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sábado, 15 de fevereiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 17070

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.

Fw: Fwd: FW: O Barão de Itararé.

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:08 pm





From: Antonio Mesquita
Sent: Tuesday, February 11, 2014 3:57 PM
To: undisclosed-recipients:
Subject: Fwd: FW: O Barão de Itararé.

Barão de Itararé

Frases impagáveis do Barão de Itararé

Criador do jornal "A Manha", o Barão ridicularizava ricos, classe média e pobres. Não perdoava ninguém, sobretudo políticos, donos de jornal e intelectuais.

Ele não era barão, é claro. Mas deu-se o título de nobre e nobre se tornou. O primeiro nobre do humor no Brasil. Debochava de tudo e de todos e costumava dizer que,"quando pobre come frango, um dos dois está doente".Ele é um dos inventores do contra-politicamente correto.

Há muito que o gaúcho Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, o Barão de Itararé (1895-1971) merecia uma biografia mais detida. Em 2003, o filósofo Leandro Konder lançou "Barão de Itararé — O Humorista da Democracia" (Brasiliense, 72 páginas). O texto de Konder é muito bom, mas, como é uma biografia reduzida, não dá conta inteiramente do personagem, uma espécie de Karl Kraus menos filosófico mas igualmente cáustico.

Quatro anos depois, o jornalista Mouzar Benedito lançou o opúsculo "Barão de Itararé — Herói de Três Séculos (Expressão Popular, 104 páginas). É ótimo, como o livrinho de Konder, mas lacunar. No final, há uma coletânea das melhores máximas do humorista, que dizia:

"O uísque é uma cachaça metida a besta".

O que se leva desta vida é a vida que a gente leva.
A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer.
Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes.
Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.
Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar.
Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas.
O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro.
Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo.
Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.
De onde menos se espera, daí é que não sai nada.
Quem empresta, adeus.
Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.
O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.
Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.
Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.
O fígado faz muito mal à bebida.
O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.
A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis.
Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo…
Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.
Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra!
Devo tanto que, se eu chamar alguém de "meu bem", o banco toma!
Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta…
Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo.
As duas cobras que estão no anel do médico significam que o médico cobra duas vezes, isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra.
O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.
Em todas as famílias há sempre um imbecil. É horrível, portanto, a situação do filho único.
Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados.
Quem não muda de caminho é trem.
A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas em geral enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele.
******

Não são posses, riqueza, dinheiro ou estudo que nos faz feliz mas sim a interpretação da vida.

Ao retransmitir este e-mail, apague o meu endereço eletrônico. OCULTE, também, o endereço eletrônico de seus amigos: Use Cco ou Bcc. Para completar a limpeza, apague tudo que aparece antes do nome do assunto (Fwd, FW, ENC, Fw, En, etc.), bem como, referências a anti-vírus. Mensagem BOA é mensagem LIMPA, sem qualquer endereço aparente ou entulho antes do assunto. Dificulte, assim, a disseminação de vírus, spams e banners e deixe seus destinatários agradecidos. OBRIGADO!

2.

Fw: Coragem Srs. Jornalistas.

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:10 pm





From: Paulo
Sent: Tuesday, February 11, 2014 5:51 PM
To: Paulo
Subject: Coragem Srs. Jornalistas.

De: Peter [mailto:pwrosen@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 11 de fevereiro de 2014 15:31
Para: Peter Wilm Rosenfeld
Assunto: ENC: hora de reagir, desde que haja coragem aos jornalistas.

Repasso Excelente texto de Reinaldo Azevedo

Quem ajudou a preparar o velório do jornalista SANTIAGO ANDRADE? Se não sabe, leia o artigo abaixo que procura despertar a mídia brasileira para atuar desassombradamente contra a falta de liberdade de imprensa no país. De minha parte acho difícil uma mudança de atitude de quem caminhou pacificamente como um boi no caminho do matadouro: sem reação. O Brasil trilhou o mesmo caminho de Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argentina e muitos outros e tem um alto preço a pagar. Omissão ou covardia?

=======================================================================================

De:
Enviada em: segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014 16:15
Assunto: hora de reagir

Coragem, Srs. Jornalistas!

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

Por Reinaldo Azevedo

10/02/2014 às 16:23

Vamos lá, jornalistas e veículos de comunicação, ao velório de Santiago Andrade jogar alguns punhados de terra na liberdade de imprensa

Quando o corpo físico se despedir de Santiago Andrade, como já se despediu a sua alma, vamos lá, coleguinhas jornalistas, a seu velório. Vamos homenageá-lo, mas vamos também jogar alguns punhados de terra na liberdade de imprensa.

A verdade é que, como categoria, com uma exceção ou outra, assistimos inermes à progressiva degradação da nossa profissão.

Nós, jornalistas, aceitamos nos esconder nas manifestações. E o nosso sindicato, esse aparelho asqueroso a serviço do PT, não disse nada.

Nós, jornalistas, aceitamos trabalhar clandestinamente para não apanhar de vândalos, de fascistoides, de vagabundos mascarados.

Nós, jornalistas, ficamos com medo das redes sociais e, num movimento de manada, elegemos como inimigo principal a polícia. Mais de uma vez escrevemos e falamos que o quebra-quebra era reação à ação policial, quando nós sabíamos que se tratava do contrário.

Nós, jornalistas, chamamos bandidos que não mostram a cara na democracia, de estetas.

