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sábado, 1 de fevereiro de 2014

Dilma saiu pela tangente





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[resistencia-democratica] Resumo 16974

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.

FREUD OU FRAUDE???

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:24 pm










Não, sem brincadeira, você já pensou seriamente
em mais 4 anos para essa "presidenta"???




Todo papel higiênico do mundo será pouco...




 
Sua vida vale um livro?
Seu livro é bom, mas não sai da gaveta?
Lembre-se de que Deus criou o mundo com uma palavra.
O seu mundo pode ter várias...
Livros, teses, palestras
Preparação de conferências, marketing político
www.waldoluisviana.w3br.com
waldo@infolink.com.br
2.

Fw: Lula e a Copa do Mundo

Enviado por: "Nelson S Oliveira" nelsonoab@uol.com.br   nelsonoabro

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:25 pm







Assunto: Fw: Lula e a Copa do Mundo




Oi amigos; recebi e reenvio.



















3.1.

Davos, Havana e a cavala em Lisboa

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:28 pm



SÁBADO, 1 DE FEVEREIRO DE 2014

Davos, Havana e a cavala em Lisboa

Davos, Havana e a cavala em Lisboa

A presidente Dilma Rousseff esteve há dias em Davos, na Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial. Ali discursou e, bem ao estilo nacional-socialista que inspira seu governo, fez da propaganda a grande peça.

Entretanto, o Financial Times afirmou em artigo que o Brasil foi o grande perdedor em Davos, pois deixou uma percepção de falta de investimentos e "não foi fácil ouvir alguma notícia positiva a respeito do País".

Depois de vender na Suíça uma realidade fantasiosa a respeito da situação económica do Brasil, Dilma Rousseff rumou para Cuba, onde foi despejar rios de dinheiro do contribuinte brasileiro para socorrer o moribundo regime comuno-castrista.

Escala técnica
Mas… a viagem teve uma "escala técnica" em Lisboa, não prevista, segundo a versão oficial do governo. A presidente e sua comitiva desembarcaram em Lisboa, onde passaram o sábado, dia 25 e a manhã de domingo.

Nada foi divulgado para a imprensa e o governo cercou de sigilo a ida de Dilma e de sua comitiva a Lisboa. A versão veiculada primeiramente pela ministra da Comunicação Social, Helena Chagas, e reiterada pelo Ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, de que a ida a Lisboa não estava prevista, tendo sido decidida no momento da saída de solo suíço, foi desmentida por autoridades do governo português, avisadas vários dias antes.

De modo enigmático, a passagem de Dilma em Lisboa só passou a constar da agenda oficial da Presidente, após a imprensa revelar a misteriosa escala e quando Dilma já se encontrava em pleno vôo, rumo a Havana.

Gastos particulares ou oficiais?
Bem ao estilo de certa esquerda populista, mas de hábitos inescrupulosos, a presidente Dilma foi estadear-se, com parte de sua comitiva, no restaurante Eleven, um dos mais sofisticados de Lisboa, onde o chef Joachim Koerper (na foto) lhe serviu um peixe típico, chamado cavala. E foi em 45 quartos dos famosos hotéis Ritz e Tivoli que a Presidente e sua comitiva pernoitaram.

O pagamento das despesas, durante a "parada técnica", permanece e permanecerá um enigma. Isso porque o governo Dilma aumentou o sigilo sobre as despesas feitas pela Secretaria de Administração da Presidência com seus cartões corporativos, que englobam as despesas da presidente, inclusive em viagens. Só em 2013, tais pagamentos somaram R$ 5,64 milhões, na sua quase totalidade sem conteúdo revelado, por razões de "segurança".

Dilma alegou em entrevista que o restaurante em Lisboa foi pago pelos comensais, mas a hospedagem não mereceu uma explicação da mandatária. Além do que, é bom recordar, no que diz respeito ao pagamento do jantar, ministros em viagem recebem ajudas de custo de 460 dólares por dia.

Sigilo e mentiras oficiais
Em todo este episódio chamam a atenção não apenas a farra sigilosa em Lisboa, mas as inúmeras mentiras que a cercaram.

Como já afirmei, as autoridades portuguesas desmentiram a versão de que a "escala técnica" foi decidida na hora de sair da Suíça.

Por outro lado, a razão alegada para tal "escala técnica" foi a de que o Aerolula não teria autonomia de vôo para viajar de Zurique a Havana. Tal alegação foi desmentida na imprensa, com dados técnicos, mas ainda que verdadeira bastaria pouco mais de uma hora para reabastecer a aeronave presidencial.

O enigma que cercou a viagem da Presidente Dilma Rousseff a Lisboa impõe uma investigação séria e não apenas um arremedo de mobilização da chamada oposição. Uma questão se impõe: será que todo esse sigilo e as mentiras e enganos subsequentes foram apenas para permitir à Presidente comer cavala em Lisboa? Um governo que engana e mente desta forma a seus compatriotas e eleitores merece credibilidade? E não prevarica em suas obrigações? É nisto que consiste o tão propalado espírito "democrático e republicano" de que falou a Presidente em sua entrevista ao tentar dar alguma explicação para o ocorrido?

Uma vez mais o governo petista abusa do poder e achincalha as instituições, ante a quase completa atonia cúmplice da assim chamada oposição.

Excessos sigilosos
O artigo Excessos sigilosos, de Dora Krammer, no Estado de S. Paulo (30.jan.2014), lança algumas luzes sobre o episódio. Convido-os a fazer a leitura do mesmo:

- "Dizer que Dilma Rousseff não entendeu direito a essência da reação crítica à sua escala técnica de 15 horas em Lisboa para abastecer o avião que a levava da Suíça a Cuba seria menosprezar a capacidade da presidente (e de seus conselheiros) de tergiversar.
Como qualquer ser humano dotado de um mínimo de habilidade cognitiva, ela compreendeu perfeitamente do que se trata. Mas, convenientemente, preferiu dissertar de maneira professoral sobre a divisão da despesa entre os participantes do jantar no restaurante Eleven, na capital portuguesa.

"Eu escolho o restaurante que for porque eu pago a minha conta", iniciou ao seu peculiar modo autossuficiente, para continuar austera - "não há a menor condição de eu usar o cartão corporativo e misturar o que é consumo privado e público" - e encerrar em figurino exemplar: "No meu aniversário (em Moscou) eu também paguei. Tem gente que acha esquisito uma presidente dividir a conta. Acho isso extremamente democrático e republicano".

E por aí foi detalhando suas exigências na partilha dos gastos com almoços e jantares; falou sobre a autonomia de vôo da aeronave presidencial (um problema também enfrentado pelos governos do México e da Argentina, ficamos sabendo) e das escalas cogitadas até a opção por Portugal.

Como se as questões em tela fossem essas. Pagar a conta do restaurante em compromissos privados pode até não ser um hábito entre autoridades brasileiras, mas trata-se de uma obrigação. E, no caso, de um instrumento de rodeio.

As despesas de hospedagem em dois hotéis de luxo - suíte presidencial a R$ 26 mil - e transporte da comitiva ficaram fora da dissertação presidencial. Assim como ficaram e ficarão longe da vista e dos ouvidos dos cidadãos por que, por determinação da zelosa presidente, os gastos com viagens presidenciais passaram a ser incluídos entre as informações a serem mantidas em sigilo.

E é desse segredo que se cuida. A ele também se dá o nome de ausência de transparência, que fere o artigo 37 da Constituição onde estão previstos os pressupostos a serem obedecidos pelos ocupantes de cargos na administração pública.

O argumento da Presidência ao baixar a norma foi a genérica alegação de razões de segurança. É de se perguntar no que a segurança presidencial estaria ameaçada se o público soubesse o quanto está pagando pelas despesas das comitivas oficiais mundo afora.

Mas a presidente não reivindica apenas o direito de gastar sem dar satisfação. Quer, nessas viagens, aproveitar as escalas técnicas para passear e ter alguns momentos de lazer como "cidadã comum", longe dos olhos da imprensa. Vale dizer, do País.

Por esse método, desde 2012 fez seis paradas que só apareceram depois na agenda oficial. Desta vez, soube-se que estava em Lisboa porque o Estado descobriu. A Presidência justificou que a decisão havia sido tomada de última hora, no sábado, e o governo português desmentiu; fora avisado na quinta-feira.

Não há outro jeito de dizer: o governo brasileiro mentiu. E a presidente da República, cobrada, fez-se de desentendida. Não há razão para isso.
Se a chefe do governo quer momentos de folga em suas viagens internacionais, deveria dizer isso com clareza, sem usar o subterfúgio da parada técnica porque o reabastecimento do avião é algo a ser resolvido com alguma rapidez.

Não é preciso desembarcar a comitiva, transportá-la, hospedá-la, proporcionar-lhe lazer e levá-la de novo ao cumprimento da próxima etapa de trabalho. O fato de nesse meio tempo cada um pagar a sua parte na conta do restaurante, francamente, é o de menos."

http://radardamidia.blogspot.com/2014/02/davos-havana-e-cavala-em-lisboa.html?utm_source=feedburner#

4.1.

Fw: Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:39 pm



Grupos.com.br

From: Paulo
Sent: Monday, January 27, 2014 11:06 AM
To: Paulo
Subject: Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?

De: Jose Carlos [
Enviada em: segunda-feira, 27 de janeiro de 2014 07:49
Assunto: . Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?
Sensibilidade: Particular

O texto abaixo merece ser lido já que conta verdades que não são acolhidas pela indústria da ditadura dos esquerdopatas governamentais, cuja principal arma é a MENTIRA.

======================================================================================

De:
Enviada em: domingo, 26 de janeiro de 2014 11:05
Para: 'Grupo Memoria Brasileira'
Cc: 'Comissão Nacional da Verdade'
Assunto: 18. Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?
Sensibilidade: Particular

· Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?

Gerhard Erich Boehme

boehme@globo.com

"As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou sindico-comunistas." (Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco - GColIH)

50 anos, muito tempo se passou.

Mas o que vemos hoje?

- O Brasil sendo administrado pelo espelho retrovisor, ou como escreveu um ilustre brasileiro, com a lanterna na popa.

Há interesse político em se explorar a questão do regime de exceção que tivemos, quanto mais este tema estiver em evidência, mais se abre espaço para que um grupo de políticos, incompetentes e antidemocráticos na sua maioria, encontre apoio da sociedade, o fazem explorando um fato relevante: cria-se vítimas da ditadura, e o brasileiro, desconhecedor da história e sem avaliar as más intensões, valoriza a vítima, vivemos a vitimização e não a responsabilização. O brasileiro tem a tendência natural de tornar alguém ou algo vítima e não cobrar responsabilidades. Sem cobrar responsabilidades se cria a impunidade.

Nesta conjuntura além do ganho político temos toda uma indústria que vive agora como vítimas da ditadura, assim como temos também a indústria do holocausto. O que é cruel com a memória dos que sofreram. Com isso se reescreve a história. Com o holocausto, um dos piores momentos da história da humanidade, onde houve a perseguição política, racial e econômica, mas que teve os povos judeu e o cigano como as principais vítimas. A indústria do holocausto deve ser sim questionada, pois houve e ainda há a manipulação do sofrimento imposto aos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Ou melhor, que devemos nos referenciar como Shoah, para que possa fazer sentido e levar ao entendimento. Em vez de refletirmos e aprender com isso, sobre como e onde, e principalmente dentro de que conjuntura se iniciou a perseguição, principalmente dos judeus, na Europa, a indústria exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articulando uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas. O respeito deve prevalecer. E a história deve ser entendida para que a humanidade não cometa os mesmos erros.

Entre 1939 e 1945 o regime nacional-socialista, com ajuda de milhões de outros europeus, mataram quase todos os judeus daquele continente. Se na década de 1930 Israel já existisse, um número incontável de judeus poderia ter sido salvo. Quando as nações do mundo se reuniram em Evian na França em 1938, plenamente conscientes do perigo que ameaçava os judeus europeus, um país após o outro declarou: Não temos lugar para os judeus. Inclusive o Brasil de Getúlio Vargas.

Desde o início da Segunda Guerra, o mundo foi dividido em dois tipos de países: aqueles que expulsaram ou assassinaram judeus, e aqueles que rejeitaram os judeus que tinham sido expulsos ou tinham fugido de algum outro lugar. Se Israel já existisse, teria havido um país disposto a aceitar os refugiados judeus quando os Estados Unidos, Inglaterra e outras nações se recusaram. E o que ocorre ainda hoje com os ciganos? Também aqui no Brasil?

Um segundo motivo pelo qual a magnitude do Shoah teria diminuído é que, ao contrário dos Aliados, que com toda a sua potência não conseguiram separar alguns aviões para bombardear os trilhos para Auschwitz e outros campos da morte, Israel o teria feito.

Em seu livro Uma Paz Duradoura, Benjamin Netanyahu colocou isso de maneira simples: "Até que fui a Birkenau, jamais percebi como aquilo tudo era pequeno e mundano. A fábrica da morte poderia ter sido posta fora de ação por uma única bomba. Na verdade os aliados chegaram a bombardear alvos estratégicos a alguns quilômetros de distância. Se a ordem tivesse sido dada, teria bastado um piloto fazer uma ligeira correção na rota para acabar com a matança. Porém a ordem nunca foi dada."

Mas a ordem foi dada para que durante três dias seguidos bombardeios ingleses e americanos destruíssem Dresden, então ocupada por crianças, mulheres, idosos e inválidos, a maioria refugiados de inúmeras regiões no Leste europeu do avanço dos soviéticos. Se estima em mais de 400 mil mortos e ano a ano este número vem sendo reduzido. Quem conta a história são os vencedores.

O tema é polêmico, por certo, mas nos afasta do entendimento do que é ser judeu e principalmente ser judeu religioso e não apenas secular. E mais que isso, nos afasta do respeito que devemos manter com as verdadeiras vítimas, não apenas de uma guerra insana, mas de um déspota que colocou em prática um projeto de poder afrontando a liberdade, a vida e a propriedade do cidadão. E não cito isso tomando partido de Norman Finkelsteins, Peter Novicks, ou Tim Coles, muito pelo contrário, pois a exploração pode, e de fato ocorre, nos afastar do entendimento de que a humanidade chegou em um de seus piores momentos quando permitiu que o sofrimento fosse levado a tantos em tão pouco tempo. Entender A história deve se pautar na verdade, e esta é conseguida de algumas formas, analisando-se fatos e dados, como o fazem historiadores e outros profissionais, como antropólogos, assim como temos um perito criminal examinado provas materiais, ou ainda um auditor com suas evidências objetivas.

No Brasil temos igualmente uma indústria, ela criou condições para aposentadorias justas, injustas e também fraudulentas, fora da realidade de nossos aposentados que efetivamente contribuíram para se aposentar e estão vendo seus ganhos sendo diminuídos ano a ano, sem contar que pesam no bolso e nas costas do contribuinte brasileiro e retiram da sociedade a possibilidade de dar uma vida melhor aos nossos brasileirinhos.

A indústria das vítimas da ditadura vende artigos, revistas, livros, filmes, peças teatrais, novelas e desenvolve um sem número de oportunidades de negócio, o que inclui o financiamento de campanhas ou o pagamento de multas de criminosos. Pior que esta indústria conta com a inocência de clérigos e tornam o púlpito local de pregação ideológica e fortalecem o projeto de poder. Ainda mais hoje, quando vemos que muitos, como eu, não participaram deste momento da história, e muito menos conheceram seus protagonistas. Assim temos os que não tiveram tempo para se informar melhor ou que buscam propositadamente ignorar os fatos.

Hoje se discute um possível assassinato de Jango (Ex-Presidente João Belchior Marques Goulart ) ou um atentado a Juscelino (Ex-Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira), mas não se discute a morte do Marechal Castello Branco em um "estranho acidente aéreo", onde houve o choque de duas aeronaves e um dos pilotos se ejetou, o do caça Lockheed TF-33. O caça da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava.

Muito menos se debate o atentado sofrido pelo General Costa e Silva em pleno Maracanã, que o paralisou. Temos imagens subsequentes, filmes e fotografias, apenas de um lado de sua face. Este fato levou a proibição de assinaturas de revistas e jornais de fora do Brasil, sendo a partir de então exigido que fossem feitas através de certas livrarias, como foi o caso da Livraria Revisal, no caso das publicações em alemão, para que notícias não viessem a circular livremente. Der Spiegel publicou o fato. O fato foi silenciado, muito embora a informação tenha saído e retornado ao Brasil.

Em 1967 tivemos uma revolução dentro da contrarrevolução. E nada se fala sobre a mudança de rumo. Nada é escrito sobre isso. Esta é a principal desonestidade da esquerda atual, em especial a que vive a indústria da ditadura e que assim financia companhas. Mas coincidentemente o ano também coincide com o ano do retorno de centenas de terroristas trenados além-mar.

