⒠�� poder���ão ser considerados como autoriza���ção t���ácita da sociedade para que o levante comunista no pa���ís se configure como seu regime pol���ítico e econ���ômico.

Geraldo Almendra

08/02/2014

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905