Nós, jornalistas, vimos um repórter fotográfico que testemunhara a tragédia havida com Santiago conceder uma entrevista ao Jornal Nacional sem coragem de mostrar a cara, de dizer o seu nome. E não nos demos conta de que ali estava a volta da censura.

Nós, jornalistas, vimos a sequência de fotos que explicitava o que tinha acontecido ser assinada pela "Agência Globo" — não pelo autor da fotografia. Porque, nestes dias, os jornalistas têm medo.

Boa parte das empresas de comunicação também pode ir lá jogar o seu respectivo punhado de terra.

Desde junho, chamam de "pacíficas" pessoas que sapateiam sobre o teto do Congresso com tochas acesas nas mãos; que incendiam o Palácio do Itamaraty; que depredam o metrô de São Paulo; que saem quebrando tudo Avenida Paulista afora.

Se os jornalistas não querem "ficar mal" nas redes sociais, esses setores da imprensa a que me refiro não têm sido menos covardes. Abrem mão de pautar o debate, segundo os fundamentos da democracia e do estado de direito, e se deixam pautar por milicianos.

Alguns veículos ainda confundem o novo com o bom, esquecendo-se de que certas seguranças e garantia são boas justamente porque são antigas, porque constituem um fundamento da civilidade — e a liberdade de que dispõe um jornalista para trabalhar é uma dessas antiguidades que têm de ser preservadas.

Santiago Andrade foi assassinado por seus algozes, sim. Mas aqueles que silenciaram diante da violência crescente contra os jornalistas — que tiveram de se esconder — ajudaram a preparar esse velório.

Aí grita o cretino fundamental, cheio de má-fé disfarçada de inocência: "Não foi um ataque à imprensa; Santiago Andrade foi ferido por acidente". Errado. O único acidente aí, se é que foi assim, foi ele ter sido morto por acidente. Jornalistas só não morreram antes, reitero, porque estavam escondidos em meio à multidão, obrigados a trabalhar sem se identificar.

Os jornalistas que silenciaram diante da progressiva perda de liberdade passarão a ter vergonha na cara depois dessa?

As empresas de comunicação que se calaram diante da barbárie passarão a ter vergonha na cara depois dessa?

De associações de classe que são meros esbirros de um partido político, como sindicatos e a Fenaj, não cobrarei vergonha na cara. Eu cobro as coisas possíveis.

A morte de Santiago Andrade é o maior atentado cometido contra a liberdade de imprensa desde a redemocratização do Brasil. Infelizmente, jornalistas e empresas de comunicação enfeitaram essa tragédia com o seu silêncio cúmplice. Infelizmente, uns e outros estão mais preocupados com "o que vão dizer de nós" do que com "o que nós temos a dizer a eles".

Por Reinaldo Azevedo

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3.

Fw: Os planos sempre dão errados!

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:12 pm



From: Maria Aparecida Fraga Ferreira
Sent: Tuesday, February 11, 2014 5:10 PM
To: brasilparavaler@googlegroups.com
Subject: Os planos sempre dão errados!

Postei um artigo no G+ pois é enorme e difícil mandar por e-mail. Mas quem se interessar pode ir ao link. Os planos dos petralhas parecem até os do Cebolinha para pegar a Mônica.... Nada dá certo! rss

O link: http://www.jogodopoder.com/blog/politica/as-mentiras-do-pt-e-o-porto-cubano/#ixzz2t2UpaQxt
--

O homem que se vende recebe sempre mais do que vale. Barão de Itararé.
Cida Fraga
4.

Fw: Reverente e Filial Mensagem de Dom Bertrand a Francisco I

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:16 pm





From: MANOEL
Sent: Tuesday, February 11, 2014 10:49 PM
Subject: FW: Reverente e Filial Mensagem de Dom Bertrand a Francisco I

Recomendo vivamente a leitura do documento anexo. Abraço, Sergio Bidueira

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5.

Fw: [Meier-Lins_Anos_70] Tom & Jerry - Raps�dia H�ngara N�

Enviado por: "Douglas Cardoso" cyberlander@gmail.com   cyberlander2002

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:21 pm




----- Original Message -----
From: Henrique Coutinho
Sent: Saturday, February 15, 2014 2:45 PM
Subject: [Meier-Lins_Anos_70] Tom & Jerry - Raps�dia H�ngara N� 2

Tom & Jerry

Para os apreciadores dos "verdadeiros" desenhos animados, aqui vai um bel�ssimo, de 1946"!

�nica c�pia completa e em condi��es perfeitas, deste extraordin�rio desenho animado � concebido e realizado em 1946! Desde a qualidade do desenho (que era pacientemente feito e pintado � m�o, em celul�ide) � qualidade do espl�ndido humor e imagina��o em todas as sequ�ncias (atente-se no ar enfatuado do gato, no in�cio do concerto) em todas as not�veis express�es dos dois intervenientes, na qualidade do d�cor, nos variados planos de imagem, nas perspectivas e tomadas de vista �da c�mara�.

Repare-se na irrever�ncia, no final extenuado e sofrido do infeliz gato, no ritmo da a��o, aceleradamente alucinante, uma coisa absolutamente cinematogr�fica,. Mas sobretudo... Deixei para o fim porque ser� talvez a caracter�stica mais not�vel desta realiza��o � repare-se sobretudo no sincronismo sensacional da execu��o musical, a rela��o imagem/m�sica, por entre todos os gags e todos os pormenores das interven��es das duas �nicas personagens.