Assim como nada é escrito sobre Tancredo Neves e a sucessão de fatos que de modo estranho o levaram a morte. É outra dúvida que permanece até hoje. Com sua morte, seguiu-se uma sucessão fraudulenta, tivemos assim uma das figura mais nefastas de nossa política alcançando posição de destaque, tornando-se assim o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, que décadas depois se aliou ao dono da consciência do brasileiro, loteando assim o Estado brasileiro, desmoralizando, corrompendo e destruindo instituições que poderiam nos conduzir às mudanças necessárias.

Atualmente força-se o consenso de que o regime de exceção, sem dúvida de exceção, tenha iniciado com um golpe civil-militar e o regime tenha sido uma ditadura militar. São dois termos chaves que devem ser questionados, a começar por historiadores, peritos e auditores, ou que como eles não se deixam enganar.

Desconsiderando o fato de que temos ganho político, pessoal e econômico devido a forma que o tema está sendo conduzido, mal conduzido por certo, assim entendo eu, pois nos afastamos da história. E isso é compactuar com a mentira, é dar crédito a desonestidade.

"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha. (Theodor Leberecht Oswald Boehme)

Também nos afastamos de uma realidade, a qual era de um mundo dividido, onde duas grandes potências, e uma emergente, no caso a China, financiavam o terrorismo e promoviam golpes ao redor do mundo, assim subjugando nações para sua área de influência. Vivia-se a guerra fria. E neste cenário, o Brasil era o quintal dos Estados Unidos, que depois do fracasso com Cuba, lavaria seguramente os norte-americanos a intervirem aqui de forma muito mais violenta que o foi no Sudeste Asiático, procurando assim preservar a liberdade em nosso continente, ou ao menos colocando em destaque ditadores que lhes fossem subservientes.

"A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira, continuar a revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não declarada. Obedece a um planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta entusiasmo e medo em grupos sociais e reações contrárias na opinião pública." (Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco - GColIH)

Dificilmente os Estados Unidos deixariam que aqui se instalasse um regime de esquerda subserviente a tirania de Moscou, que colocasse a liberdade em risco.

Esta era a primeira ameaça a nossa segurança e soberania nacional, assim como ameaça a vida de milhões de brasileiros.

Parcela significativa dos militares agiram na hora certa, João Goulart afrontava a nossa Constituição e desmoralizava as nossas instituições, o que para muitos militares era inaceitável, pois se promovia a baderna, inclusive se afrontava a hierarquia militar, o que é temerária para entidades que constitucionalmente foram criadas para defesa da nação.

Não tivessem os militares atuado no momento certo, teríamos forças de esquerda e de direita, esquerda-volver, e um sem número de correntes político-ideológicas se enfrentando, muitas fazendo uso, como seria o caso do Governador de São Paulo e do Rio de Janeiro na época, que fariam uso de suas forças polícias, muitas vezes melhor equipadas e em maior número que as próprias Forças Armadas, sem contar que o investimento na criação, aparelhamento, e treinamento de grupos armados se dava por todos os lados e seguindo muitas tendências políticas. Os militares não apenas caçaram políticos de esquerda, mais isso não é mencionado.

Devemos comemorar o dia 31 de março de 1964, pois os militares livraram o Brasil uma série de tragédias:

1. nos livraram de uma possível divisão do país, como foi o caso de muitos países, como da Colômbia que perdura até hoje, que tem uma parte significativa de seu país dominada por narcoterroristas;

2. nos livraram de uma possível diáspora, com a divisão de milhares de famílias, pois seguramente muitos brasileiros, muitos ainda na segunda e terceira geração de imigrantes buscariam lugares mais seguros para viverem – considerando o histórico de mortes em Panmunjon, no golfo de Tonquim, no Muro de Berlin ou no Golfo do México, seguramente teríamos milhares de mortes, talvez centenas de milhares;

3. nos livraram de centenas ou mesmo milhões de mortes, pois se houvesse um conflito, seguramente envolveria parcelas significativas da população;

4. nos livraram também de uma intervenção externa, já que o Tio Sam tinha colocado a sua Frota do Caribe na Costa do Brasil e não fariam presença apenas para dar um sabão ou por alguns poucos para correr.

E Jango foi inteligente, ou covarde, como Brizola mencionava, ante ao potencial conflito soube que seria irracional reagir, mesmo tendo poder de fogo para tal, como de fato tinha. Vale lembrar que um conflito com os militares também os iria dividir, pois se estudarmos direito a história, veremos que Jango dispunha do apoio de muitos comandantes, em especial do I Exército. Na época, a Vila Militar era a unidade que possuía o maior poder de fogo da América Latina e era comandada por oficiais, de certo modo indignados com muita coisa, mas que eram legalistas, portanto fiéis à Constituição e ao governo. Por parte de Jango foram sucessivas ações desrespeitando a nossa Constituição, que deixavam os brasileiros indignados. Foi dentro deste conflito que tivemos as pretensões de Jango, com sua revolução barrada pela contrarrevolução.

E este é um tema interessante, que daria bons livros, o de sabermos quem afrontava ou afrontou a Constituição entre 1961 e 1964, como, quando e onde isso ocorreu. E qual dispositivo constitucional foi afrontado. Isso sim é fazer história.

Assim como deixavam indignados muitos investidores estrangeiros, pois a ameaça a investimentos era uma constante, se afrontava o direito de propriedade. E a ingerência em assuntos internos era de certa forma similar ao que ocorre hoje via o Foro San Pablo, na época, financiava-se políticos, com destaque ao financiamento de eleições, já que na época tínhamos eleições para governador em 11 estados brasileiros, sem contar senadores e deputados. Não apena partidos de esquerda eram suportados financeiramente, pode-se dizer que praticamente todos de uma forma ou outra recebiam recursos de fora, através de multinacionais ou empresas nacionais que tinham interesses comuns. Felizmente na época o narcoterrorismo não se fazia presente. Hoje vivemos uma triste realidade, quando sabemos que políticos estão em Brasília por conta do apoio que recebam, quando não são eles mesmo traficantes.

Foi um período triste de nossa história, mas não aprendemos com ele, tanto é verdade que hoje temos a diáspora econômica, ou como comenta de forma brilhante Luciano Pires em um de seus programas em seu Podcast Café Brasil: Os refugiados éticos. Um detalhe interessante neste sentido, se pegarmos as 50 maiores empresas do mundo, temos entre os 100 principais dirigentes destas, alguns brasileiros. É uma realidade, nunca o número de brasileiros no comando de companhias globais foi tão alto quanto agora. E, a tendência é de crescimento e temos muitos motivos para isso. A violência é um deles, muitos optam ir para fora para dar melhores condições de vida para si e aos seus familiares. Aqui perdemos até mesmo o direito de ir e vir.

Temos a divisão sendo promovida dentro de nossa sociedade, tanto que a verdadeira e talvez única discriminação que temos, não é gerenciada, a discriminação espacial, que é hoje uma das, senão a principal causa de geração de violência no Brasil. Mas ela evidencia o descaso e apropriação do público pelo privado, o fazem através do clientelismo político.

Entre a direita e esquerda?

Não aprendemos que as mudanças devem ser promovidas fortalecendo-se as instituições, o que caracteriza uma possível direita, pois a esquerda anseia também por mudanças e o faz enfraquecendo, desmoralizando ou destruindo instituições que nos são valiosas e que nos asseguram a democracia e não a oclocracia que promovem em seu lugar. Ou o que é pior, a fazem através do populismo, da demagogia política ou do paternalismo, criando-se assim condições para o culto a personalidade e não a defesa de propostas, que caracteriza uma democracia e conduz a mudanças sólidas.

E esta é a única divisão entre esquerda e direita que para mim faz sentido, de um lado a esquerda afrontando de destruindo instituições de outro a direita, os conservadores, que buscam não apenas conservar, mas também aperfeiçoar as instituições democráticas, pois é a forma mais segura, justa e humana de se promover mudanças na sociedade. Outras divisões político-ideológica devem levar em conta vetores e gradientes, para que possa de fato fazer sentido, caso contrário compactuamos com a esquerda que assim coloca todos e tudo de bom e ruim à sua direita. Seguramente não faz sentido. Também não faz sentido a defesa do coletivismo em detrimento do individualismo, com a defesa do direito individual. O que faz sentido é respeitarmos o direito individual, com ele a responsabilidade individual e dar condições para que o cidadão possa buscar o bem comum respeitando o princípio da subsidiariedade, fundamental para edificarmos uma nação. Deste entendimento surge o entendimento da divisão entre setores, do 1º, 2º e 3º Setor, assim como também a divisão do 1º Setor em poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e a divisão de seus poderes em instâncias, assim aproximando a gestão do cidadão. Mas isso não ocorre no Brasil, aqui criamos o 4º Setor, emPTizamos e nePTizamos o 1º Setor, tornamos o 3º Setor paraestatal ou para-governamental e desprezamos o advérbio "não". E promovemos a destruição do 2º Setor, impondo a ele um sem número de entraves e uma abusiva carga tributária. E depois não nos surpreendemos com a violência e a péssima qualidade de vida do brasileiro, em especial os que são discriminados espacialmente, ou segregados no ambiente urbanos, como também se menciona.

O brasileiro sempre buscou a integração, o brasileiro sempre foi solidário e o brasileiro sempre foi contra a violência. Isso no Século passado e principalmente no anterior. Mas o que se observa hoje, visando ganho político e criar a divisão e promover privilégios para uns em detrimento de outros, e assim se promove a divisão, até pela cor da pele ou da etnia da qual descendemos, se promove a desresponsabilização, como se o ser solidário fosse uma ação coletiva e que o Estado fosse o instrumento para tal, fazendo com que cada um tenha que ser solidária a maneiro de outros e não com liberdade e responsabilidade para tal. E o que vemos hoje é que o Brasil se tornou uma das nações mais violentas do mundo. Isso não nos assusta, não nos deixa indignados, mesmo que para isso venhamos a perder mais de 10% de nosso PIB com a violência, que tenhamos mais 205 mil mortes por ano, como foi em 2013 devido a violência. Não nos assusta um número de mais de 1 milhão de mortes devido a violência nos últimos 30 anos e que o crescimento desta violência seja assustadora crescente, praticamente exponencial. Assim como não nos questionamos de onde está vindo tanta droga para o Brasil, quem se beneficia com ela e muito menos que muitos jovens sejam levados à dependência através da craconha, destruindo assim suas vidas.

Marco Antonio Villa é taxativo sobre Jango e seu governo: "Na impossibilidade de un gran finale, acabou encenando uma ópera bufa, deixando para trás um país dividido, e destruindo vinte anos de conquista no campo da democracia". Assim, sem o final trágico e grandioso do segundo governo Vargas, seu padrinho político, Jango saiu da história (e da memória) "pela fronteira com o Uruguai".

Devemos comemorar o dia 31 de março de 1964, e muito, pois foi uma data de muito alento aos brasileiros e foi um momento que nos livrou de muito mal, o que também não está sendo avaliado pelos que de fato desconhecem a nossa história e assim se deixam enganar por políticos que possuem apenas e tão-somente um projeto de poder e não um projeto para o Brasil. Com os militares, com o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (GColIH), foi um desses momentos, se procurou dar um novo rumo ao nosso país. Pelo que temos hoje, não podemos afirmar que tenham conseguido, isso depende dos que saberão comemorar os 50 anos do dia 31 de março de 1964. Mas devemos igualmente refletir, pois a alternativa, talvez única, foi de um regime de exceção como tivemos. E principalmente devemos refletir que há uma diferença enorme entre democracia e oclocracia.

Eu venho de uma família dividida pelo que a guerra fria produziu, meu pai, depois que saiu de casa nunca mais pode retornar e ver seus pais ainda vivos, perdi dois primos no Muro de Berlin buscando a liberdade, antes dele ser derrubado e a cortina de ferro cair, um deles apenas está nas estatísticas oficiais. Isso me obriga a ser responsável e entender a história.

Estes fatos me levaram, e ainda levam, a estudar a nossa história e assim ter a compreensão clara de que todo brasileiro deve comemorar os 50 anos do dia 31 de março de 1964. O Brasil, comparando com o que ocorreu nos quatro cantos do mundo, saiu vitorioso, mas a vitória ainda não está completa, isso somente será possível quando tivermos políticos como nossos representantes que de fato administrem o Brasil olhando para o futuro, pois é lá que está o restante de nossas vidas e todo um espaço para o potencial de realizações de nossos filhos.

Em ano de eleições este pode e deve ser o grande divisor de águas. Assim espero.

Assim entendo que devemos não apenas comemorar, os resultados, das tragédias que escapamos, mas também entender que hoje se vende uma mentira, a de que tivemos apenas um golpe, e que o presidente de então respeitava a Constituição. Na realidade, no que se refere ao caso brasileiro, o golpe de 1964, ou melhor, a contrarrevolução, significou seguramente o ápice de um processo de disputa, intensificado na pós-Segunda Guerra Mundial, pelo controle do Estado. Questões quanto ao posicionamento do Brasil no quadro político internacional, ao tipo de desenvolvimento econômico e industrial adequado para o país e à participação política dos setores populares tornaram-se os temas centrais do debate político e nortearam os conflitos sociais que marcaram o período. Nesse processo, dois grupos se destacaram: de um lado, considerando a realidade de um mundo dividido e de como eram feitas as conquistas pelos soviéticos, aqueles que defendiam um alinhamento automático aos EUA, um projeto de modernização-conservadora e que se mostravam favoráveis a um controle mais rigoroso da participação política dos setores populares da sociedade, o risco era, tal que temos hoje, de se trocar uma democracia por uma oclocracia. Seguramente, por falta de espaço para os liberais e mais liberdade, principalmente no campo econômico, havia sim um ambiente excessivamente conservador, muitas vezes, tal como vemos nos dias atuais, refratários às reformas que nos são necessárias.

Mas não podemos nos iludir que de outro lado tínhamos apenas os que pregavam uma autonomia no quadro político internacional, um projeto de desenvolvimento nacionalista e reformista e a ampla participação política do povo. Havia sim, mas na realidade muitos atuavam legalmente, inclusive com assento na Câmara como no Senado, a soldo de Moscou, Pequim ou Tirana e de igual modo tínhamos muitos atuando na ilegalidade, ou sendo treinados no exterior para esta finalidade. Por isso é sempre importante ouvirmos os dois lados da história, e assim merece destaque o Fernando Gabeira que reconhece que de fato lutavam para nos impor um ditadura, a ditadura do proletariado:

· http://www.youtube.com/watch?v=eO5XQsP7lnM

· http://www.youtube.com/watch?v=IYXwZgnUVwg

A dicotomia é e sempre será perigosa.

Por fim, deixo claro que sou contra qualquer regime de exceção, deixo claro que nunca fui e nunca serei a favor de censura, tortura e outras ações antidemocráticas, contra a liberdade de expressão e direitos humanos. Entendo que o Brasil, com o que ocorreu em 31 de março de 1964 apenas conseguiu evitar tragédias, as quais apresentei nos quatro pontos acima.

E recomendo, para que possam iniciar um bom estudo que façam uso dos jornais da época, uma época na qual, ao contrário de hoje quando temos uma imprensa muito mais manipulada, com jornalistas ideologicamente estressados e redações pressionadas pela perda de publicidade oficial, o que retira todo um poder da balança.

Uma questão é certa, em 1964 não se mencionava e muito menos se pensava na interrupção do processo democrático. Depois sim tivemos um regime de exceção, resultado de ações e reações, mas que infelizmente culminaram em excessos, como a usurpação das liberdades e o desrespeito aos direitos humanos. Mas cujo fatos não podemos e não devemos analisar sob a realidade de hoje, mas sim considerando a conjuntura da época, de um mundo divido, com ogivas direcionadas para todos os lados e principalmente com nações sendo divididas.

