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sexta-feira, 9 de maio de 2014

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: NICOLÁS MADURO, O TIRANETE ASSASSINO DA VENEZUELA, DESTRÓI ACAMPAMENTO DE ESTUDANTES E PRENDE 243 JOVENS. ENTIDADES DE DIREITOS HUMANOS DENUNCIAM TORTURA E APELAM À COMUNIDADE INTERNACIONAL!




BLOG DO ALUIZIO AMORIM: NICOLÁS MADURO, O TIRANETE ASSASSINO DA VENEZUELA, DESTRÓI ACAMPAMENTO DE ESTUDANTES E PRENDE 243 JOVENS. ENTIDADES DE DIREITOS HUMANOS DENUNCIAM TORTURA E APELAM À COMUNIDADE INTERNACIONAL!






sexta-feira, maio 09, 2014

NICOLÁS MADURO, O TIRANETE ASSASSINO DA VENEZUELA, DESTRÓI ACAMPAMENTO DE ESTUDANTES E PRENDE 243 JOVENS. ENTIDADES DE DIREITOS HUMANOS DENUNCIAM TORTURA E APELAM À COMUNIDADE INTERNACIONAL!



A destruição de acampamentos de estudantes que protestam contra o governo do tiranete comunista Nicolás Maduro em todo o país prova que a tirania bolivariana não conseguiu até agora dominar a revolta popular.
E o que aconteceu nesta quinta-feira, com o episódio de brutal violência e a prisão de 243 jovens, dá a medida exata da real situação. Ao mesmo tempo o líder oposicionista Leopoldo López e mais três prefeitos, continuam presos nos calabouços da polícia política do regime sem qualquer julgamento.
Transcrevo como segue abaixo das fotos, matéria dosite da revista Veja, e acima um vídeo cujo link foi enviado ao blog por leitor da Venezuela, contendo um apelo aos brasileiros para que pressionem o governo da Dilma para que exerça algum tipo de ação sobre o governo de Maduro. No vídeo, uma jovem, que morou no Brasil e fala perfeitamente o português relata o que está acontecendo na Venezuela onde o povo enfrenta, além da repressão brutal, os assassinatos, torturas e a escassez de alimentos.
Além do Brasil, cujo governo da Dilma é comparsa da ditadura castrista que vigora na Venezuela, a comunidade internacional, sempre invocada por as tais entidades de direitos humanos, continua calada ante a ditadura do trapaceiro genocida Nicolás Maduro, títere de Fidel Castro e seu irmão Raúl.
O site da revista Veja traz uma reportagem sobre os últimos acontecimentos na Venezuela e umaentrevista com José Miguel Vivanco, diretor da ongHuman Rights Watch para a América Latina. Leiam:
A Guarda Nacional Bolivariana e a polícia da ditadura comunista de Nicolás Maduro, atacou o acampamento do estudantes de madrugada de forma extremamente violenta destruindo tudo e prendendo 243 jovens. (Fotos do site da revista Veja)

Na madrugada desta quinta-feira, a Guarda Nacional Bolivariana (GNB) da Venezuela avançou sobre quatro acampamentos de estudantes em diferentes pontos de Caracas e deteve 243 jovens, numa ação que visa sufocar a pior onda de manifestações no país em décadas. Desde as 3 horas, pelo horário local (4h30 de Brasília), centenas de policiais fortemente armados tomaram os locais onde os opositores mantinham uma resistência pacífica havia algumas semanas. A ofensiva só confirma as conclusões do relatório da ONG Human Rights Watch divulgado nesta segunda. A entidade civil documentou e denunciou abusos cometidos pelas forças de segurança do governo de Nicolás Maduro. O documento adverte que as violações de direitos humanos não foram casos isolados, mas um padrão sistematicamente aplicado em diferentes locais do país – inclusive no interior de unidades militares.
Em entrevista ao site de VEJA, José Miguel Vivanco, diretor para a América Latina do Human Rights Watch, tocou em um ponto crucial para a crise na Venezuela: a pífia atuação de órgãos como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União das Nações Sul-americanas (Unasul) e do Brasil –maior economia da América Latina e líder regional. Advogado com longa carreira em entidades que defendem os direitos humanos, Vivanco reconhece um pequeno avanço após as negociações intermediadas pela Unasul, sobretudo por causa dos primeiros diálogos entre governo e oposição. No entanto, segundo o advogado, o “sucesso ou o fracasso da iniciativa dessa organização está, em grande medida, nas mãos do governo brasileiro”, que vê sua posição de líder regional enfraquecer devido ao silêncio diante dos abusos.
O que a comunidade internacional poderia fazer para ajudar na crise da Venezuela? Quais seriam os papeis específicos de entidades como OEA e Unasul?
A comunidade internacional — particularmente os membros da Unasul que interagem com o governo venezuelano — deveria condenar energicamente os graves abusos que a Human Rights Watch documentou. Contudo, lamentavelmente, as organizações regionais como a OEA e a Unasul não têm desempenhado esse papel porque estão profundamente divididas. Existe um grupo importante de governos, que seja por razões econômicas ou afinidades ideológicas, entusiasticamente apoia o projeto político e o discurso do governo venezuelano. Esta defesa se ampara na soberania nacional e permite desqualificar qualquer crítica sobre direitos humanos como um esforço intervencionista e imperialista. Estes países, salvo contadas exceções, decidiram fazer vista grossa e consequentemente também têm evitado fazer pronunciamentos sobre a grave situação do país. (Continue lendo o texto)

Postado por Aluizio Amorim às 5/09/2014 01:33:00 AM



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