Este filme ganhou um Oscar nesse mesmo ano, mas mais importante do que isso, fez parte da inf�ncia de alguns de n�s. E permanece.

ttps://www.facebook.com/video/video.php?v=3023938235630

Paz, For�a e Alegria
http://amensagemdesilo.org.br/

6.

(no subject)

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:33 pm



<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/>

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/> Coluna

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/> Rodrigo Constantino

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/> Análises de um liberal
sem medo da polêmica

15/02/2014

às 17:40 \
<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/secao/politica/> Política

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/files/2014/02/IMG_0020..pn
g> IMG_0020

Excelente o resumo que J.R. Guzzo faz na Veja desta semana sobre o PT e o
que ele representa até aqui: um incrível "avanço" rumo ao passado. Gilberto
Carvalho, por exemplo, resgata a imagem de um típico coronel nordestino ao
falar "dessa gente ingrata". O que o PT ainda não percebeu – ou finge não
ter percebido – é que não há ingratidão alguma, e sim uma reação a um
governo que, de popular, só tem o discurso e as aparências.

Guzzo diz sem titubear: "O governo do ex-presidente Lula, de Dilma Rousseff
e do PT é uma das mais bem-sucedidas farsas jamais levadas ao público na
história política brasileira". O partido se aproveitou da bonança externa
para distribuir benesses e garante que foi o responsável por uma "revolução
social". Um espetáculo para ludibriar incautos, cada vez em menor número.

O que o PT fez, na prática, foi se aliar ao que havia de mais retrógrado na
política nacional, e não foi capaz de fazer uma só reforma estrutural
decente. Guzzo acusa o "falso esquerdismo" do partido, por se vender como
popular e agir como os barões de engenho. Só discordo que seja falso
esquerdismo: isso, na prática, é a esquerda, o que a esquerda sempre faz!

Os representantes do povo vivem como nababos, gastam 8 mil em uma noite só
para descansar em Portugal, e ainda acusam uma fantasmagórica "direita" de
desejar o regresso aos tempos de pelourinho e chibata. Colocam-se como
vítimas de uma elite reacionária, enquanto se juntaram justamente a essa
elite reacionária e fisiológica.

Como alerta Guzzo, o Partido dos Trabalhadores foi incapaz de colocar um
único trabalhador em cargo importante de ministério. Um país com 200 milhões
de habitantes, mas o PT não teve condições de encontrar um só trabalhador?
Como dizia Roberto Campos, o PT é o partido dos "trabalhadores" que não
trabalham.

Faz pior: prejudica os verdadeiros trabalhadores, com carga tributária
crescente, abuso no FGTS para fins políticos, destruição da Petrobras, uso
de bilhões em recursos escassos para finalidades frívolas que enchem os
bolsos de empreiteiras, etc.

Felizes ficaram Odebrecht, Friboi, construtores de sondas para a Petrobras,
empreiteiros, Eike Batista (por algum tempo), líderes sindicais, políticos,
etc. Conclui Guzzo:

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/files/2014/02/IMG_0022..pn
g> IMG_0022

Rodrigo Constantino

---
Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.
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7.

(no subject)

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:46 pm



<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/> Share

15/02/2014

às 9:46 \
<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/secao/lei-e-ordem/> Lei e
ordem,
<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/secao/liberdade-de-impren
sa/> Liberdade de Imprensa

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/liberdade-de-imprensa/eu-
tambem-acuso-ou-sao-poucos-infelizmente-os-que-podem-bancar-o-zola/> Eu
também acuso! Ou: São poucos, infelizmente, os que podem bancar o Zola

<http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/files/2014/02/black-bloc-
bh.jpg> black bloc bh

Ficou famosa a carta de Émile Zola chamada J'accuse sobre o caso Dreyfus,
publicada em 1898. Zola ataca aqueles que foram coniventes com a farsa do
julgamento do judeu inocente. Em uma passagem, ele diz: "Meu dever é de
falar, não quero ser cúmplice. Minhas noites seriam atormentadas pelo
espectro do inocente que paga, na mais horrível das torturas, por um crime
que ele não cometeu".

Pois muito bem: são poucos aqueles, infelizmente, que podem bancar o Zola no
Brasil de hoje. Poucos jornalistas e colunistas podem dormir com essa
tranqüilidade, sem ser atormentados pelo espectro de Santiago Andrade, morto
por black blocs tão enaltecidos pela imprensa, por artistas e
"intelectuais". Um deles é Reinaldo Azevedo, em quem baixou o espírito de
Zola para escrever sua
<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldoazevedo/2014/02/1411976-eu-acu
so-ou-dilma-red-block.shtml> coluna desta sexta na Folha.

O título de seu artigo foi justamente "Eu acuso", acompanhado da alcunha
"Dilma 'Red Bloc'", fazendo menção ao fato de que a presidente, após uma
cambada de baderneiros do MST deixar vários policiais gravemente feridos,
ter, como prêmio, recebido a liderança do movimento no Palácio do Planalto.

Reinaldo cita nomes, como Franklin Martins, José Eduardo Cardozo e Gilberto
Carvalho, a trinca petista que costuma ser conivente com todo tipo de
"movimento social" que se julga acima das leis brasileiras. Ataca também a
imprensa, covarde, silenciosa na hora de expor a violência desses
"ativistas".