O legado do regime milita foi também cruel, nos deixou de herança uma mentalidade centralizadora, mantida e aperfeiçoada pelo atual governo do PT com sua base afilhada, com aberrações antidemocráticas, como as distorções no coeficiente eleitoral, agravadas pelo Presidente Ernesto Geisel, para recompor o Colégio Eleitoral e garantir a sucessão. Mas esta distorção continua sendo mantida de forma antidemocrática e autoritária. O PT ter sua base afilhada faz uso e abuso desta aberração. Mandam às favas um preceito democrático: cada cidadão um voto. Outra questão importante, tal qual ocorre atualmente, não creditam as realizações e resultados econômicos, na época o denominado "milagre brasileiro", e hoje à redução da miséria às condições internacionais, à conjuntura que nos foi e como ainda está sendo favorável, e às potencialidades internas, em especial ao potencial de realização do brasileiro, principalmente quando não está submetido a uma excessiva carga tributária e ao mais cruel dos impostos: o imposto inflacionário. Em ambos os casos foi também em detrimento do potencial que somente o livre mercado proporciona, como foi e é a realidade do Chile. Tanto durante o regime militar como agora sob o regime PTista não houve significativa evolução nos indicadores de saúde, educação e distribuição de renda, estamos longe do que uma economia de mercado proporciona. Em ambos os regimes seus agentes recusam a ideia de que o Congresso Nacional perdeu seu poder fiscalizador e a imprensa sofreu e sofre censura, atualmente se repete a censura através do controle financeiro da maioria da imprensa, quando não através do patrulhamento ideológico. Na época sabíamos que o regime era de exceção, não tínhamos a liberdade política, atualmente, devido ao excesso de intervenção do estado na vida e no bolso do contribuinte e a forma como se faz política, a perda de liberdade do cidadão retira dele dois quintos de sua renda, mas é cruel com a sociedade, hoje leniente com a criminalidade, que colocou o Brasil entre as nações mais violentas do mundo, com 16 das 50 mais violentas cidades do mundo, com mais de 205 mil mortes devido a violência (homicídios, suicídios, acidentes de transido, de trabalho, etc.), que submete os brasileiros a uma perda de mais de 10% do PIB com a violência.

Somente no dia de hoje foram mortos mais 500 brasileiros devido a violência, muitos com requintes de crueldade jamais vistos, e se estima em mais de 5 mil os torturados nas filas de hospitais ou através da péssima prestação de serviços públicos. E onde estão os chamados direitos humanos?





"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha. (Theodor Leberecht Oswald Boehme)

"O Brasil é um País muito rico e o povo tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que exerça a função do poder moderador" (S.A.R Príncipe Dom Rafael de Orléans e Bragança e Ligne)

"Um povo sem história é um povo vazio. E quem não relembra os feitos de seu povo, não vive, não tem alma, não sente a vida, não vibra". (Leon Frejda Szklarowsky)

Veja também:

http://www.ternuma.com.br/

http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/

http://www.emdireitabrasil.com.br/

http://resistenciademocraticabr.blogspot.com.br/

http://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm

http://clubemilitar.com.br/nossa-historia/democracia-em-perigo/

http://www.averdadesufocada.com/

E temos os que querem reescrever a história:

http://www.cnv.gov.br/

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4.2.

Re: [resistencia-democratica] Fw: Das Kapital: Devemos comemorar os

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 10:05 pm



Diante da defraudação/percepção errônea da História - um texto de ALEXANDRE
GARCIA que coloca as coisas nos devidos termos:

http://csie-esg.blogspot.com.br/2013/05/a-lexandre-paz-garcia-gostaria-de-dizer_13.html

ÀS VEZES PENSAMOS "DE UM SÓ LADO". Analisamos só o aqui e agora. É hora de
refletir.

No país, onde uma comissão da verdade, de maneira cômoda e de forma
conveniente lança os olhos para apenas um lado de uma via de mão dupla,
este brilhante artigo do jornalista Alexandre Garcia (para ser lido e
digerido palavra por palavra) levando-nos a uma importante reflexão. Leiam
abaixo:

Alexandre Paz Garcia - ÀS VEZES PENSAMOS "DE UM SÓ LADO"

Gostaria de dizer algumas coisas sobre o que aconteceu no dia 31/03/1964 e
nos anos que se seguiram. Porque concluo, diante do que ouço de pessoas em
quem confio intelectualmente, que há algo muito errado na forma como a
história é contada. Nada tão absurdo, considerando as balelas que ouvimos
sobre o "descobrimento" do Brasil ou a forma como as pessoas fazem vistas
grossas para as mortes e as torturas perpetradas pela Igreja Católica
durante séculos. Mas, ainda assim, simplesmente não entendo como é possível
que esse assunto seja tão parcial e levianamente abordado pelos que viveram
aqueles tempos e, o que é pior, pelos que não viveram.

*Nenhuma pessoa dotada de mediano senso crítico vai negar que houve
excessos por parte do Governo Militar*. Nesta seara, os fatos falam por si
e por mais que se tente vislumbrar certos aspectos sob um prisma
eufemístico, tortura e morte são realidades que emergem de maneira inegável.

*Ocorre que é preciso contextualizar as coisas*. *Porque analisar fatos
extirpados do substrato histórico-cultural em meio ao qual eles foram
forjados é um equívoco dialético (para os ignorantes) e uma desonestidade
intelectual (para os que conhecem os ditames do raciocínio lógico).* E o
que se faz com relação aos Governos Militares do Brasil é justamente
ignorar o contexto histórico e analisar seus atos conforme o contexto que
melhor serve ao propósito de denegri-los.

Poucos lembram da Guerra Fria, por exemplo. De como o mundo era polarizado
e de quão real era a possibilidade de uma investida comunista em território
nacional. Basta lembrar de Jango e Janio; da visita à China; da
condecoração de Guevara, este, um assassino cuja empatia pessoal abafa sua
natureza implacável diante dos inimigos.

Nada contra o Comunismo, diga-se de passagem, como filosofia. Mas creio que
seja desnecessário tecer maiores comentários sobre o grau de autoritarismo
e repressão vivido por aqueles que vivem sob este sistema. Porque algumas
pessoas adoram Cuba, idolatram Guevara e celebram Chavez, até. Mas esquecem
do rastro de sangue deixado por todos eles; esquecem as mazelas que afligem
a todos os que ousam insurgir-se contra esse sistema tão "justo e
igualitário". Tão belo e perfeito que milhares de retirantes aventuram-se
todos os anos em balsas em meio a tempestades e tubarões na tentativa de
conseguirem uma vida melhor.

*A grande verdade é que o golpe ou revolução de 1964, chame como queira,
talvez tenha livrado seus pais, avós, tios e até você mesmo e sua família
de viver essa realidade. E digo talvez, porque jamais saberemos se isso, de
fato, iria acontecer. Porém, na dúvida, respeito a todos os que não
esperaram sentados para ver o Brasil virar uma Cuba.*

*Respeito, da mesma forma, quem pegou em armas para lutar contra o Governo
Militar. Tendo a ver nobreza nos que renunciam ao conforto pessoal em nome
de um ideal. Respeito, honestamente.*

*Mas não respeito a forma como esses "guerreiros" tratam o conflito. E
respeito menos ainda quem os trata como heróis e os militares como vilões.* É
uma simplificação que as pessoas costumam fazer. Fruto da forma dual como
somos educados a raciocinar desde pequenos. Ainda assim, equivocada e
preconceituosa.

*Numa guerra não há heróis*.* Menos ainda quando ela é travada entre
irmãos.* E uma coisa que se aprende na caserna é respeitar o inimigo.
Respeitar o inimigo não é deixar, por vezes, de puxar o gatilho. Respeitar
o inimigo é separar o guerreiro do homem. É tratar com nobreza e fidalguia
os que tentam te matar, tão logo a luta esteja acabada. É saber que as
ações tomadas em um contexto de guerra não obedecem à ética do dia-a-dia.
Elas obedecem a uma lógica excepcional; do estado de necessidade, da missão
acima do indivíduo, do evitar o mal maior.

Os grandes chefes militares não permanecem inimigos a vida inteira. Mesmo
os que se enfrentam em sangrentas batalhas. E normalmente se encontram após
o conflito, trocando suas espadas como sinal de respeito. São vários os
exemplos nesse sentido ao longo da história. Aconteceu na Guerra de
Secessão, na Segunda Guerra Mundial, no Vietnã, para pegar exemplos mais
conhecidos. A verdade é que existe entre os grandes Generais uma relação de
admiração.

*A esquerda brasileira, por outro lado, adora tratar os seus guerrilheiros
como heróis*. Guerreiros que pegaram em armas contra a opressão; que
sequestraram, explodiram e mataram em nome do seu ideal.

E aí eu pergunto: *os crimes deles são menos importantes que os praticados
pelos militares?* O sangue dos soldados que tombaram é menos vermelho do
que o dos guerrilheiros? Ações equivocadas de um lado desnaturam o caráter
nebuloso das ações praticadas pelo outro? Penso que não. E vou além.

A lei de Anistia é um perfeito exemplo da nobreza que me referi
anteriormente. Porque o lado vencedor (sim, quem fica 20 anos no poder e
sai porque quer, definitivamente é o lado vencedor) concedeu perdão amplo e
irrestrito a todos os que participaram da luta armada. De lado a lado. Sem
restrições. Como deve ser entre cavalheiros. E por pressão de Figueiredo,
ressalto, desde já. Porque havia correntes pressionando por uma anistia
mitigada.

Esse respeito, entretanto. Só existiu de um lado. *Porque a esquerda,
amargurada pela derrota e pela pequenez moral de seus líderes nada mais fez
nos anos que se seguiram, do que pisar na memória de suas Forças Armadas.* E
assim seguem fazendo. Jogando na lama a honra dos que tombaram por este
país nos campos de batalha. E contaminando a maneira de pensar daqueles que
cresceram ouvindo as tolices ditas pelos nossos comunistas. Comunistas que
amam Cuba e Fidel, mas que moram nas suas coberturas e dirigem seus
carrões. Bem diferente dos nossos militares, diga-se de passagem.

*Graças a eles, nossa juventude sente repulsa pela autoridade. Acha bonito
jogar pedras na Polícia e acha que qualquer ato de disciplina encerra um
viés repressivo e antilibertário. É uma total inversão de valores. O que
explica, de qualquer forma, a maneira como tratamos os professores e os
idosos no Brasil.*

Então, neste 31 de março, celebrarei aqueles que se levantaram contra o mal
iminente. Celebrarei os que serviram à Pátria com honra e abnegação.
Celebrarei os que honraram suas estrelas e divisas e não deixaram nosso
país cair nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro
resolveu por bem colocar no Poder.

Bem feito. Cada povo tem os políticos que merece.

Se você não gosta das Forças Armadas porque elas torturaram e mataram,
então, seja, pelo menos, coerente. E passe a nutrir o mesmo dissabor pela
corja que explodiu sequestrou e justiçou, do outro lado. Mas tenha certeza
que, se um dia for necessário sacrificar a vida para defender nosso
território e nossas instituições, você só verá um desses lados ter honradez
para fazê-lo.

Em 1 de fevereiro de 2014 21:39, Sueli Bessa Guerra <
suelibguerra15@gmail.com> escreveu:

>
>
>
>
> *From:* Paulo
> *Sent:* Monday, January 27, 2014 11:06 AM
> *To:* Paulo
> *Subject:* Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de
> 1964?
>
>
>
>
>
>
> *De:* Jose Carlos [
> *Enviada em:* segunda-feira, 27 de janeiro de 2014 07:49
> *Assunto:* . Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de
> 1964?
> *Sensibilidade:* Particular
>
>
>
> *O texto abaixo merece ser lido já que conta verdades que não são
> acolhidas pela indústria da ditadura dos esquerdopatas governamentais, cuja
> principal arma é a MENTIRA.*
>
>
> *======================================================================================*
>
>
>
> *De:*
> *Enviada em:* domingo, 26 de janeiro de 2014 11:05
> *Para:* 'Grupo Memoria Brasileira&#39;
> *Cc:* 'Comissão Nacional da Verdade'
> *Assunto:* 18. Das Kapital: Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março
> de 1964?
> *Sensibilidade:* Particular
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [image: cid:image001.png@01CEF5A2.21D72CE0]
>
>
>
>
>
> · *Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?*
>
>
>
> Gerhard Erich Boehme
>
> *boehme@globo.com <boehme@globo.com> *
>
>
>
>
>
>
>
> *"As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de
> classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras
> fascistas ou sindico-comunistas." (Marechal Humberto de Alencar Castelo
> Branco - GColIH)*
>
>
>
>
>
> 50 anos, muito tempo se passou.
>
>
>
> Mas o que vemos hoje?
>
> - O Brasil sendo administrado pelo espelho retrovisor, ou como escreveu um
> ilustre brasileiro, com a lanterna na popa.
>
>
>
> Há interesse político em se explorar a questão do regime de exceção que
> tivemos, quanto mais este tema estiver em evidência, mais se abre espaço
> para que um grupo de políticos, incompetentes e antidemocráticos na sua
> maioria, encontre apoio da sociedade, o fazem explorando um fato relevante:
> cria-se vítimas da ditadura, e o brasileiro, desconhecedor da história e
> sem avaliar as más intensões, valoriza a vítima, vivemos a vitimização e
> não a responsabilização. O brasileiro tem a tendência natural de tornar
> alguém ou algo vítima e não cobrar responsabilidades. Sem cobrar
> responsabilidades se cria a impunidade.
>
>
>
> Nesta conjuntura além do ganho político temos toda uma indústria que vive
> agora como vítimas da ditadura, assim como temos também a indústria do
> holocausto. O que é cruel com a memória dos que sofreram. Com isso se
> reescreve a história. Com o holocausto, um dos piores momentos da história
> da humanidade, onde houve a perseguição política, racial e econômica, mas
> que teve os povos judeu e o cigano como as principais vítimas. A indústria
> do holocausto deve ser sim questionada, pois houve e ainda há a manipulação
> do sofrimento imposto aos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial,
> principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Ou
> melhor, que devemos nos referenciar como Shoah, para que possa fazer
> sentido e levar ao entendimento. Em vez de refletirmos e aprender com isso,
> sobre como e onde, e principalmente dentro de que conjuntura se iniciou a
> perseguição, principalmente dos judeus, na Europa, a indústria exibe como
> vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido, permitindo então a apropriação de
> mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articulando uma campanha de
> autopromoção por meio da imagem de vítimas. O respeito deve prevalecer. E a
> história deve ser entendida para que a humanidade não cometa os mesmos
> erros.
>
>
>
> Entre 1939 e 1945 o regime nacional-socialista, com ajuda de milhões de
> outros europeus, mataram quase todos os judeus daquele continente. Se na
> década de 1930 Israel já existisse, um número incontável de judeus poderia
> ter sido salvo. Quando as nações do mundo se reuniram em Evian na França em
> 1938, plenamente conscientes do perigo que ameaçava os judeus europeus, um
> país após o outro declarou: Não temos lugar para os judeus. Inclusive o
> Brasil de Getúlio Vargas.
>
>
>
> Desde o início da Segunda Guerra, o mundo foi dividido em dois tipos de
> países: aqueles que expulsaram ou assassinaram judeus, e aqueles que
> rejeitaram os judeus que tinham sido expulsos ou tinham fugido de algum
> outro lugar. Se Israel já existisse, teria havido um país disposto a
> aceitar os refugiados judeus quando os Estados Unidos, Inglaterra e outras
> nações se recusaram. E o que ocorre ainda hoje com os ciganos? Também aqui
> no Brasil?
>
>
>
> Um segundo motivo pelo qual a magnitude do Shoah teria diminuído é que, ao
> contrário dos Aliados, que com toda a sua potência não conseguiram separar
> alguns aviões para bombardear os trilhos para Auschwitz e outros campos da
> morte, Israel o teria feito.
>
> Em seu livro Uma Paz Duradoura, Benjamin Netanyahu colocou isso de maneira
> simples: "Até que fui a Birkenau, jamais percebi como aquilo tudo era
> pequeno e mundano. A fábrica da morte poderia ter sido posta fora de ação
> por uma única bomba. Na verdade os aliados chegaram a bombardear alvos
> estratégicos a alguns quilômetros de distância. Se a ordem tivesse sido
> dada, teria bastado um piloto fazer uma ligeira correção na rota para
> acabar com a matança. Porém a ordem nunca foi dada."
>
> Mas a ordem foi dada para que durante três dias seguidos bombardeios
> ingleses e americanos destruíssem Dresden, então ocupada por crianças,
> mulheres, idosos e inválidos, a maioria refugiados de inúmeras regiões no
> Leste europeu do avanço dos soviéticos. Se estima em mais de 400 mil mortos
> e ano a ano este número vem sendo reduzido. Quem conta a história são os
> vencedores.
>
>
>
> O tema é polêmico, por certo, mas nos afasta do entendimento do que é ser
> judeu e principalmente ser judeu religioso e não apenas secular. E mais que
> isso, nos afasta do respeito que devemos manter com as verdadeiras vítimas,
> não apenas de uma guerra insana, mas de um déspota que colocou em prática
> um projeto de poder afrontando a liberdade, a vida e a propriedade do
> cidadão. E não cito isso tomando partido de Norman Finkelsteins, Peter
> Novicks, ou Tim Coles, muito pelo contrário, pois a exploração pode, e de
> fato ocorre, nos afastar do entendimento de que a humanidade chegou em um
> de seus piores momentos quando permitiu que o sofrimento fosse levado a
> tantos em tão pouco tempo. Entender A história deve se pautar na verdade, e
> esta é conseguida de algumas formas, analisando-se fatos e dados, como o
> fazem historiadores e outros profissionais, como antropólogos, assim como
> temos um perito criminal examinado provas materiais, ou ainda um auditor
> com suas evidências objetivas.
>
>
>
> No Brasil temos igualmente uma indústria, ela criou condições para
> aposentadorias justas, injustas e também fraudulentas, fora da realidade de
> nossos aposentados que efetivamente contribuíram para se aposentar e estão
> vendo seus ganhos sendo diminuídos ano a ano, sem contar que pesam no bolso
> e nas costas do contribuinte brasileiro e retiram da sociedade a
> possibilidade de dar uma vida melhor aos nossos brasileirinhos.
>
>
>
> *A indústria das vítimas da ditadura vende* artigos, revistas, livros,
> filmes, peças teatrais, novelas e desenvolve um sem número de oportunidades
> de negócio, o que inclui o financiamento de campanhas ou o pagamento de
> multas de criminosos. Pior que esta indústria conta com a inocência de
> clérigos e tornam o púlpito local de pregação ideológica e fortalecem o
> projeto de poder. Ainda mais hoje, quando vemos que muitos, como eu, não
> participaram deste momento da história, e muito menos conheceram seus
> protagonistas. Assim temos os que não tiveram tempo para se informar melhor
> ou que buscam propositadamente ignorar os fatos.
>
>
>
> Hoje se discute um possível assassinato de Jango (Ex-Presidente João
> Belchior Marques Goulart ) ou um atentado a Juscelino (Ex-Presidente
> Juscelino Kubitschek de Oliveira), mas não se discute a morte do Marechal
> Castello Branco em um "estranho acidente aéreo", onde houve o choque de
> duas aeronaves e um dos pilotos se ejetou, o do caça Lockheed TF-33. O caça
> da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava.
>
>
>
> Muito menos se debate o atentado sofrido pelo General Costa e Silva em
> pleno Maracanã, que o paralisou. Temos imagens subsequentes, filmes e
> fotografias, apenas de um lado de sua face. Este fato levou a proibição de
> assinaturas de revistas e jornais de fora do Brasil, sendo a partir de
> então exigido que fossem feitas através de certas livrarias, como foi o
> caso da Livraria Revisal, no caso das publicações em alemão, para que
> notícias não viessem a circular livremente. Der Spiegel publicou o fato. O
> fato foi silenciado, muito embora a informação tenha saído e retornado ao
> Brasil.
>
>
>
> Em 1967 tivemos uma revolução dentro da contrarrevolução. E nada se fala
> sobre a mudança de rumo. Nada é escrito sobre isso. Esta é a principal
> desonestidade da esquerda atual, em especial a que vive a indústria da
> ditadura e que assim financia companhas. Mas coincidentemente o ano também
> coincide com o ano do retorno de centenas de terroristas trenados além-mar.
>
>
>
> Assim como nada é escrito sobre Tancredo Neves e a sucessão de fatos que
> de modo estranho o levaram a morte. É outra dúvida que permanece até hoje.
> Com sua morte, seguiu-se uma sucessão fraudulenta, tivemos assim uma das
> figura mais nefastas de nossa política alcançando posição de destaque,
> tornando-se assim o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo
> Costa, que décadas depois se aliou ao dono da consciência do brasileiro,
> loteando assim o Estado brasileiro, desmoralizando, corrompendo e
> destruindo instituições que poderiam nos conduzir às mudanças necessárias.
>
>
>
> Atualmente força-se o consenso de que o regime de exceção, sem dúvida de
> exceção, tenha iniciado com um golpe civil-militar e o regime tenha sido
> uma ditadura militar. São dois termos chaves que devem ser questionados, a
> começar por historiadores, peritos e auditores, ou que como eles não se
> deixam enganar.
>
>
>
> Desconsiderando o fato de que temos ganho político, pessoal e econômico
> devido a forma que o tema está sendo conduzido, mal conduzido por certo,
> assim entendo eu, pois nos afastamos da história. E isso é compactuar com a
> mentira, é dar crédito a desonestidade.
>
>
>
> *"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua.
> A segunda, será minha. (Theodor Leberecht Oswald Boehme)*
>
>
>
> Também nos afastamos de uma realidade, a qual era de um mundo dividido,
> onde duas grandes potências, e uma emergente, no caso a China, financiavam
> o terrorismo e promoviam golpes ao redor do mundo, assim subjugando nações
> para sua área de influência. Vivia-se a guerra fria. E neste cenário, o
> Brasil era o quintal dos Estados Unidos, que depois do fracasso com Cuba,
> lavaria seguramente os norte-americanos a intervirem aqui de forma muito
> mais violenta que o foi no Sudeste Asiático, procurando assim preservar a
> liberdade em nosso continente, ou ao menos colocando em destaque ditadores
> que lhes fossem subservientes.
>
>
>
> *"A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira,
> continuar a revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não
> declarada. Obedece a um planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta
> entusiasmo e medo em grupos sociais e reações contrárias na opinião
> pública." (Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco - GColIH)*
>
>
>
> Dificilmente os Estados Unidos deixariam que aqui se instalasse um regime
> de esquerda subserviente a tirania de Moscou, que colocasse a liberdade em
> risco.
>
> Esta era a primeira ameaça a nossa segurança e soberania nacional, assim
> como ameaça a vida de milhões de brasileiros.
>
>
>
> Parcela significativa dos militares agiram na hora certa, João Goulart
> afrontava a nossa Constituição e desmoralizava as nossas instituições, o
> que para muitos militares era inaceitável, pois se promovia a baderna,
> inclusive se afrontava a hierarquia militar, o que é temerária para
> entidades que constitucionalmente foram criadas para defesa da nação.
>
>
>
> Não tivessem os militares atuado no momento certo, teríamos forças de
> esquerda e de direita, esquerda-volver, e um sem número de correntes
> político-ideológicas se enfrentando, muitas fazendo uso, como seria o caso
> do Governador de São Paulo e do Rio de Janeiro na época, que fariam uso de
> suas forças polícias, muitas vezes melhor equipadas e em maior número que
> as próprias Forças Armadas, sem contar que o investimento na criação,
> aparelhamento, e treinamento de grupos armados se dava por todos os lados e
> seguindo muitas tendências políticas. Os militares não apenas caçaram
> políticos de esquerda, mais isso não é mencionado.
>
>
>
> Devemos comemorar o dia 31 de março de 1964, pois os militares livraram o
> Brasil uma série de tragédias:
>
>
>
> 1. nos livraram de uma possível divisão do país, como foi o caso de
> muitos países, como da Colômbia que perdura até hoje, que tem uma parte
> significativa de seu país dominada por narcoterroristas;
>
> 2. nos livraram de uma possível diáspora, com a divisão de milhares de
> famílias, pois seguramente muitos brasileiros, muitos ainda na segunda e
> terceira geração de imigrantes buscariam lugares mais seguros para viverem
> - considerando o histórico de mortes em Panmunjon, no golfo de Tonquim, no
> Muro de Berlin ou no Golfo do México, seguramente teríamos milhares de
> mortes, talvez centenas de milhares;
>
> 3. nos livraram de centenas ou mesmo milhões de mortes, pois se
> houvesse um conflito, seguramente envolveria parcelas significativas da
> população;
>
> 4. nos livraram também de uma intervenção externa, já que o Tio Sam
> tinha colocado a sua Frota do Caribe na Costa do Brasil e não fariam
> presença apenas para dar um sabão ou por alguns poucos para correr.
>
>
>
> E Jango foi inteligente, ou covarde, como Brizola mencionava, ante ao
> potencial conflito soube que seria irracional reagir, mesmo tendo poder de
> fogo para tal, como de fato tinha. Vale lembrar que um conflito com os
> militares também os iria dividir, pois se estudarmos direito a história,
> veremos que Jango dispunha do apoio de muitos comandantes, em especial do I
> Exército. Na época, a Vila Militar era a unidade que possuía o maior poder
> de fogo da América Latina e era comandada por oficiais, de certo modo
> indignados com muita coisa, mas que eram legalistas, portanto fiéis à
> Constituição e ao governo. Por parte de Jango foram sucessivas ações
> desrespeitando a nossa Constituição, que deixavam os brasileiros
> indignados. Foi dentro deste conflito que tivemos as pretensões de Jango,
> com sua revolução barrada pela contrarrevolução.
>
>
>
> E este é um tema interessante, que daria bons livros, o de sabermos quem
> afrontava ou afrontou a Constituição entre 1961 e 1964, como, quando e
> onde isso ocorreu. E qual dispositivo constitucional foi afrontado. Isso
> sim é fazer história.
>
>
>
> Assim como deixavam indignados muitos investidores estrangeiros, pois a
> ameaça a investimentos era uma constante, se afrontava o direito de
> propriedade. E a ingerência em assuntos internos era de certa forma similar
> ao que ocorre hoje via o Foro San Pablo, na época, financiava-se políticos,
> com destaque ao financiamento de eleições, já que na época tínhamos
> eleições para governador em 11 estados brasileiros, sem contar senadores e
> deputados. Não apena partidos de esquerda eram suportados financeiramente,
> pode-se dizer que praticamente todos de uma forma ou outra recebiam
> recursos de fora, através de multinacionais ou empresas nacionais que
> tinham interesses comuns. Felizmente na época o narcoterrorismo não se
> fazia presente. Hoje vivemos uma triste realidade, quando sabemos que
> políticos estão em Brasília por conta do apoio que recebam, quando não são
> eles mesmo traficantes.
>
>
>
> Foi um período triste de nossa história, mas não aprendemos com ele, tanto
> é verdade que hoje temos a diáspora econômica, ou como comenta de forma
> brilhante Luciano Pires em um de seus programas em seu Podcast Café Brasil: Os
> refugiados éticos. Um detalhe interessante neste sentido, se pegarmos as
> 50 maiores empresas do mundo, temos entre os 100 principais dirigentes
> destas, alguns brasileiros. É uma realidade, nunca o número de brasileiros
> no comando de companhias globais foi tão alto quanto agora. E, a tendência
> é de crescimento e temos muitos motivos para isso. A violência é um deles,
> muitos optam ir para fora para dar melhores condições de vida para si e aos
> seus familiares. Aqui perdemos até mesmo o direito de ir e vir.
>
> Temos a divisão sendo promovida dentro de nossa sociedade, tanto que a
> verdadeira e talvez única discriminação que temos, não é gerenciada, a
> discriminação espacial, que é hoje uma das, senão a principal causa de
> geração de violência no Brasil. Mas ela evidencia o descaso e apropriação
> do público pelo privado, o fazem através do clientelismo político.
>
>
>
> *Entre a direita e esquerda?*
>
> Não aprendemos que as mudanças devem ser promovidas fortalecendo-se as
> instituições, o que caracteriza uma possível direita, pois a esquerda
> anseia também por mudanças e o faz enfraquecendo, desmoralizando ou
> destruindo instituições que nos são valiosas e que nos asseguram a
> democracia e não a oclocracia que promovem em seu lugar. Ou o que é pior, a
> fazem através do populismo, da demagogia política ou do paternalismo,
> criando-se assim condições para o culto a personalidade e não a defesa de
> propostas, que caracteriza uma democracia e conduz a mudanças sólidas.
>
>
>
> E esta é a única divisão entre esquerda e direita que para mim faz sentido,
> de um lado a esquerda afrontando de destruindo instituições de outro a
> direita, os conservadores, que buscam não apenas conservar, mas também
> aperfeiçoar as instituições democráticas, pois é a forma mais segura, justa
> e humana de se promover mudanças na sociedade. Outras divisões
> político-ideológica devem levar em conta vetores e gradientes, para que
> possa de fato fazer sentido, caso contrário compactuamos com a esquerda que
> assim coloca todos e tudo de bom e ruim à sua direita. Seguramente não faz
> sentido. Também não faz sentido a defesa do coletivismo em detrimento do
> individualismo, com a defesa do direito individual. O que faz sentido é
> respeitarmos o direito individual, com ele a responsabilidade individual e
> dar condições para que o cidadão possa buscar o bem comum respeitando o
> princípio da subsidiariedade, fundamental para edificarmos uma nação. Deste
> entendimento surge o entendimento da divisão entre setores, do 1º, 2º e 3º
> Setor, assim como também a divisão do 1º Setor em poderes (Executivo,
> Legislativo e Judiciário) e a divisão de seus poderes em instâncias, assim
> aproximando a gestão do cidadão. [image:
> cid:image001.gif@01CF1A22.FA906110]<http://xa.yimg.com/kq/groups/13772711/1603605957/name/4%C2%BA+Setor+em+crescimento+no+Brasil.pdf>
> Mas isso não ocorre no Brasil, aqui criamos o 4º Setor, emPTizamos e
> nePTizamos o 1º Setor, tornamos o 3º Setor paraestatal ou
> para-governamental e desprezamos o advérbio "não". E promovemos a
> destruição do 2º Setor, impondo a ele um sem número de entraves e uma
> abusiva carga tributária. E depois não nos surpreendemos com a violência e
> a péssima qualidade de vida do brasileiro, em especial os que são
> discriminados espacialmente, ou segregados no ambiente urbanos, como também
> se menciona.
>
>
>
> O brasileiro sempre buscou a integração, o brasileiro sempre foi solidário
> e o brasileiro sempre foi contra a violência. Isso no Século passado e
> principalmente no anterior. Mas o que se observa hoje, visando ganho
> político e criar a divisão e promover privilégios para uns em detrimento de
> outros, e assim se promove a divisão, até pela cor da pele ou da etnia da
> qual descendemos, se promove a desresponsabilização, como se o ser
> solidário fosse uma ação coletiva e que o Estado fosse o instrumento para
> tal, fazendo com que cada um tenha que ser solidária a maneiro de outros e
> não com liberdade e responsabilidade para tal. E o que vemos hoje é que o
> Brasil se tornou uma das nações mais violentas do mundo. Isso não nos
> assusta, não nos deixa indignados, mesmo que para isso venhamos a perder
> mais de 10% de nosso PIB com a violência, que tenhamos mais 205 mil mortes
> por ano, como foi em 2013 devido a violência. Não nos assusta um número de
> mais de 1 milhão de mortes devido a violência nos últimos 30 anos e que o
> crescimento desta violência seja assustadora crescente, praticamente
> exponencial. Assim como não nos questionamos de onde está vindo tanta droga
> para o Brasil, quem se beneficia com ela e muito menos que muitos jovens
> sejam levados à dependência através da craconha, destruindo assim suas
> vidas.
>
>
>
> Marco Antonio Villa é taxativo sobre Jango e seu governo: "*Na
> impossibilidade de un gran finale, acabou encenando uma ópera bufa,
> deixando para trás um país dividido, e destruindo vinte anos de conquista
> no campo da democracia". Assim, sem o final trágico e grandioso do segundo
> governo Vargas, seu padrinho político, Jango saiu da história (e da
> memória) "pela fronteira com o Uruguai".*
>
>
>
> Devemos comemorar o dia 31 de março de 1964, e muito, pois foi uma data de
> muito alento aos brasileiros e foi um momento que nos livrou de muito mal,
> o que também não está sendo avaliado pelos que de fato desconhecem a nossa
> história e assim se deixam enganar por políticos que possuem apenas e
> tão-somente um projeto de poder e não um projeto para o Brasil. Com os
> militares, com o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (GColIH), foi
> um desses momentos, se procurou dar um novo rumo ao nosso país. Pelo que
> temos hoje, não podemos afirmar que tenham conseguido, isso depende dos que
> saberão comemorar os 50 anos do dia 31 de março de 1964. Mas devemos
> igualmente refletir, pois a alternativa, talvez única, foi de um regime de
> exceção como tivemos. E principalmente devemos refletir que há uma
> diferença enorme entre democracia e oclocracia.
>
>
>
> Eu venho de uma família dividida pelo que a guerra fria produziu, meu pai,
> depois que saiu de casa nunca mais pode retornar e ver seus pais ainda
> vivos, perdi dois primos no Muro de Berlin buscando a liberdade, antes dele
> ser derrubado e a cortina de ferro cair, um deles apenas está nas
> estatísticas oficiais. Isso me obriga a ser responsável e entender a
> história. [image: cid:image001.gif@01CF1A22.FA906110]<http://www.chronik-der-mauer.de/index.php/d../Start/Detail/id/593928/page/6>
>
>
>
> Estes fatos me levaram, e ainda levam, a estudar a nossa história e assim
> ter a compreensão clara de que todo brasileiro deve comemorar os 50 anos
> do dia 31 de março de 1964. O Brasil, comparando com o que ocorreu nos
> quatro cantos do mundo, saiu vitorioso, mas a vitória ainda não está
> completa, isso somente será possível quando tivermos políticos como nossos
> representantes que de fato administrem o Brasil olhando para o futuro, pois
> é lá que está o restante de nossas vidas e todo um espaço para o potencial
> de realizações de nossos filhos.
>
>
>
> Em ano de eleições este pode e deve ser o grande divisor de águas. Assim
> espero.
>
>
>
> Assim entendo que devemos não apenas comemorar, os resultados, das
> tragédias que escapamos, mas também entender que hoje se vende uma mentira,
> a de que tivemos apenas um golpe, e que o presidente de então respeitava a
> Constituição. Na realidade, no que se refere ao caso brasileiro, o golpe de
> 1964, ou melhor, a contrarrevolução, significou seguramente o ápice de um
> processo de disputa, intensificado na pós-Segunda Guerra Mundial, pelo
> controle do Estado. Questões quanto ao posicionamento do Brasil no quadro
> político internacional, ao tipo de desenvolvimento econômico e industrial
> adequado para o país e à participação política dos setores populares
> tornaram-se os temas centrais do debate político e nortearam os conflitos
> sociais que marcaram o período. Nesse processo, dois grupos se destacaram:
> de um lado, considerando a realidade de um mundo dividido e de como eram
> feitas as conquistas pelos soviéticos, aqueles que defendiam um alinhamento
> automático aos EUA, um projeto de modernização-conservadora e que se
> mostravam favoráveis a um controle mais rigoroso da participação política
> dos setores populares da sociedade, o risco era, tal que temos hoje, de se
> trocar uma democracia por uma oclocracia. Seguramente, por falta de espaço
> para os liberais e mais liberdade, principalmente no campo econômico, havia
> sim um ambiente excessivamente conservador, muitas vezes, tal como vemos
> nos dias atuais, refratários às reformas que nos são necessárias.
>
>
>
> Mas não podemos nos iludir que de outro lado tínhamos apenas os que
> pregavam uma autonomia no quadro político internacional, um projeto de
> desenvolvimento nacionalista e reformista e a ampla participação política
> do povo. Havia sim, mas na realidade muitos atuavam legalmente, inclusive
> com assento na Câmara como no Senado, a soldo de Moscou, Pequim ou Tirana e
> de igual modo tínhamos muitos atuando na ilegalidade, ou sendo treinados no
> exterior para esta finalidade. Por isso é sempre importante ouvirmos os
> dois lados da história, e assim merece destaque o Fernando Gabeira que
> reconhece que de fato lutavam para nos impor um ditadura, a ditadura do
> proletariado:
>
>
>
> · http://www.youtube.com/watch?v=eO5XQsP7lnM
>
> · http://www.youtube.com/watch?v=IYXwZgnUVwg
>
>
>
> A dicotomia é e sempre será perigosa.
>
>
>
> Por fim, deixo claro que sou contra qualquer regime de exceção, deixo
> claro que nunca fui e nunca serei a favor de censura, tortura e outras
> ações antidemocráticas, contra a liberdade de expressão e direitos humanos.
> Entendo que o Brasil, com o que ocorreu em 31 de março de 1964 apenas
> conseguiu evitar tragédias, as quais apresentei nos quatro pontos acima.
>
> E recomendo, para que possam iniciar um bom estudo que façam uso dos
> jornais da época, uma época na qual, ao contrário de hoje quando temos uma
> imprensa muito mais manipulada, com jornalistas ideologicamente estressados
> e redações pressionadas pela perda de publicidade oficial, o que retira
> todo um poder da balança.
>
>
>
> Uma questão é certa, em 1964 não se mencionava e muito menos se pensava na
> interrupção do processo democrático. Depois sim tivemos um regime de
> exceção, resultado de ações e reações, mas que infelizmente culminaram em
> excessos, como a usurpação das liberdades e o desrespeito aos direitos
> humanos. Mas cujo fatos não podemos e não devemos analisar sob a realidade
> de hoje, mas sim considerando a conjuntura da época, de um mundo divido,
> com ogivas direcionadas para todos os lados e principalmente com nações
> sendo divididas.
>
>
>
> O legado do regime milita foi também cruel, nos deixou de herança uma
> mentalidade centralizadora, mantida e aperfeiçoada pelo atual governo do PT
> com sua base afilhada, com aberrações antidemocráticas, como as distorções
> no coeficiente eleitoral, agravadas pelo Presidente Ernesto Geisel, para
> recompor o Colégio Eleitoral e garantir a sucessão. Mas esta distorção
> continua sendo mantida de forma antidemocrática e autoritária. O PT ter sua
> base afilhada faz uso e abuso desta aberração. Mandam às favas um
> preceito democrático: cada cidadão um voto. Outra questão importante, tal
> qual ocorre atualmente, não creditam as realizações e resultados
> econômicos, na época o denominado "milagre brasileiro", e hoje à redução da
> miséria às condições internacionais, à conjuntura que nos foi e como ainda
> está sendo favorável, e às potencialidades internas, em especial ao
> potencial de realização do brasileiro, principalmente quando não está
> submetido a uma excessiva carga tributária e ao mais cruel dos impostos: o
> imposto inflacionário. Em ambos os casos foi também em detrimento do
> potencial que somente o livre mercado proporciona, como foi e é a realidade
> do Chile. Tanto durante o regime militar como agora sob o regime PTista não
> houve significativa evolução nos indicadores de saúde, educação e
> distribuição de renda, estamos longe do que uma economia de mercado
> proporciona. Em ambos os regimes seus agentes recusam a ideia de que o
> Congresso Nacional perdeu seu poder fiscalizador e a imprensa sofreu e
> sofre censura, atualmente se repete a censura através do controle
> financeiro da maioria da imprensa, quando não através do patrulhamento
> ideológico. Na época sabíamos que o regime era de exceção, não tínhamos a
> liberdade política, atualmente, devido ao excesso de intervenção do estado
> na vida e no bolso do contribuinte e a forma como se faz política, a perda
> de liberdade do cidadão retira dele dois quintos de sua renda, mas é cruel
> com a sociedade, hoje leniente com a criminalidade, que colocou o Brasil
> entre as nações mais violentas do mundo, com 16 das 50 mais violentas
> cidades do mundo, com mais de 205 mil mortes devido a violência(homicídios, suicídios, acidentes de transido, de trabalho, etc.), que
> submete os brasileiros a uma perda de mais de 10% do PIB com a violência.
>
>
>
> Somente no dia de hoje foram mortos mais 500 brasileiros devido a
> violência, muitos com requintes de crueldade jamais vistos, e se estima em
> mais de 5 mil os torturados nas filas de hospitais ou através da péssima
> prestação de serviços públicos. E onde estão os chamados direitos humanos?
>
>
>
>
>
> *"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua.
> A segunda, será minha. (Theodor Leberecht Oswald Boehme)*
>
>
>
> *"O Brasil é um País muito rico e o povo tem bom caráter, é trabalhador,
> lutador e empreendedor. O governo atual está dividindo o País. Falta a
> presença de um estadista que exerça a função do poder moderador" (S.A.R
> Príncipe Dom Rafael de Orléans e Bragança e Ligne)*
>
>
>
> *"Um povo sem história é um povo vazio. E quem não relembra os feitos de
> seu povo, não vive, não tem alma, não sente a vida, não vibra". (Leon
> Frejda Szklarowsky)*
>
>
>
>
>
> *Veja também:*
>
> *http://www.ternuma.com.br/ <http://www.ternuma.com.br/>*
>
> *http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/
> <http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/>*
>
> *http://www.emdireitabrasil.com.br/ <http://www.emdireitabrasil.com.br/> *
>
> *http://resistenciademocraticabr.blogspot.com.br/
> <http://resistenciademocraticabr.blogspot.com.br/> *
>
> *http://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm
> <http://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm> *
>
> *http://clubemilitar.com.br/nossa-historia/democracia-em-perigo/
> <http://clubemilitar.com.br/nossa-historia/democracia-em-perigo/> *
>
> *http://www.averdadesufocada.com/ <http://www.averdadesufocada.com/> *
>
>
>
> *E temos os que querem reescrever a história:*
>
> *http://www.cnv.gov.br/ <http://www.cnv.gov.br/> *
>
>
>
> [image: cid:image002.gif@01CEF5A2.21D72CE0]
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> Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast!
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>
>
>
>
>
5.