Hoje, no GLOBO, foi a vez de outro jornalista que pode bancar o Zola apontar
o dedo na direção dos mesmos alvos, de todos esses que acreditavam no Brasil
"bonzinho", no gigante que havia acordado e construiria um novo país (qual?,
pergunta o autor, um Afeganistão?). Falo, claro, de Guilherme Fiuza, em sua
<http://oglobo.globo.com/opiniao/a-bondade-dos-assassinos-11610468> coluna
"A bondade dos assassinos".

Diz ele na largada:

O Brasil bonzinho assassinou o cinegrafista Santiago Andrade. Não foi outro
o criminoso. Quem matou Santiago foi esse Brasil envernizado de bondade e
infernizado de hipocrisia. Nenhum débil mental mascarado poderia ter matado
Santiago sem a cumplicidade desse monstro.

A herança maldita da Primavera Burra foi apontada exaustivamente neste
espaço. Os bem-pensantes e os demagogos — hoje praticamente indiscerníveis —
continuaram matraqueando que os políticos precisavam ouvir "o recado das
ruas". Mentira. Não houve recado nenhum. Não há uma mísera mensagem
aproveitável daquele carnaval cívico, onde multidões exuberantes marcharam
contra tudo e contra nada — na mais patética perda de oportunidade política
na era do Império do Oprimido.

Mas Fiuza tampouco é otimista em relação ao despertar da imprensa e do povo.
Cita, também, o caso dos "red blocs" do MST, e conclui:

Por falar em assassinato, os diplomatas do MST deixaram dez policiais
gravemente feridos em Brasília. O Brasil está esperando um deles morrer para
se horrorizar.

E o que aconteceu com os agressores? Foram recebidos em seguida por Dilma
Rousseff no palácio, para um bate-papo de uma hora sobre reforma agrária. O
que você está esperando para pegar sua borduna e ir atrás do que é seu?

Não é fácil a vida de jornalistas e colunistas que remam contra a maré
vermelha hegemônica no Brasil. Todos morrem de medo de ser vistos como
"direita", ou "preconceituosos", "reacionários", "conservadores". Todos
querem posar de "progressistas", de engajados, e preferem escrever aquilo
que a turminha deseja ler, em vez de aquilo que deveria ler.

Mas esses poucos, se não são capazes de reverter o rumo das coisas sozinhos,
ao menos podem se dar ao luxo de dormir sem sangue inocente no travesseiro,
sem o peso na consciência por ter aplaudido marginais assassinos. Já é
alguma coisa. E, com muito orgulho, apesar de não ser jornalista, posso me
colocar no time dos "Zolas" que alertaram desde o começo dos perigos de tudo
isso, mostrando que arruaça de mascarados jamais poderia acabar bem.

Portanto, eu também acuso!

Rodrigo Constantino

---
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http://www.avast.com
8.1.

RES: [resistencia-democratica] Fw: Candidatura de FHC ao Senado

Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:47 pm



O Serrão, por mais perspicaz que possa parecer, ainda não percebeu o óbvio: não é a credibilidade junto a investidores internacionais que decidirá a eleição presidencial; a eleição será decidida pelas (não, nas ... ) urnas eletrônicas. A não ser que a repulsa a Dilma, que será manifestada mais uma vez durante os protestos de milhões de brasileiros nas ruas durante o mês da Copa, mostre aos hackers a serviço do PT que será um escândalo muito grande fraudar o resultado da eleição. Os institutos de pesquisa chapa branca também ficarão em uma saia curta para criar uma falsa aceitação da Dilma.

Mas as candidaturas de Aécio e E. Campos também estão ameaçadas pois eles cometem um erro tático curial: basear a campanha em planos de governo. Bonito: discutir ideias sem baixar o nível com ataques pessoais ... Não funciona porque ninguém acredita em promessas de campanha. O povo sabe que o eleito faz o que lhe é mais conveniente, esquecendo-se rapidamente do que prometeu durante a campanha. Mas o povo não esqueceu o passado (e o próprio presente) da Dilma: 1 - Ela mente sobre o propósito da luta armada de que participou e que continua presente em suas atitudes e opiniões pelas doações vergonhosas e ilegais a Cuba e por seu alinhamento aos demais países da América Latrina à qual o Brasil aderiu (Argentina, Bolívia, Equador, Venezuela, Nicarágua, sob a égide dos irmãos castro). 2 - Ela é mais do que conivente, ela tem suas digitais em todos os atos de corrupção. 3 – Ela é incompetente a olho nu. 4 – Ela merece uma palavra nova para definir suas aparições: é anticarismática. 5 – Ela é ........ O povo percebeu, não preciso falar pois é impublicável.

A campanha para presidente tem que ser baseada no brocardo romano: À MULHER DE CESAR NÃO BASTA SER HONESTA, TEM QUE PARECER HONESTA. Um novo e eventual candidato (tem tudo para ser o J. Barbosa) que mirar no calcanhar de Aquiles da Dilma repetirá o fenômeno Collor. E se o Joaquim Barbosa assumir a candidatura, com sua imagem de mantra contra a corrupção, ninguém terá coragem de fraudar o resultado das urnas eletrônicas.