Fw: [GENERAL AUGUSTO HELENO PRESIDENTE DO BRASIL 2014] https://www.f

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:42 pm



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From: Celso Brasil
Sent: Saturday, February 1, 2014 9:14 PM
To: GENERAL AUGUSTO HELENO PRESIDENTE DO BRASIL 2014
Subject: [GENERAL AUGUSTO HELENO PRESIDENTE DO BRASIL 2014] https://www.facebook.com/photo.php?fbid=689080437...

Celso Brasil publicou no grupo GENERAL AUGUSTO HELENO PRESIDENTE DO BRASIL 2014
Celso Brasil 1 de fevereiro de 2014 21:14
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=689080437780497&l=a06df04211
Celso Brasil - Trovas, pensamentos, mensagens... 008 - Trovas Brasilis de Celso Brasil

Neste ábum coloco minhas criações.
São pensamentos, desabafos poéticos, mensagens e tudo que minha m...



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6.

Fw: Fwd: Boletín de Barometro Internacional 30-01-14

Enviado por: "Sueli Bessa" beagatha@yahoo.com.br   beagatha

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:44 pm





From: Brasil Barometro
Sent: Saturday, February 1, 2014 8:35 PM
To: Brasil Barometro
Subject: Fwd: Boletín de Barometro Internacional 30-01-14

Estimados Colegas y amigos les enviamos el Boletin de Barometro Atentamente Diego Olivera

En este boletín encontrará:

a.. por Diego Olivera, Nuevo encuentro de comunicadores populares debatió plan comunicacional - 2 : En el marco del encuentro de comunicadores populares en varias de las mesas se analizo el papel de los Medios Alternativos, no como contrapartida a los medios comunitarios, sino como un espacio complementario a estas nuevas iniciativas de comunicación popular y social. En ese sentido los medios alternativos vía Internet, se conforman como medios de generación de contenido a través de artículos de análisis, sobre la temática nacional e internacional los cuales son utilizados por varios medios comunitarios para el debate, pero además son vehículos a nivel internacional para la lucha ideológica y comunicacional contra los medios privados de prensa. A manera de referencia histórica la denominación de medio alternativo de información empezó a usarse a finales del siglo XX y principios del siglo XXI, para referirse a las webs informativas de periodistas independientes, que comunicaban de una forma distinta las noticias, que se publicaban en los grandes medios masivos de información.
a.. por Sergio Rodríguez G.,No habrá ciudades de sal en Bolivia : En su extraordinaria novela "Ciudades de Sal", Abderrrahmán Munif, considerado el mejor novelista árabe de la segunda mitad de la pasada centuria, hace una fenomenal radiografía de la sociedad beduina de la Arabia Saudita de comienzos del Siglo XX, así como la radical transformación que sufriría la misma a partir del descubrimiento del petróleo. Arropada con una bella prosa y haciendo una minuciosa descripción muy útil para los que desde la distancia desconocemos las particularidades de la vida de los oasis ubicados a lo largo de la ruta de las caravanas, Munif nos da a conocer el profundo conflicto creado por el desgarro que produjo en los hombres y mujeres del desierto la llegada de las empresas petroleras británicas y estadounidenses, produciendo –a partir de entonces– una insondable metamorfosis en la vida cotidiana, la cultura, la vinculación de los ciudadanos con la naturaleza, los valores y los códigos morales de los ancestrales habitantes de tierras tan desoladas.

a.. por Bruno Peron L., Bufón en la cuerda floja : Debido a nuestra media-ciudadanía (asunto importante que ya he tratado en muchos textos) y a la "Ley de Gerson" institucional (cuestión que todavía merecerá atención en otra oportunidad), cada brasilero ha sido tratado como un bufón en la cuerda floja por los leones y las hienas del gobierno federal. El país pasa frecuentemente por situaciones de inestabilidad social (como la crisis en los presidios de Maranhão y la quema de autobuses como forma de protesta en el Estado de San Pablo). No hemos logrado estirar la cuerda sobre la que caminamos, ni dejarla firme y resistente. Además de esto, Brasil funciona con estímulos esporádicos e intensos. Los brotes de su desarrollo ocurrieron por medidas de emergencia o autoritarias.
a.. Por Daniela Saidman, José Emilio Pacheco, fabulador del tiempo : Tiempo de otros tiempos, otros horizontes y los mismos sueños. Cargamos en las alforjas el resplandor del mundo. Brillan en los ojos las estrellas que miraron otros cielos, que alumbraron otras noches. Ese es el sabor de la poética de José Emilio Pacheco (Ciudad de México, 30 de junio de 1939 - 26 de enero de 2014), galardonado con el Premio Cervantes de Literatura 2010, que se otorga en el marco del Día Internacional del Libro y del Idioma. En sus versos habitan todas las voces de México, todas las voces de la América Nuestra, y estallan en él los ecos. Pacheco, fabulador del tiempo, escribe desde el amor y la fe hacia el poder de la palabra. En su obra de décadas convergen todas las formas de la poesía, desde el epigrama y el haikú hasta el extenso poema que lleva el acento de todas las humanas pasiones, la violencia, la tragedia, la fugacidad, el amor, el roce, la maravilla de decir y decirnos la vida.

Usted recibe este E-mail debido a que usted o alguien registró esta dirección de correo electrónico en nuestro sitio web http://barometrointernacional.bligoo.com.ve/

Bajo las normativas internacionales del SPAM, este correo electrónico no podrá ser considerado como tal, mientras incluya una forma de ser removido. Si no desea recibir más nuestro Boletín debes enviarnos un correo a ésta dirección con "asunto" REMOVER y su dirección será quitada de nuestra base de datos a la brevedad posible. Si desea publicar nuestros artículos, incluya nuestra fuente como crédito de los mismos y solicitamos remitirnos el Link de la pagina donde esta publicado.

Gracias
Diego Olivera
http://barometrointernacional.bligoo.com.ve/
Caracas - Venezuela

7.1.

Re: [resistencia-democratica] Fw: Cuba está mandando 80.000 polic

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:52 pm



*É o neocoloniasmo cubano.*

Em 1 de fevereiro de 2014 16:38, gracialavida <dgferraz@terra.com.br>escreveu:

>
>
>
>
> [image: Link permanente da imagem incorporada]
>
>
> [image: Link permanente da imagem incorporada]
>
>
>
> [image: Link permanente da imagem incorporada]
>
> *SERÁ QUE O ESTOQUE DE MÉDICOS E POLICIAIS DE CUBA É ILIMITADO? *
> *HAJA FÁBRICA!*
>
>
>
>
>
8.

Fw: www.aguadechuva.com

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:53 pm





From: Paulo
Sent: Saturday, February 1, 2014 4:01 PM
To: padua@mendesthame.com.br ; 1 Mendes Thame
Subject: www.aguadechuva.com

Oi Pádua

Ofereço à SABESP o uso de minha tecnologia, barata e funcional,

DE GRAÇA, para RESOLVER o problema de falta de água.

Se quiser, o amigo me põe em contacto com alguém da SABESP,

para esclarecimentos

Att. com Sds

Paulo F. Nogueira

www.aguadechuva.com

11.95064.7733

pfn.itt@gmail.com

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9.

Fw:  NORTE E NORDESTE DO BRASIL (PEQUENA AMOSTRA)

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:55 pm





From: Leonidas Loureiro
Sent: Saturday, February 1, 2014 5:12 PM
To: undisclosed recipients:
Subject: NORTE E NORDESTE DO BRASIL (PEQUENA AMOSTRA)

MERCEDES SOSA & RAIMUNDO FAGNER - AÑOS
RAIMUNDO FAGNER (1981). AÑOS (PABLO MILANÉS)
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1eSMyMTbs0E
ou
http://youtu.be/1eSMyMTbs0E

EDNARDO - ENQUANTO ENGOMO A CALÇA
http://youtu.be/JZgmfrkYvxU
ou
http://www.youtube.com/watch?v=JZgmfrkYvxU&feature=share

DIANA PEQUENO - TREM DO PANTANAL
http://youtu.be/yNNg4E_gqsU
ou
http://www.youtube.com/watch?v=yNNg4E_gqsU&feature=share

CANTORIA 1 - MATANÇA (JATOBÁ)
http://youtu.be/X6bK3PmKXSs
ou
http://www.youtube.com/watch?v=X6bK3PmKXSs&feature=share

CELSO VIAFÓRA, NA VERSÃO DA ALLAN ROFFÉ DO GRUPO TRIBO DOS KAYAPÓS
Em homenagem ao aniversário de nossa cidade. Essa bela composiçao de Celso Viafóra, na versão da Allan Roffé do grupo Tribo dos Kayapós, que desenvolve um belíisimo trabalho de divulgação de nossa cultura paraora nos passeios de barco da Vale Verde pela orla de Belém.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=r36U_F9XTrE
NORTE E NORDESTE DO BRASIL.

Leônidas Loureiro
Saúde & Paz

(91) 99856043/96418072

10.1.

Re: Um giro por Havana

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 9:57 pm



"Solidariedade socialista" é isso aí. A extinta URSS enquanto promovia a
mais cruel política pública da fome que eliminou milhões de ucranianos -
exportação cereais para os países pobres ...
Mas observe só o paradoxo castrista os cubanos exilados em Miami estão
sendo assediados para investir em Cuba que os expulsou:

Cuba busca la inversión del exilio de Miami

La diplomacia de La Habana se ha reunido con grupos del exilio para hablar
de los cambios del Gobierno

La reforma migratoria, vigente en la isla desde enero, permite a los
exiliados vivir entre Cuba y Estados Unidos, invertir y adquirir propiedades

· *Cuba anuncia una nueva fase de reformas
económicas*<http://internacional.elpais.com/internacional/2013/07/10/actualidad/1373425078_643943.html>

*MAYE PRIMERA <http://internacional.elpais.com/autor/maye_primera/a/>*
*Miami **11 JUL 2013 - 04:07 CET
<http://internacional.elpais.com/tag/fecha/20130711>**211*<http://internacional.elpais.com/internacional/2013/07/11/actualidad/1373506530_524310.html#bloque_comentarios>

[image:
http://ep01.epimg.net/internacional/imagenes/2013/07/11/actualidad/1373506530_524310_1373506868_noticia_normal.jpg]

El presidente de Cuba, Raúl Castro, asiste en La Habana a las sesiones de
la Asamblea Nacional del Poder Popular. / EFE

Entre La Habana y Miami, "yendo y virando". Así, sostiene el cónsul general
de Oficina de Intereses de Cuba <http://elpais.com/tag/cuba/a/> en
Washington, Llanio González, viven ya muchos de los cubanos que, desde el
triunfo de la revolución de los hermanos Castro, se han exiliado en Estados
Unidos <http://elpais.com/tag/estados_unidos/a/> y especialmente, en el sur
del Estado de Florida. Ese tránsito, ha informado el diplomático, es el que el
Gobierno de Raúl Castro <http://elpais.com/tag/raul_castro/a/> desea ahora
promover, facilitando la repatriación de los cubanos residentes en el
extranjero que, durante más de cinco décadas, han acumulado capitales y el
deseo de volver a su país e invertir en él.

"El país está en un proceso de grandes cambios, no solo desde el punto de
vista de actualización del modelo económico, sino también de lo que se
llama la institucionalización. Hay muchas leyes nuevas que se están
estudiando. Va a ver una nueva ley de inversión extranjera donde, por
supuesto, van a estar incluidos los cubanos", ha explicado el diplomático a
un grupo de compatriotas que, desde el exilio, han promovido siempre el
levantamiento del bloqueo económico que mantiene Estados Unidos contra
Cuba. El cónsul Llanio González y el vicecónsul Armado Bencomo llegaron a
Miami el domingo pasado, gracias a un permiso concedido por el Departamento
de Estado para salir de Washington. Desde entonces han sostenido encuentros
privados con empresarios y organizaciones de la diáspora afines al
castrismo, para explicar el alcance y las bondades de la reformas aprobadas
por Raúl Castro desde 2010 que, aún bajo ciertas restricciones, han
permitido que los cubanos residentes en la isla viajen, establezcan
pequeños negocios y realicen operaciones de compra-venta. Uno de estos
grupos, la Alianza Martiana, ha difundido el martes un vídeo con parte de
la exposición del diplomático.

*El país está en un proceso de grandes cambios, no solo desde el punto de
vista de actualización del modelo económico, sino también de lo que se
llama la institucionalización".*

*Llanio González, cónsul general de Oficina de Intereses de Cuba en
Washington*

La versión del cónsul González es que no ha sido el Gobierno cubano el que
durante todos estos años ha impedido el regreso de los expatriados, sino el
embargo que desde los años sesenta del siglo XX mantiene Estados Unidos
contra Cuba. "Siempre los cubanos que viven en el exterior han estado
incluidos (en las leyes de inversión). Lo que pasa es que también muchos de
ustedes residen aquí y la ley del bloqueo les prohíbe muchas de estas
cuestiones", argumentó el diplomático. La nueva estrategia de La Habana es
revertir a su favor los efectos de estas políticas, a través de la reforma
migratoria que entró en vigor el 14 de enero pasado; especialmente, los
efectos de la Ley de Ajuste Cubano, promulgada en 1966, que otorga
beneficios migratorios y sociales a los expatriados de la isla que
permanezcan en Estados Unidos por más de un año.

La flexibilización de los movimientos migratorios de los cubanos, aprobada
por la administración de Raúl Castro en el marco de las reformas sociales y
económicas anunciadas en 2010, ha permitido a muchos volver o salir de la
isla, con previa autorización del Gobierno. Hasta entonces, los cubanos
residentes en Estados Unidos que deseaban visitar la isla debían solicitar
un visa por cada viaje y eso cambió, dice González, con el nuevo trámite de
la "habilitación". "La habilitación te permite estar tres meses en Cuba.
Hay muchas personas que tienen hoy en día la facilidad de estar yendo y
virando, yendo y virando y ya prácticamente viven en los dos lados. Eso es
un fenómeno que debe darse y cada vez con mayor frecuencia", ha explicado
el diplomático. Las letras pequeñas establecen que este permiso de viaje se
otorga una vez y no se vence, "salvo que hagas algo muy fuerte contra
nuestro país y que se presten para ese tipo de campaña (contra el
gobierno)".

El Gobierno de los Castro también ha manifestado ahora su voluntad de
permitir la "repatriación", ya no solo de quienes demuestren que viven en
el extranjero en condiciones precarias, sino de aquellos cubanos de la
diáspora que tengan interés en comprar propiedades e invertir en la isla.
"Hay mucha lo que está haciendo es eso, llegan de su repatriación y dicen:
'Ahora yo tengo derecho a abrir mi negocio en Cuba y tengo derecho a
comprar mi casa en Cuba, porque ya soy ciudadano cubano con todos mis
derechos. (…) Entonces, se mantienen en los dos lados: tienen allá sus
propiedades, todo allá, y acá son ciudadanos (estadounidenses) o tienen su
residencia, y lo que hacen es viajar cada tres meses", ha explicado el
cónsul González como si el tránsito entre Miami y La Habana hubiese sido
siempre un movimiento natural y la reunificación familiar, una de sus
prioridades. "Siempre hemos tenido claro en la política lo que hemos
llamado agenda familiar. Agenda familiar es viajes, es que ojalá que un
día, cuando se elimine lo del bloqueo, ustedes puedan tener y cobrar su
retiro en Cuba, que la asistencia médica les sirva y puedan atenderse".

Esta es la segunda visita que hace el cónsul González a una ciudad del sur
de Florida en 2013 para promover el regreso a la isla de la diáspora y del
capital que han generado en Estados Unidos durante estas décadas de exilio.
El primer viaje ocurrió a finales de marzo, cuando González y otros
funcionarios de la Oficina de Intereses en Washington participaron en una
conferencia, en Tampa, que se llamó: "Acercamiento hacia Cuba: bueno para
Tampa, bueno para Florida, bueno para Estados Unidos" y que fue organizada
por la Alianza para la Fundación de una Política Responsable hacia Cuba.
Hace dos años, la misma organización invitó al cónsul y a otros
funcionarios cubanos a un evento similar, pero el Departamento de Estado
negó los permisos de viaje. Pero ahora la política entre ambas orillas
parece estar cambiando.

http://internacional.elpais.com/internacional/2013/07/11/actualidad/1373506530_524310.html

Em 1 de fevereiro de 2014 18:07, BATALHA <fernando.batalha@uol.com.br>escreveu:

>
>
> Mas Cuba tem o Porto de Mariel e os portos do Brasil estão sucateados.
>
>
>
> *De:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:
> resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] *Em nome de *Rivadávia Rosa
> *Enviada em:* sábado, 1 de fevereiro de 2014 15:19
> *Para:* Grupo
> *Assunto:* Re: [resistencia-democratica] Um giro por Havana
>
>
>
>
>
>
> Havana é o atestado inconteste da tragédia do comunismo cubano e, assim
> deve permanecer como "museu"...
>
>
>
> Em 1 de fevereiro de 2014 12:50, Spit ☜═㋡ <balaios@gmail.com> escreveu:
>
>
>
> Todo o esplendor da antiga Havana já se foi. Havana é hoje parecida com
> uma cidade que foi destruída por um terremoto e cuja população foi forçada
> a sobreviver em meio aos escombros enquanto a ajuda não chega. É como
> Beirute, mas sem ter passado por uma guerra civil para ser destruída.
>
> Telhados elegantes já não existem mais, tendo sido substituídos por chapas
> de ferro corrugadas. Venezianas se esfacelaram e viraram serragem. As
> pinturas são um mero fenômeno do passado. Escadarias desembocam em
> precipícios. Não há vidros nas janelas. As portas se soltaram de suas
> dobradiças. As paredes nos interiores das casas desabaram. Estacas de
> madeira sustentam, sem nenhum grau de segurança, todos os tipos de
> estruturas. Fios elétricos antigos são visíveis nas paredes, como vermes em
> um queijo. As sacadas de ferro forjado estão severamente oxidadas. O gesso
> e o reboco se descascam como uma doença de pele maligna. As pedras de
> pavimentação das calçadas são arrancadas para outros propósitos.
>
> Todos os grandes aposentos das antigas mansões foram subdivididos com
> madeira compensada em espaços menores, nos quais famílias inteiras hoje
> moram. Roupas estão penduradas em janelas de casas que antes eram palácios.
> À noite, todas as vias são escuras e as luzes elétricas emitem apenas um
> brilho fraco e mortiço. Nenhum escombro ou ruínas são considerados severos
> demais a ponto de impossibilitar seu uso como moradia.
>
> Um fato curioso em Havana é que as pessoas mais idosas tendem a murmurar
> "jabón" (sabão) quando você passa por elas, na esperança de que você possa
> ter um pouco desta rara e preciosa mercadoria para doar. Quando a primeira
> senhora se aproximou de mim e murmurou "jabón", pensei que ela fosse louca.
> Só depois é que constatei que ela havia sido apenas a primeira de várias.
>
> Os terríveis estragos feitos por Fidel serão duradouros e irão sobreviver
> por muito tempo após o fim do seu regime. Mas, enquanto o regime não cai,
> Havana serve como um pavoroso alerta ao mundo contra os perigos de
> ideologias erradas e de monomaníacos que genuinamente acreditam conhecer
> uma teoria capaz de corrigir o futuro e o mundo.
>
> http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1793<http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.mises.org.br%2FArticle.aspx%3Fid%3D1793&h=LAQHpMd_g&enc=AZNdPcPL8p6cLf6f0Ayw4fXeyziLmqs-w2FzzyDSiF6UQ5GPuIcglCBarLoDCedZ0Z0yoynN8uMN83BJN7cI_l_IqSsZDPFSlgpv5Sr1LgwJoSHvfhN6cNr3mrvmreZWCIP3DcXcqqK3MTCDF70PEcPb&s=1>
>
> <http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1793>
>
> <http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1793>
>
>
>
> Um giro por Havana<http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.mises.org.br%2FArticle.aspx%3Fid%3D1793&h=oAQEUWjYx&s=1>
>
> A decadência, quando não levada ao extremo, tem lá seu charme
> arquitetônico. Ruínas são coisas românticas. Tão românticas, aliás, que os
> cavalheiros ingleses do século XVIII construíam ruínas em seus jardins para
> servirem de lembranças agradavelmente melancólicas da efemeridade da
> existência terre...
>
> mises.org.br
>
>
> --
>
> If you're in for a penny
>
> You gotta be in for a pound
>
> Oo 'Cos over and over
>
> You play me that old fashioned sound
>
> So look around. Play the refrain
>
> Play it and play it and play it again...
>
>
>
> <balaios@gmail.com>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Please delete my email address when forwarding.
> ~ E M A I L D I S C L A I M E R ~
> All my forwards are for your personal use and not to be downloaded
> and sold or shared in anyway that violates copyrights of the copyright
> holder.
> ------
> In all instances, information discussed here in my posts is either
> hypothetical in nature, out of general curiosity, common knowledge,
> public knowledge, or role-play.
> Spit
>
>
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>
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>
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>
> Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast!
> Antivírus <http://www.avast.com/> está ativa.
>
>
>
>
>
11.

Fw: O engodo da vacina contra o HPV  - LEIAM COM MUITA ATENÇÃ

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 10:09 pm



QUAL O OBJETIVO ESSA VACINA? NÃO ACREDITO NA VERSÃO ABAIXO.

From: Maria de Fátima Santos
Sent: Saturday, February 1, 2014 2:56 PM
To: Maria de Fátima Santos
Subject: O engodo da vacina contra o HPV

13 de janeiro de 2014
Governo vai começar campanha de vacinação do HPV em meninas nas escolas em março

Governo vai começar campanha de vacinação do HPV em meninas nas escolas em março
Meta do Ministério da Saúde é vacinar, até dezembro, 5 milhões de meninas entre 11 e 13 anos
Julio Severo
Começará em março, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo, a campanha nacional de vacinação de meninas entre 11 e 13 anos contra o vírus HPV, que supostamente protege contra o câncer de colo de útero. A campanha terá como alvo prioritário as escolas, disse nesta sexta-feira, 10, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O anúncio foi feito durante evento no Instituto Butantan, em São Paulo, no qual o laboratório responsável pela produção do item, em parceria entre o laboratório Merck Sharp & Dohme, entregou o primeiro lote de vacinas, com 4 milhões de doses.
Segundo o Ministério da Saúde, foram gastos R$ 465 milhões na compra desses lotes.

"Cada município vai poder ter uma estratégia específica de vacinação. Alguns vão utilizar um espaço dentro da escola, outros vão concentrar nos postos de saúde. Nós daremos as duas opções, mas vamos reforçar nos municípios que as ações na escola devem ser priorizadas", disse Padilha.
O governo pretende vacinar 5 milhões de meninas ainda neste ano, o que equivale a 80% da população dessa faixa etária.
Perguntas que precisam ser feitas
A campanha de vacinação governamental do HPV para meninas é necessária?
Segundo a Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das vacinas Gardasil e Cervarix do HPV, "as drogas polêmicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir," conforme reportagem do LifeSiteNews.
A vacina é segura?
O Dr. Joseph Mercola comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia.
O Dr. Mercola também diz que é preocupante o fato de que as vacinas do HPV protejam contra apenas duas das variantes mais comuns do HPV associadas com câncer, o HPV-16 e o HPV-18, ainda que haja mais de 100 diferentes tipos de HPV, pelo menos 15 dos quais provocam câncer.
Confira também o caso registrado em vídeo de duas adolescentes prejudicadas pela vacina do HPV:
Adolescente arruinada pela vacina Gardasil do HPV: http://youtu.be/oTuN7DRlBKI
Vítima da Gardasil se manifesta 2 anos depois de vacinada: http://youtu.be/xWVQ04fAhfI
Uma reportagem especial do WND indicou mais mortes envolvendo a vacina do HPV.
Nesse tipo de campanha de vacinação, há interesses entre governo e empresas farmacêuticas?
Há exemplos no histórico do governo brasileiro. Em 2009, Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como "importante promotor de estabilidade e integração na América Latina". Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a empresa farmacêutica GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a "epidemia generalizada" da gripe suína.
Em reportagem do WND, o ator mundialmente famoso Chuck Norris disse: "O governo está debaixo dos panos e debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde." Ele então revela o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas debaixo da total omissão e silêncio dos grandes meios de comunicação.
Quais outros escândalos?
Conforme reportagem do Examiner, "O governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana."
A GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas que fabrica uma das vacinas do HPV, foi condenada em 2012 a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA.
O governo agiria para enfraquecer a resistência à sua campanha para vacinar as meninas do Brasil?
Durante a campanha de vacinação contra a rubéola em 2008, as denúncias do Blog Julio Severo atraíram não só a atenção da mídia comprada (veja notícia do jornal O Dia, ligado à Globo, culpando-me pelo número baixo de vacinações), mas também a ira do Ministério da Saúde, que contou com uma equipe de profissionais de internet para sabotar meus artigos sobre a campanha da vacinação. A meta era postar textos e comentários nos locais onde meus textos haviam sido publicados, questionando-os, quebrando a força deles e destruindo minha credibilidade. Um trabalho de guerrilha. Só fiquei sabendo disso porque uma mulher ligada a essa equipe conversou com uma amiga dela, que por sua vez é minha amiga!
Quem deve decidir as questões de saúde dos filhos: o governo ou os pais?
Em reportagem do WND, Chuck Norris disse: "O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos."
Com informações do jornal Estado de S. Paulo.
Fonte: www.juliosevero.com

TRADUÇÃO GOOGLE

JAPÃO SUSPENDE GARDASIL
Quase 2000 eventos adversos relatados na vacina contra o câncer cervical
Publicado em: 21 horas atrás

Governo japonês, atordoado por cerca de 2.000 relatos de "efeitos adversos" da vacina contra o câncer cervical, altamente elogiada e promovida amplamente pelos Estados Unidos, decidiu suspender a vacina no país.