BATALHA

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Sueli Bessa Guerra
Enviada em: sábado, 15 de fevereiro de 2014 18:01
Para: Undisclosed-Recipient:;
Assunto: [resistencia-democratica] Fw: Candidatura de FHC ao Senado

From: Maria de Fátima SantosSent: Tuesday, February 11, 2014 1:57 PM

To: Maria de Fátima Santo

Subject: Candidatura de FHC ao Senado

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

FHC pode ser candidato ao Senado para atrapalhar tática de Lula pela imunidade parlamentar

<http://1.bp.blogspot.com/-kninp8BOLLw/UvoTx5iIO7I/AAAAAAAAGYs/S96t7HzaZuA/s1600/Compara%C3%A7%C3%A3o.jpg>

Edição do Alerta Total – <http://www.alertatotal.net/> www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - <mailto:serrao@alertatotal.net> serrao@alertatotal.net

Ninguém se surpreenda se o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso se candidatar este ano a uma vaga ao Senado, pelo Estado de São Paulo, simplesmente para atrapalhar ou inviabilizar um plano não explicitado pelo também ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de tentar virar senador para conseguir uma providencial imunidade parlamentar, diante do risco concreto de ser obrigado a acertar as contas com a Justiça, tão logo o PT perca o poder federal. A decisão de FHC depende de seus filhos.

A candidatura de FHC ao Senado (provavelmente contra Lula – ou contra a improvável reeleição de Eduardo Suplicy) promoveria uma "nacionalização" do pleito paulista. Mesmo que não tente o Senado, para reforçar a blindagem pessoal, Lula tem como prioridade máxima a eleição ao governo do Estado de seu ex-ministro da Saúde. Estrategistas de FHC já avaliam que a entrada dele, de surpresa, no cenário eleitoral pode ajudar Geraldo Alckmin a se reeleger, já que o embate paulista teria o foco desviado para uma batalha pessoal entre os "ex-amigos" Lula e FHC.

Nos bastidores tucanos, já se especula que FHC prepara um movimento surpresa, ofensivo, com dois objetivos bem definidos. Primeiro, reforçar, com sua presença direta na campanha, a candidatura presidencial de Aécio Neves – com dificuldade de decolagem. Segundo, impedir que o PT tenha sucesso na tentativa de emplacar o poste Alexandre Padilha no Palácio dos Bandeirantes. O PSDB avalia que, taticamente, manter o Governo de São Paulo é até mais importante que retornar ao Palácio do Planalto.

Os tucanos tem uma certeza. Sem credibilidade junto a investidores internacionais, Dilma Rousseff está praticamente liquidada em seu projeto reeleitoral. Mas os tucanos também sabem que não são os favoritos para derrotá-la. Por isso, a tática imediata é um acordo, já costurado, para que Aécio Neves e Eduardo Campos (PSB), não criem conflitos entre si, de olho na aliança salvadora no segundo turno. O foco dos tucanos é centrar fogo no PT.

O Partido dos Trabalhadores tem o mesmo foco ofensivo, para neutralizar sua principal fragilidade interna: a contaminação pelo Mensalão, Rosegate e outros escândalos que ainda podem estourar durante a campanha, provavelmente depois da Copa do Mundo, cujo desfecho, em meio a protestos previsíveis, será crucial para o destino do governo Dilma.

Por isso, a máquina petista de desinformação investe pesado no Mensalão Mineiro, para tentar atingir diretamente Aécio Neves. O problema é que esse jogo tem um perigo. Transforma dirigentes dos dois partidos em farinhas do mesmo saco de corrupção – o que pode abrir caminho uma "terceira via eleitoral". O receio é uma improvável candidatura de Joaquim Barbosa – que tem até o final de abril para resistir ao canto da sereia de abandonar o Olimpo do Supremo Tribunal Federal para mergulhar no inferno da política partidária. A tendência é que Barbosa não embarque na canoa furada, e fique assistindo, de camarote, ao afundamento programado do PTitanic.

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Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.
http://www.avast.com
9.

Fw: Fwd: FW: De arrepiar!...CONTEM COMIGO POLICIAIS

Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:52 pm





From: Soriano Neto
Sent: Thursday, February 13, 2014 9:14 AM
To: undisclosed-recipients:
Subject: Fwd: FW: De arrepiar!...CONTEM COMIGO POLICIAIS

Assunto: Fwd: FW: De arrepiar!...CONTEM COMIGO POLICIAIS
Para:

REPASSANDO ! NÃO DEIXEM DE ASSISTIR ! MUITO IMPORTANTE !

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Pai, veja esse vídeo, de arrepiar!

http://www.youtube.com/watch?v=3AXEGSuidZg

10.

ENC: Terror Bolivariano - Vídeos - Socialismo do século  XXI

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 6:57 pm



Repassando

De: Ronaldo Schlichting [mailto:papanegro@onda.com.br]
Enviada em: sábado, 15 de fevereiro de 2014 11:46
Assunto: Terror Bolivariano - Vídeos - Socialismo do século XXI

Vídeos censurados na venezuela

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http://www.youtube.com/watch?v=cpVmrhraK3E
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11.

RES: Terror Bolivariano - Vídeos - Socialismo do século  XXI

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 8:08 pm



Para o jurássico Euclides Lopes e demais eskerdopatas desta lista verem este
vídeo abaixo de apenas 11 minutos.

O povo da Venezuela, desesperado com o caos econômico gerado pelo
"socialismo bolivariano do século XXI", loucura criada pelo felizmente
finado Napoleão de Hospício Hugo Chávez e sucedido pelo ex-chofer de
caminhão Nicolas Imaturo, na chefia do tresloucado desgoverno da Venezuela.