Palavra vem do Judicial Watch, o cão de guarda da corrupção com sede em Washington, que tem vindo a acompanhar os efeitos do uso da droga nos EUA durante anos.

"As autoridades de saúde japonesas registraram cerca de 2.000 reações adversas - centenas deles graves - em meninas que receberam a vacina contra o câncer cervical apoiada pelo governo dos EUA, que também tem sido associada a milhares de efeitos colaterais debilitantes neste país" Judicial Watch informou na terça-feira.

"Os relatórios alarmantes levaram o governo do Japão a tomar medidas, suspendendo recomendação para a polêmica vacina que é faturada como um tiro milagroso que pode prevenir certos tipos de câncer do colo do útero provocadas pelo Papilomavírus Humano (HPV)."

A organização disse que o governo dos EUA tomou o caminho inverso em meio a casos igualmente alarmantes de efeitos secundários graves.

Não só a administração Obama continua recomendando Gardasil, que gasta grandes somas de dólares dos contribuintes que a promovem e trabalha duro para manter os detalhes envolvendo seus perigos secretos Judicial Watch disse.

Vários relatos de descobertos e citados por Judicial Watch discute os perigos - inclusive de morte - que a droga apresenta para as crianças dadas em injeções, que custam US $ 600 por paciente.

Outros efeitos secundários incluíram convulsões, cegueira, paralisia, problemas de fala, pancreatite e perda de memória de curto prazo.

"Por incrível que pareça, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou Gardasil e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendam a vacina para meninas a partir de 9 anos de idade," Judicial Assista confirmada.

A organização começou a investigar em 2007 e teve de processar os registros em face da obstrução da administração Obama.

Judicial Watch disse que, no Japão, o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar advertiu os governos locais de que a vacina contra o HPV não deve ser recomendada em meio a preocupações de segurança.

Judicial Watch citou um relatório divulgado há poucos dias pelo cardiologista Dr. Sataro japonês Sato , que disse que os documentos do fabricante sugeriram que a vacina está ligada a ataques e danos cerebrais.

Sato também abordou o uso de outra marca de vacina, chamada Cervarix.

Seguindo o exemplo dos EUA, as autoridades japonesas tinham destinado mais de 187 milhões dólares para programas de vacinação do HPV "urgentes"; para meninas entre 11 e 14 anos. Os líderes do governo, então, visitaram escolas secundárias para empurrar para as drogas.

"Mas as autoridades de saúde foram surpreendidas com o elevado número de efeitos colaterais relatados para Vaccine Comitê de Revisão de Reações Adversas do Japão," Judicial Watch. "Desde que o governo começou a oferecer a vacina a meninas foram relatados 1.968 eventos adversos, incluindo 358 que foram avaliados como graves por um comitê JMLHW, Dr. Sato escreve. Os pais começaram a chamar o ministro da saúde do país e vídeos de mobiliário em que as meninas que receberam a vacina contra o HPV sofria de distúrbios pé, tiques do corpo e convulsões. Em outros casos, muitas meninas injetados com a vacina cairam no chão, ferindo a cabeça ou o rosto e algumas fraturando sua mandíbula ou dentes. "

Uma revisão seguidas e funcionários da saúde enviou notificações formais aos governos locais que a vacina não deve ser recomendada, Judicial Watch disse.

WND relatado no início deste ano, quando uma investigação Judicial Watch descobriu que o governo tinha pago quase US $ 6 milhões para as vítimas da vacina, que cobria apenas cerca de um quarto das reivindicações.

WND também informou que o governo federal recomendou a vacinação contra o HPV para meninas e meninos de 11 anos.

Um vídeo recente, Judicial Watch disse, faz parte do "esforço full-throttle" da administração Obama promover a droga. Mas não menciona os efeitos secundários, tais como a morte.

"A administração tem trabalhado duro para manter os detalhes que envolvem os perigos do segredo vacina como o governo gasta grandes somas de dólares dos contribuintes que a promovem para meninas e mulheres jovens", disse o relatório.

A organização explicou que ficou interessado em Gardasil quando a droga foi oferecida como um tratamento para certos tipos de câncer do colo do útero causadas por HPV. Judicial Watch disse que descobriu uma "atrocidade&quot; da "vacina rentável fabricado pela gigante farmacêutica Merck."

"A realidade é que a massa de registros do governo descobertos pela Judicial Watch Show que Gardasil tem sido associada a milhares de reações adversas e efeitos colaterais debilitantes que o governo quer manter em segredo", disse o novo relatório. "Eles incluem convulsões, cegueira, paralisia, problemas de fala, pancreatite, perda de memória de curto prazo e dezenas de mortes."

O novo vídeo de 13 minutos endossando a série de três doses da vacina HPV está sendo apresentado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças como parte do Mês da Consciência Nacional de Imunização.

"O vídeo, projetado para alcançar" áreas carentes "e" minorias ", apresenta as mulheres jovens e profissionais de saúde divulgando a vacina. Encontra-se sobre os efeitos colaterais, dizendo ... não há "pouca dor e desconforto 'e' tonturas e dores de estômago", "Judicial Watch.

O vídeo:

A equipe de advogados também disse que a administração Obama recentemente gastou US $ 1,2 milhão para promover Gardasil entre baixa renda e meninas minoritários.

"Notavelmente ausente neste último DVD e todas as outras campanhas promocionais Gardasil são os efeitos colaterais potencialmente letais documentadas no próprio Vaccine Adverse Event Reporting System do governo (VAERS). Os dados são mantidos pelo FDA e CDC como um programa de vigilância da segurança da vacina, que pode ser facilmente acessado pela Watch público ainda Judicial teve de processar informações relacionadas a Gardasil, "Judicial Watch.

WND relatado anteriormente os pagamentos danos de cerca de 6.000 mil dólares coberto apenas algumas das 200 reivindicações que foram apresentadas até o momento.

Na época, a Judicial Watch encontrados:

a.. Apenas 49 das 200 reclamações foram compensados ​​por lesão ou morte causada a partir da vacina contra o HPV. Dos créditos compensados ​​49, 47 eram por danos causados ​​a partir de vacina contra o HPV, os dois créditos adicionais foram para a morte causada devido à vacina.
a.. Noventa e dois (quase a metade) do total de 200 ações movidas ainda estão pendentes. Dessas reivindicações pendentes 87 das reclamações contra vacina contra o HPV foram arquivados por lesão, os restantes cinco reclamações foram arquivadas para a morte.
a.. Cinquenta e nove reivindicações foram demitidos de imediato pela VICP. As supostas vítimas não foram compensados ​​por suas reclamações contra a vacina contra HPV. Das reivindicações demitidos, 57 foram por acidentes, dois foram para as mortes supostamente causadas pela vacina contra o HPV.
a.. O montante atribuído às 49 reivindicações compensados ​​totalizaram US $ 5,877,710.87, ou cerca de US $ 120.000 por reclamação.

Read more at http://www.wnd.com/2013/10/now-japan-pulls-gardasil-shots-for-young-girls/#TlprjbOGhKWfx3dT.99

__________________________________________________________Estudo do CDC: Oncologista expõe fraude na eficácia da vacina HPV
16 jul 2013 | 159120 vistas

Por Dr. Mercola

Atualmente existem duas vacinas contra o HPV no mercado. A primeiro, Gardasil, foi licenciada pelos EUA Food and Drug Administration (FDA) em 2006. Agora é recomendada uma vacinação de rotina para meninas e mulheres entre as idades de 9-26 nos EUA.

Em 25 de outubro de 2011, o Comité Consultivo do CDC em Práticas de Imunização também votou para recomendar que a vacina contra HPV para homens entre as idades de 11 e 21. A segunda vacina contra o HPV, a Cervarix, foi licenciada em 2009.

Mais recentemente, uma oncologista apontou discrepâncias significativas 2 em um novo estudo na efetividade da vacina HPV publicado noJournal of Doenças Infecciosas 3 , que avaliou dados a partir de o Nacional de Saúde e Nutrição Surveys Examination (NHANES), 2003-2006 e 2007-2010.

O estudo apontou que a eficácia da vacina HPV entre jovens nos EUA tem sido baixa, mas concluiu que:

"Dentro de quatro anos da introdução da vacina, a prevalência de HPV do tipo vacina diminuiu entre as mulheres com idades entre 14-19 anos, apesar da baixa absorção de vacina. A eficácia da vacina foi estimada em alta. "

Avaliar o impacto global da vacina contra o HPV
Em seu artigo 4 , Sharlene Bidini, RD, CSO, aponta para fora que a conclusão do estudo foi baseado on 740 meninas, dos quais apenas 358 eram sexualmente ativa, e de aqueles, apenas 111 tinham recebido pelo menos uma dose de a vacina contra a HPV. Em essência, a vasta maioria foi não vacinado, e quase a metade não estavam em risco de HPV desde que eles não eram sexualmente ativo.

"Se os autores do estudo estavam tentando para determinar a eficácia vacina contra a, por que eles incluem as meninas que não tinham recebido um único tiro HPV ou não relataram ter relações sexuais?" , escreve ela.

"Tabela 1 do artigo de jornal compara 1.363 meninas, com idades entre 14-19, na era pré-vacinal (2003-2006) a todas as 740 meninas na era pós-vacinal (2007-2010), independentemente da história sexual ou status de imunização. "

Na era pré-vacina, cerca de 53 por cento das meninas sexualmente ativas entre as idades de 14-19 tinha HPV. Entre 2007 e 2010, a prevalência de HPV na mesma demográfico diminuiu pouco mais de 19 por cento, para uma prevalência global de quase 43 por cento.

Como Bidini assinala, esta redução na prevalência de HPV NÃO pode ser reivindicada a ser devido à eficácia da vacina de HPV. On Pelo contrário, o de dados mostra claramente que-lo era as não vacinadas as meninas em neste grupo que são teve o o melhor desfecho!

"Em 2007-2010, a prevalência de HPV foi de 50 por cento nas meninas vacinadas (14-19 anos), mas apenas 38,6 por cento das meninas não vacinadas com a mesma idade.

Portanto, a prevalência de HPV caiu 27,3 por cento nas raparigas não vacinados, mas só diminuiu 5,8 por cento no grupo vacinado. Em quatro das cinco medidas diferentes, as meninas não vacinados tiveram uma menor incidência de HPV ", escreve ela.

Além disso, no único exemplo em que as raparigas não vacinados teve uma média de 9,5 por cento maiores do HPV, uma observação indicou que o desvio-padrão relativo foi maior do que 30 por cento, levando Bidini para suspeitar que "os valores de intervalo de confiança deve ter sido extremamente ampla.Portanto, este valor específico é sujeito a muita variância e não tem muito valor. "

Outro fato escondido entre os dados apresentados foi que, entre os 740 meninas incluídos na era pós-vacinal (2007-2010), a prevalência de alto risco tipos não-vacina de HPV também diminuiu significativamente, de pouco menos de 21 por cento para apenas mais de 16 por cento. Assim, através da placa, o HPV de todos os tipos, sejam incluídos na vacina ou não, diminuiu. Isso aponta para uma redução na prevalência de HPV que tem nada a ver com a cobertura vacinal.Além disso, a eficácia da vacina foi muito baixo para começar.

Em suma, pode-se concluir que houve graves falhas de projeto envolvidos neste estudo, seja intencional ou não, levando os pesquisadores a concluir erroneamente que a eficácia da vacina foi "alto". Claramente a eficácia da vacina foi de nada, mas de alta, uma vez que a não vacinados grupo se saiu muito melhor em todos os sentidos.

Relato de Caso de Morte Gardasil Confirma Presença de HPV fragmentos de DNA
No início deste ano, um cientista de laboratório, que descobriu fragmentos de DNA do HPV no sangue de uma adolescente que morreu depois de receber a vacina Gardasil, publicou um relato de caso no peer revista revista Advances in Bioscience and Biotechnology 5 . A menina de outra maneira saudável morreu enquanto dormia seis meses após receber sua terceira e última dose da vacina contra o HPV. A autópsia não revelou a causa da morte.

Sin Asa Lee com o Laboratório Molecular Milford, em Connecticut, confirmou a presença de DNA do gene HPV-16 L1 no sangue pós-morte da menina e do tecido do baço. Estes fragmentos de ADN são também encontrados na vacina.Os fragmentos foram protegidos da degradação por ligação firme ao adjuvante alumínio particulado usado na vacina.

"A importância desses fragmentos de DNA de HPV de origem vacina encontrada em materiais post-mortem não é clara e garante uma investigação mais aprofundada", escreveu ele.

Lee sugere a presença de fragmentos de DNA de HPV origem vacina pode oferecer uma explicação plausível para a elevada imunogenicidade de a vacina, o que significa que a vacina tem a capacidade de provocar uma resposta imune exagerada. Ele ressalta que a taxa de anafilaxia em meninas receberam Gardasil é muito maior do que o normal, teria cinco a 20 vezes maior do que qualquer outro programa de vacinação com base na escola!

Vacina contra HPV está associado a sérios riscos de saúde, inclusive a morte súbita
Muitas mulheres não estão cientes de que o HPV vacina Gardasil pode realmente aumentar o risco de câncer cervical.Inicialmente, a informação veio direto da Merck e foi apresentado à FDA antes da aprovação 6 . De acordo com a pesquisa da própria Merck, se tiver sido exposto a estirpes de HPV 16 ou 18 antes do recebimento da vacina Gardasil, que poderia aumentar o risco de lesões pré-cancerosas, ou pior, de 44,6 por cento.

Outros problemas de saúde associados com a vacina contra a vacina incluem distúrbios neurodegenerativos inflamatórios de base imune, sugerindo que algo está a provocar o sistema imunológico a reagir numa forma prejudicial, por vezes fatal.

a.. Entre 1 de Junho de 2006 e 31 dezembro de 2008, havia 12.424 eventos adversos relatados após a vacinação Gardasil, incluindo 32 mortes. As meninas, que eram, em média, 18 anos, morreu dentro de dois a 405 dias após a sua última injecção de Gardasil
b.. Entre maio de 2009 e setembro de 2010, 16 mortes adicionais após a vacinação Gardasil foram relatados. Para esse período, também houve 789 denúncias de "graves" Gardasil reacções adversas, incluindo 213 casos de invalidez permanente e 25 casos com diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barre
c.. Entre 1 de Setembro de 2010 e 15 setembro de 2011, mais 26 mortes foram registradas após a vacinação contra o HPV
d.. Em 13 de maio de 2013, VAERS recebeu 29.686 notificações de eventos adversos após a vacinação de HPV, incluindo 136 relatos de mortes, sete , bem como 922 relatos de deficiência, e 550 com risco de vida eventos adversos
Ação revela Pagamentos de quase US $ 6 milhões para HPV Vítimas Vacina danificados
Em 28 de fevereiro de 2013 o governo watchdog grupo Judicial Assista anunciou que tinha apresentado uma Freedom of Information Act (FOIA) ação contra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (DHHS) para obter registros do Programa de Compensação de Danos de Vacinas (VICP) referente ao vacina de HPV 8 . A ação foi ajuizada a fim de forçar os DHHS para cumprir um pedido FOIA anteriormente, apresentou em novembro de 2012, que havia sido ignorado. Como relatado por WND.com 9 :

"Judicial Watch quer que todos os registros relativos ao VICP, quaisquer ferimentos ou mortes documentados associados com vacinas contra o HPV e todos os registros das compensações pagas aos reclamantes após lesão ou morte supostamente associada com as vacinas contra o HPV ... O número de pedidos bem-sucedidos feitos sob a VICP às vítimas do HPV irá fornecer mais informações sobre os perigos da vacina, incluindo o número de casos bem fundamentados de reações adversas ".

Em 20 de março, Judicial Assista anunciado que tinha recebido os documentos FOIA dos DDHS, que revelaram que o Programa Nacional Vaccine Injury Compensation premiou 5877710 $ 49 para as vítimas de danos decorrentes da vacina HPV.De acordo com o comunicado de imprensa de 10 : "Em 12 de março de 2013, os recursos de Saúde e Administração de Serviços (HRSA), uma agência do HHS, desde Judicial Watch com documentos que revelam as seguintes informações:

a.. Apenas 49 das 200 reclamações foram compensados ​​por lesão ou morte causada a partir da vacina (HPV). Dos créditos compensados ​​49, 47 eram por danos causados ​​a partir da vacina (HPV). As duas reivindicações adicionais foram para a morte causada devido à vacina.
b.. 92 (quase a metade) do total de 200 ações movidas ainda estão pendentes. Dessas reivindicações pendentes, 87 das reivindicações contra a vacina (HPV) foram arquivadas por lesão. Os restantes 5 pleito foi levado para a morte.
c.. 59 reivindicações foram demitidos de imediato pela VICP. As supostas vítimas não foram compensados ​​por suas reclamações contra a vacina contra HPV. Das reivindicações demitidos, 57 foram por ferimentos, duas foram para as mortes supostamente causadas pela vacina contra o HPV.
d.. O montante atribuído às 49 reivindicações compensados ​​totalizaram 5,877,710.87 dólares. Isso equivale a cerca de US $ 120.000 por reclamação.
Esta nova informação do governo mostra que as sérias preocupações de segurança sobre o uso de Gardasil foram bem fundamentadas ", disse Judicial Assista Presidente Tom Fitton." As autoridades de saúde pública devem parar de empurrar Gardasil em crianças. "

Revisão de HPV Trials Concluir eficácia é ainda não comprovada
No ano passado, uma revisão sistemática 11 de pré e estudos de pós-licenciamento da vacina contra o HPV por pesquisadores da University of British Columbia mostraram que a eficácia da vacina não é apenas exagerado (através do uso de relato seletivo ou "cherry picking" de dados), mas também não foi provada . No resumo da análise de ensaios clínicos, os autores declaram que muito claramente:

"Nós realizamos uma revisão sistemática da vacina contra o HPV pré e pós-testes de licenciamento para avaliar a evidência de sua eficácia e segurança. Descobrimos que a vacina contra HPV clínico projeto ensaios e interpretação dos dados de ambos eficácia e resultados de segurança, foram em grande parte inadequada. Além disso, observamosevidências de comunicação seletiva de resultados de ensaios clínicos (ou seja, a exclusão de eficácia da vacina números relativos a estudar subgrupos em que a eficácia pode ser menor, ou mesmo negativa de publicações peer-reviewed).

Diante disso, o otimismo generalizado sobre vacinas contra o HPV benefícios a longo prazo parece repousar sobre uma série de suposições não comprovadas (ou tais que estão em desacordo com a evidência factual) e significativa má interpretação dos dados disponíveis.

Por exemplo, a afirmação de que a vacinação contra o HPV irá resultar em aproximadamente 70% de redução dos casos de câncer do colo do útero é feita apesar do fato de que os dados clínicos não demonstraram até agora que as vacinas realmente impediu um único caso de câncer cervical (câncer de deixar sozinho cervical morte), nem que os atuais substitutos extrapolações baseadas marcador excessivamente otimistas são justificadas.

Da mesma forma, a noção de que vacinas contra o HPV têm um perfil de segurança impressionante é suportado apenas pelo design altamente falho de testes de segurança e é contrária ao acúmulo de evidências a partir de bases de dados de vigilância da segurança das vacinas e relatos de casos que continuam a ligação vacinação contra o HPV para os resultados adversos graves (incluindo morte e incapacidades permanentes) .

Concluímos daí que uma maior redução dos casos de câncer do colo do útero pode ser melhor alcançada por meio da otimização de rastreio do colo do útero (que não traz esses riscos) e orientar outros fatores da doença e não pela dependência de vacinas com eficácia questionável e perfis de segurança. " [grifo meu]

Converse com seus filhos sobre HPV e Gardasil
Há maneiras melhores para se proteger ou suas filhas contra o câncer do que ficar Gardasil ou Cervarix vacinas, e é importante você deixar seus filhos sabem disso. Em mais de 90 por cento das infecções por HPV, a infecção pelo HPV é apagada dentro de dois anos por conta própria , assim mantendo o seu sistema imunológico forte é muito mais importante do que ser vacinados.

Além disso, a infecção pelo HPV é transmitido através do contato sexual e pesquisa 12 demonstrou que o uso de preservativos pode reduzir o risco de infecção por HPV em 70 por cento, o que é muito mais eficaz do que a vacina contra o HPV. Porque esta infecção é transmitida sexualmente, o risco de infecção pode ser grandemente reduzida pelo estilo de vida, incluindo a abstinência. Além disso, existem fatores de alto risco para a infecção crônica HPV incluindo o tabagismo, co-infecção com o herpes, clamídia e HIV e uso de controle de natalidade a longo prazo. Mulheres cronicamente infectadas pelo HPV durante muitos anos, que não recebem lesões cervicais pré-cancerígenas prontamente identificados e tratados, podem desenvolver câncer cervical e morrer.

Por isso, é importante lembrar que, mesmo que se vacinar, as meninas e as mulheres devem obter teste Pap triagem a cada poucos anos para alterações do colo do útero que podem indicar lesões pré-cancerosas, porque há pouca garantia de que qualquer Gardasil ou Cervarix vacinação vai prevenir o câncer cervical . Após a triagem de teste Pap tornou-se parte da rotina de cuidados de saúde para as mulheres americanas na década de 1960, os casos de câncer do colo do útero em os EUA caíram 74 por cento e teste Pap contínuo é recomendado para mulheres que recebem vacinas contra o HPV.

Por que devemos proteger Isenções de vacinas
Não pode haver dúvida de que estão em necessidade urgente de uma séria revisão de segurança da vacina em os EUA.Ciência de qualidade simplesmente não está sendo feito. E muito poucas recomendações de vacinas, que escorar mandatos vacina estaduais, ficar em terra firme científica. Seu direito de isenção de vacina também está cada vez mais sob ameaça.

Exorto-vos a envolver-se na tarefa monumental importante de defender seu direito de saber ea liberdade de escolher quais as vacinas que você e seu filho vai usar. A caridade não lucrativa, o National Vaccine Information Center (NVIC), foi a prevenção de lesões e mortes de vacinas através da educação pública de mais de 30 anos e está liderando o esforço de advocacia nos estados para proteger isenções vacinas. Apoio NVIC é uma maneira de você pode ajudar, além de se inscrever para o on-line gratuito Portal Advocacia NVIC assim você se manter informado sobre as ameaças à isenção de vacina em seu estado e em contato com seus deputados estaduais para fazer sua voz ser ouvida.

Em todo os Estados Unidos, as pessoas estão lutando por seu direito de não ser injetadas com vacinas contra a sua vontade.Estas ameaças vêm em uma variedade de formas como a Califórnia lei AB499 13 , que permite que crianças menores tão jovem quanto aos 12 anos para ser vacinado com vacinas de doenças sexualmente transmissíveis, como a Gardasil , sem o conhecimento dos pais ou autorização dos pais ! À luz das evidências de que vacinas contra o HPV tem não é comprovadamente seguro ou eficaz, como sábio é para permitir que os médicos dão uma Gardasil filho menor ou vacinas Cervarix sem informar e obter o consentimento dos pais? Como os pais deveriam monitorar seus filhos para sinais de uma reação vacinal, se eles nem sequer sabem que seus filhos receberam uma vacina? É nada menos do que repreensível.

Eu não posso enfatizar o suficiente o quanto é crítico para se envolver e lutar por seu direito humano de exercer o consentimento informado para a vacinação e proteger o seu direito legal de obter isenções vacina médicos e não-médicos.Isso não significa que você tem que optar por sair de todas as vacinas, se você decidir que você quer dar uma ou mais vacinas para o seu filho. O ponto é, todos devem ter o direito de avaliar os potenciais benefícios e riscos reais de qualquer produto farmacêutico, incluindo as vacinas, e optar por sair de qualquer vacina que decidir é desnecessário ou não no melhor interesse da saúde de seu filho. Cada criança é diferente e tem uma história clínica pessoal e familiar única, que podem incluir alergias severas ou doenças auto-imunes e neurológicas, que podem aumentar os riscos de vacinação.

É seu direito dos pais para fazer potencialmente vida-alterando decisões de saúde para seus próprios filhos. Por que nãoquiser manter esse direito, mesmo que você quer que seu filho receber mais ou todas as vacinas disponíveis atualmente?Amanhã pode haver uma vacina que você não quer que seu filho receber, mas se você não conseguiu suportar fortes proteções de consentimento informado em leis de saúde pública, que inclui o direito legal para todos os americanos a tomar isenções vacina médicos e não-médicos , você deu fora sua própria liberdade de escolha no futuro ...

Recursos na Internet onde você pode aprender mais
Convido você a visitar as seguintes páginas da web no Centro website National Vaccine Informação (NVIC) em www.NVIC.org :

a.. NVIC Memorial às Vítimas da vacina : Visualização de descrições e fotos de crianças e adultos, que sofreram reações vacinais, ferimentos e mortes. Se você ou seu filho tiver um evento adverso da vacina, por favor, considere postar e compartilhar sua história aqui.
b.. Se Vacinar, Ask 8 perguntas : Aprenda a reconhecer os sintomas de reação da vacina e prevenir lesões vacinais.
c.. Vacina contra a parede Freedom : ver ou postar descrições de assédio por parte de médicos, empregadores ou funcionários da escola para fazer escolhas vacina independentes.
d.. NVIC Portal Advocacia : Registe-se hoje para ser um usuário desta rede on-line privacidade protegida livre de cidadãos preocupados, todos trabalhando para educar os legisladores para proteger isenções de vacinas nas políticas e leis de saúde pública.
Conecte-se com o seu médico ou encontrar um novo que vai ouvir e Cuidados
Se o seu pediatra ou médico se recusa a fornecer assistência médica para você ou seu filho a menos que concorde para obter vacinas que você não quer, eu o encorajo a ter a coragem de procurar outro médico . Assédio, intimidação e recusa de assistência médica está se tornando o modus operandi da instituição médica em um esforço para parar a mudança de atitude de muitos pais sobre a vacinação depois que eles se tornem verdadeiramente instruídos sobre saúde e vacinação.

No entanto, há esperança.

Pelo menos 15 por cento dos jovens médicos consultados nos últimos anos admitir que eles estão começando a adotar uma abordagem mais individualizada para vacinação em resposta direta às preocupações dos pais de segurança da vacina. É uma boa notícia que há um número crescente de jovens médicos inteligentes, que preferem trabalhar como parceiros com os pais na tomada de decisões de vacinas personalizadas para as crianças, incluindo atrasar a vacinação ou dar às crianças menos vacinas no mesmo dia ou continuar a fornecer assistência médica para aquelas famílias, que recusam utilização de uma ou mais vacinas.

Portanto, tome o tempo para localizar um médico, que o trata com compaixão e respeito e está disposto a trabalhar com você para fazer o que é certo para o seu filho.

12.1.

Re: ENC: NOVO TEXTO NO BLOG DE PERCIVAL PUGGINA

Enviado por: "Arnaldo Süssekind Filho" arnsussek@gmail.com   arnsussek@rocketmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 10:10 pm



*"Examine bem a lista acima e depois me diga se não é urgente espantar,
pela força do voto, esse mau agouro político que lança sortilégios sobre
nossa sociedade e sobre a democracia brasileira"*

*Seria o ideal pela força do voto, mas como???*

*Uso e abuso da máquina governamental, mídia dominada, políticos comprados,
exposição constante na TV com propaganda pessoal, anúncios à exaustão das
estatais e suas "maravilhas&quot; , 50 milhões de "bolsistas&quot; de todos os tipos
e oposição inexpressiva, para mencionar alguns motivos da reeleição. *
*Ah! se tudo isso não for suficiente, tem as "infraudáveis" urnas
eletrônicas.*

Em 1 de fevereiro de 2014 18:46, Álvaro Pedreira de Cerqueira <
alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:

>
>
>
>
>
>
> *A PERGUNTA CERTA*
>
> Percival Puggina
>
>
>
>
>
>
>
> É tamanho o descrédito dos partidos políticos que eles
> desistiram de proclamar suas virtudes. Ao contrário, dedicam-se a
> demonstrar que os outros chafurdam em ainda maiores vícios. Nesse contexto,
> nesse indiscutível contexto, fica imensamente favorecida a vida de quem
> está no poder. Ali, as facilidades voam em jatinhos militares devidamente
> decorados para os prazeres da vida civil. Ali, roda a ciranda em torno do
> Erário, que abre portas na hora certa para alegria dos folgazões. Ali há
> dinheiro, empregos, poder, honrarias, favores. E tudo isso, no tempo
> devido, vira mercadoria ou moeda eleitoral.
>
>
>
> "E a oposição?", indagará o leitor atento à relevância
> política deste ano de 2014. Ora, a oposição é aquele pequeno reduto onde só
> ficam os que não se deixaram seduzir pelo que de mais atraente existe nas
> tentações do poder. No Brasil destes anos constrangedores, só é oposição
> quem faz muita questão de sê-lo. O poder tem do bom e do melhor para todos
> os seus. A oposição é trincheira de poucos e mal apetrechados combatentes.
>
>
>
> Quem acompanha a política nacional com interesse cívico sabe,
> também, que o PT muito pouco pode apresentar como resultado positivo de
> suas três administrações que não provenha de políticas que antes condenou
> e, posteriormente, adotou. Mas, convenhamos: isso não serve para
> estabelecer diferenças. Bem ao contrário. A estratégia oposicionista
> precisa ser outra. Para vencer o desequilíbrio estabelecido entre as forças
> do governo e as da oposição é preciso identificar e apontar ao juízo
> soberano dos eleitores certos abismos que as separam. A contribuição que
> trago nestas linhas é uma lista de pautas, de condutas e de políticas pelas
> quais esse rio de águas turvas chamado Partido dos Trabalhadores ganha
> corpo com seus afluentes pela margem esquerda e pela margem direita. Elas
> me levam ao que chamo de a pergunta certa: qual o partido brasileiro que se
> identifica com as seguintes políticas, condutas e pautas?
>
>
>
> *Marco regulatório da imprensa; marco civil da internet; PLC 122
> (da "homofobia&quot;) e seus disparates; imposição do "politicamente correto" e
> da novilíngua; confabulações do Foro de São Paulo; apoio e refúgio a
> terroristas (Cesar Battisti é apenas um dos casos); captura e devolução a
> Fidel dos boxeadores cubanos; apoio aos governos comunistas de Cuba,
> Venezuela e Bolívia; incondicional afeição a qualquer patife adversário do
> Ocidente; homenagens e nomes de ruas para líderes comunistas; memorial para
> Luiz Carlos Prestes; apoio explícito a companheiros condenados pela justiça
> por graves crimes; verdadeira fobia por presídios e órgãos de segurança,
> resultando em gravíssima instabilidade social; absoluta e incondicional
> dedicação aos direitos humanos dos bandidos; empenho em inibir a ação
> armada das instituições policiais; dedicação à causa do desarmamento dos
> cidadãos; recusa à redução da maioridade penal; criação do MST e apoio às
> suas truculentas invasões de propriedades rurais; apoio a invasões no meio
> urbano e a políticas que restringem o direito de propriedade; cobertura às
> estripulias imobiliárias dos quilombolas; avanços do Código Florestal
> contra o direito de propriedade; expansão das reservas indígenas sobre
> áreas de lavoura; mudança, para pior, do Estatuto do Índio; supressão de
> símbolos religiosos em locais públicos; lei da palmada; apoio à legalização
> do aborto; políticas de gênero; kit gay nas escolas; apoio à parada gay, à
> marcha das vadias e à marcha pela maconha; leis de cotas raciais; uso de
> livros didáticos para doutrinação ideológica; fim da lei de anistia e
> manipulação da História; aparelhamento da administração pública e dos
> órgãos de Estado pelos partidos do governo; e mais recentemente, defesa dos
> rolezinhos e suas perturbações em locais de comércio.*
>
>
>
> Examine bem a lista acima e depois me diga se não é urgente
> espantar, pela força do voto, esse mau agouro político que lança
> sortilégios sobre nossa sociedade e sobre a democracia brasileira.
>
>
>
> _____________
>
> ** *Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor, titular do
> site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e
> sites no país, autor de *Crônicas contra o totalitarismo;* *Cuba, a
> tragédia da utopia* e *Pombas e Gaviões*, membro do grupo Pensar+.
>
>
>
>
>
>
>
>
> ------------------------------
> <http://www.avast.com/>
>
> Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast!
> Antivírus <http://www.avast.com/> está ativa.
>
>
>
13.

Fw: NÃO CUSTA NADA SABER NR 013

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 10:17 pm





From: Geordandi Alves Barreto
Sent: Saturday, February 1, 2014 12:33 PM
To: Geordandi Alves Barreto
Subject: NÃO CUSTA NADA SABER NR 013

14.

Fw: Cuba está mandando 80.000 policiais para Venezuela

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 1 de Fev de 2014 10:19 pm



QUE ISSO?

From: Maria de Fátima Santos
Sent: Saturday, February 1, 2014 10:08 AM
To: Maria de Fátima Santos
Subject: Cuba está mandando 80.000 policiais para Venezuela

SERÁ QUE O ESTOQUE DE MÉDICOS E POLICIAIS DE CUBA É ILIMITADO?
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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905