O povo em grande massa, na maioria jovens de ambos os sexos, de tão
desesperado com a aguda escassez de gêneros e até de papel higiênico, como
em Cuba, no dia 12 último, saiu às ruas com pedras na mão para enfrentar a
polícia armada de pistolas de grosso calibre atirando para matar. E essa
canalha eskerdopática e jurássica acha que este regime totalitário e
megacorrupto deve ser adotado também no Brasil, o que já está acontecendo,
aliás. Vão todos para Cuba correndo lamber as botas sujas de lama e sangue
dos genocidas milionários Fidel e Raúl Castro e fiquem lá para sempre. PQP.

De: Ronaldo Schlichting [mailto:papanegro@onda.com.br]
Enviada em: sábado, 15 de fevereiro de 2014 11:46
Assunto: Terror Bolivariano - Vídeos - Socialismo do século XXI

Vídeos censurados na venezuela

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12.

RES: É necessário passar uma vassoura no STF

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 9:21 pm



Esse Bundeira de Mello, com suas narinas satânicas, é um comunista e
petralha. Não se toca com a destruição da economia brasileira feita pelo
totalitário Partido dos Trambico-Mensaleiros.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: sábado, 15 de fevereiro de 2014 20:55
Para: Power Guido
Assunto: É necessário passar uma vassoura no STF

http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/130342/Bandeira-de-Mello-ao-247-impea
chment-faria-bem.htm

---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.

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ENC: NOVO TEXTO NO BLOG DE PERCIVAL PUGGINA

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 9:30 pm





SE DILMA NÃO FOSSE DILMA

Percival Puggina

Ao se desligar do programa "Mais Médicos", a doutora Ramona
Matos Rodriguez abriu a caixa de Pandora desse suspeitíssimo convênio
firmado entre o governo brasileiro e a Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS) para locação de médicos cubanos.

Ramona exibiu à imprensa cópia do seu contrato com uma certa
sociedade anônima "Comercializadora de Serviços Médicos" e informou que dos
10 mil reais por cabeça, pagos pelo Brasil, ela só recebia o equivalente a
mil reais no câmbio atual. Ou seja, confirmou ganhar apenas aqueles 10% que
eu, desde o início das tratativas para vinda dos médicos, afirmei que
constituíam o padrão para contratos desse tipo na Castro & Castro Ltda. -
antigamente conhecida como ilha de Cuba - empresa familiar com sede e foro
na cidade de Havana. E ainda há quem ouse se referir a tais negociatas como
evidências da "admirável solidariedade" da Cuba comunista para com os
necessitados do mundo. Vê se eu posso!

Em torno de dona Ramona se formou a primeira das encrencas que
haverão de cercar esse convênio nascido nas confabulações do Foro de São
Paulo (aquela supranacional esquerdista que a imprensa brasileira faz
questão de solenemente desconhecer). Muitas outras encrencas virão porque
tudo que é mal feito em algum momento cobra conserto.

O problema é que Dilma, apesar de seus 40 ministros, não tem um
ministério nem dirige um governo. Ela preside um clube, destinado ao lazer
dos sócios, vale dizer, dos partidos políticos que compõem sua base de
sustentação. Tivesse ela um bom ministro do Trabalho, este lhe diria que a
situação dos cubanos é totalmente irregular perante a legislação brasileira
(a doutora Ramona já anuncia que vai buscar na Justiça do Trabalho o que lhe
é devido pelo Brasil). Tivesse ela um bom ministro da Saúde, ele a
advertiria sobre a deficiente formação média dos profissionais médicos
formados em Cuba. Tivesse ela um bom ministro da Defesa, ele haveria de
alertá-la para os riscos decorrentes da importação, em larga escala, de
agentes enviados por um país que, desde 1959, se caracteriza por infiltrar e
subsidiar guerrilheiros no resto do mundo. Tivesse, Dilma, uma boa ministra
de Direitos Humanos, menos fascinada por ideologia e mais pela humanidade,
esta iria às últimas consequências para impedir que o Brasil protagonizasse
escancarado ato de escravidão, trazendo os cubanos sob as condições postas
por Havana. Tivesse Dilma um bom ministro da Fazenda, ele certamente lhe
demonstraria o quanto é abusivo pagar um overhead de 900% em relação a cada
profissional enviado pelos Castro. Tivesse ela um bom ministro da Economia,
este abriria um berreiro para mostrar que a contabilidade desse convênio é
altamente prejudicial ao interesse nacional diante da desproporção entre o
valor do serviço prestado no Brasil e o montante enviado para a matriz
cubana. Tivesse Dilma um bom ministro da Justiça, ele ficaria de cabelos em
pé diante do atropelo que esse contrato produz nos mais comezinhos
princípios de Justiça e na legislação nacional. Tivesse Dilma um bom
ministro da Previdência Social, ele mostraria ser líquido e certo o caráter
regressivo ao governo de qualquer ação dos médicos cubanos em busca de seus
direitos previdenciários porque o patrão de fato desses profissionais é o
governo brasileiro. Tivesse Dilma um bom ministro de Relações Exteriores,
ele lhe mostraria o quanto resulta negativo à imagem do Brasil o
conhecimento internacional das bases em que o país firmou esse convênio.

Mas Dilma preside um clube. E se o clube está nem aí para suas
verdadeiras ocupações, menos ainda haverá de estar para quaisquer
preocupações. O clube, afinal, gosta mesmo é de festa e grana.

Se Dilma não fosse Dilma e tivesse um bom ministério, se
estivesse ocupada em solucionar problemas estruturais em vez de ficar
quebrando galhos e agradando parceiros, ela teria atendido à reivindicação
dos médicos brasileiros. Há muito tempo eles pedem uma carreira atrativa no
serviço público, à exemplo de outras que iniciam em postos remotos e,
gradualmente, promovem seus integrantes para centros maiores. Mas Dilma é
apenas Dilma.

_____________

* Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site
www.puggina.org <http://www.puggina.org/> , colunista de Zero Hora e de
dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, membro do
grupo Pensar+.

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14.1.

Cuba

Enviado por: "Artur" artur_larangeira@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 9:44 pm



http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,cuba-premia-comunistas-mais-dedicados,1130141,0.htm

Artur Larangeira Filho - RJ - RJ (21) 2596-4732 ; (21) 99333-9266

Aristóteles dizia que uma sociedade adequada é governada por leis, não por homens. Com isso ele queria dizer que devemos adotar um império de leis igualmente válidas para todos, em oposição ao poder arbitrário que aos amigos dá tudo, enquanto aos inimigos aplica o rigor das leis.
15.

RES: ENTREVISTA: DRA. RAMONA, EX--ESCRAVA

Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br

Sáb, 15 de Fev de 2014 10:30 pm





É isso que os brasileiros querem para nosso país ? É o que a Dilma está nos
empurrando goela abaixo.

BATALHA

Assunto: ENTREVISTA: DRA. RAMONA, EX--ESCRAVA
Para:

<http://s2.glbimg.com/vdmLtjMP8lWrJzSWAvsPNZxZ3bc=/300x225/s.glbimg.com/jo/g
1/f/original/2014/02/10/medica_cubana_-_mp_trabalho.jpg>
<https://1.bp.blogspot.com/-uJ1aCzbyWDI/UvS3BFojy6I/AAAAAAAAGS4/hr7RzsFVz04/
s1600/Ptitanic+M%C3%A9dica+cubana.jpg>

REPASSO
Data: 10 de fevereiro de 2014
["emdireitabrasil"]

Entrevista: 'Querem me desmoralizar&#39;, diz médica cubana

Ramona Matos Rodriguez, de 51 anos, mostrou o que o governo brasileiro
sempre escondeu: o contrato diferenciado firmado com médicos de Cuba

Por Marcela Mattos, de Brasília

Há uma semana, a médica cubana Ramona Matos Rodriguez, de 51 anos, fugiu da
cidade de Pacajá (PA), onde estava desde outubro trabalhando em um posto de
saúde, e viajou para Brasília. Saiu de casa cedo, levando apenas uma pequena
mala com roupas e toda a documentação necessária para comprovar o que o
governo brasileiro sempre escondeu: o contrato diferenciado firmado com
profissionais de Cuba para ingressarem no programa Mais Médicos, futura
bandeira eleitoral de Dilma Rousseff.

Enquanto todos os profissionais recebem 10.000 reais por mês, os cubanos
têm salário de 400 dólares – cerca de 1.000 reais. Segundo ela, há uma
promessa de que outros 600 dólares seriam depositados em uma conta bancária
em Havana – o que Ramona diz não acreditar.

Não demorou para ela ser alvo de ataques dos defensores do programa
governista. O mais exaltado – e grosseiro – foi o deputado José Geraldo
(PT-PA), que subiu à tribuna para acusar a médica de abusar do álcool e
"levar um homem estranho" para casa.

"Querem me desmoralizar para tirar o foco das denúncias do Mais Médicos",
disse Ramona ao site de VEJA. "Em Pacajá, não tinha liberdade para sair na
rua", completou. Leia a entrevista ao site de VEJA.

A senhora conseguiu retirar a carteira de trabalho e a Associação Médica
Brasileira (AMB) pretende lhe convidou para trabalhar. Pretende aceitar?

A AMB não fez uma proposta formal de trabalho. Eu vi as notícias que falaram
sobre isso, mas até agora nada me foi dito. Eu penso em aceitar, claro, até
porque estou esperando a resposta do Conare [Comitê Nacional para os
Refugiados] sobre o pedido de refúgio e isso pode durar vários meses. Também
estou esperando resposta da Embaixada Americana sobre pedido de asilo
político, que foi o primeiro que fiz quando cheguei a Brasília, e isso
demora de três a quatro meses. Neste tempo, preciso trabalhar, custear as
minhas coisas e por isso eu quis tirar a carteira de trabalho, para poder
viver. Na associação, eu me sentiria mais respaldada e, como não posso ser
médica aqui, gostaria de conseguir um trabalho na área da saúde.

O que mudou em relação à rotina em Pacajá?

É uma mudança radical. Eu não podia fazer o que estou fazendo aqui, que é me
expressar livremente. Não podia dizer o que sentia ou o que pensava nem com
as duas médicas cubanas que moravam comigo, porque elas poderiam relatar ao
nosso superior. Também não tinha liberdade para sair na rua ou ir para
qualquer lugar. Tinha de pedir permissão para um médico cubano que era um
coordenador do programa. A minha vida em Pacajá era de trabalho, eu
trabalhava com muitos pacientes, era a única médica do posto de saúde, e
gostava muito. Aqui estou tranquila porque estou protegida, mas estou muito
ansiosa por tudo o que está acontecendo. Não consigo dormir. De noite fico
muito nervosa, durmo no máximo quatro horas.

Mas quando a senhora pedia permissão para sair, eles autorizavam?

Eu nunca pedi porque sabia que não iam autorizar. Não tinha liberdade de
pedir. As cubanas que moravam comigo diziam que se eu quisesse ir para algum
lugar, deveria informá-las para que pedissem ao nosso coordenador. Não sei
qual a relação entre as médicas e o coordenador, não me interessava, mas não
tinha boa relação com elas.

A senhora mantinha contato com sua filha em Cuba?

Sim, eu telefonava de um orelhão. Aqui em Brasília tenho falado com ela
todos os dias, de uma a duas vezes. Ela me disse que a minha irmã que morava
na minha casa foi desalojada pela polícia e pelo Partido Comunista. Minha
casa era do Estado, eu sabia que isso iria acontecer. Minha filha mora em
outro lugar e conta que eles a visitam todos os dias, perguntam se sabia que
eu desistiria do programa. Ela responde que não sabia nada, o que é verdade.

Ela está com medo?

Sim. Até agora não aconteceu nada com ela. Mas é algo psicológico... Quando
uma pessoa bate à sua porta todos os dias e te faz muitas perguntas....

Teme por sua filha?

Claro. Ela está se formando na faculdade, também em medicina. Ela tem de
fazer trabalhos, provas, e temo que qualquer coisa que ela faça tomem seu
diploma ou atrapalhem sua formação.

Um deputado afirmou que a senhora foi flagrada embriagada e "levou um homem
estranho" para a casa onde se hospedava.

Tenho o sentimento de que querem me desqualificar. Querem me desmoralizar
para tirar o foco das denúncias do Mais Médicos. Tudo o que disseram é
mentira. Vi que quem disse isso [ao deputado] foi um presidente do Conselho
de Saúde de lá. Eu não o conheço. E se eu fosse alcoólatra, levasse homens
para a minha casa e não sei mais o que falaram de mim, será que eles não
iriam me punir ou aplicar uma advertência? Isso é uma mentira, uma farsa.
Não bebo, não tenho marido, não coloco homens no meu quarto. Estão tentando
desviar a atenção.

Desviar o foco do quê?

A denúncia que fiz sobre o salário menor que os cubanos recebem, sobre o
tratamento discriminatório com os médicos cubanos.

A senhora tem mantido contato com seus colegas cubanos?

Não, não quero prejudicá-los. Se eu telefonar para os meus amigos cubanos,
vou prejudicá-los porque estarão conversando com uma desertora, uma
traidora. Eu não quero causar nenhum problema aos meus amigos. Mas o que eu
fiz foi por todos, para que todos os cubanos tenham direito aos mesmos
benefícios que médicos de outros países têm. Mas eu sei o que aconteceria
com eles se tivermos contato, não se pode ter relações com pessoas
desertoras.

A senhora avalia que a sua atitude pode mudar a realidade dos cubanos que
estão no Brasil? Acredito que sim. Não posso afirmar que eles vão passar a
receber 10.000 reais por mês, isso depende de muita gente. Mas penso que
isso é possível. Eles são médicos e têm os mesmos direitos de todos. O que
me move é a liberdade de expressão, a liberdade de denunciar tudo isso para
que não siga acontecendo com outras pessoas.

Para onde vai o dinheiro que vocês estão deixando de receber?

Não sei. As pessoas no Brasil dizem que esse dinheiro vai para o regime
cubano, mas nós jamais soubemos dos detalhes do programa. Nem a nova leva de
médicos que chegou na última semana a São Paulo sabe quanto vai ganhar. É
tudo demasiadamente obscuro.

A senhora já ouviu falar sobre o contrato com a Organização Panamericana da
Saúde (Opas)?

Não. O contrato que fechamos foi com a Sociedade Mercantil Cubana
Comercializadora. Não sei nem que entidade é essa. Três dias antes de vir,
nos deram o contrato e assinamos. Quando fui para a Bolívia, não foi por
essa sociedade. Foi uma missão médica humanitária. Esse é diferente, um
contrato que eu não sabia com quem eu estava fechando. O Ministério da Saúde
de Cuba que intermediou.

O plano da senhora é voltar para os Estados Unidos?

Meu plano é ser livre. Agora tenho de trabalhar para me manter. A primeira
petição que fiz foi para ir para os Estados Unidos participar do Parole
[programa que recebe médicos desertores], estou esperando uma resposta da
Embaixada Americana que disse que eu teria de esperar de três a quatro
meses. Essa é a minha vontade maior. Mas, nesse intervalo, entrei com o
pedido de refúgio no Brasil porque estava com medo de me deportarem. A
Polícia Federal foi até a minha casa, tinham rastreado as minhas ligações e
sabiam que eu estava em Brasília. Se me mandarem para Cuba, serei presa.

O ministro da Justiça nega que a Polícia Federal tenha monitorado a senhora.

Na última terça-feira, recebi um telefonema da pessoa que me ajudou a fugir
e ela me disse que a Polícia Federal tinha ido a casa dela, que não era a
casa que eu morava, porque tinham rastreado as minhas ligações. Eles
disseram que sabiam que eu tinha ligado para ela e que ela me ajudou a
fugir. Os policiais disseram ainda que sabiam onde eu estava e que viriam me
buscar em Brasília. Também acionaram a amiga que me buscou no aeroporto
quando eu cheguei aqui.

A senhora já sabia que receberia menos. O que a levou a fugir após quatro
meses?

A gente sempre tem de estudar como fugir. Em dezembro eu enviei um e-mail à
Embaixada Americana perguntando qual o procedimento para conseguir o visto.
Eles me falaram quais documentos eu precisaria levar e quando eu já estava
com tudo pronto e tive a garantia de que não estavam me vigiando, fugi.
Falei para as cubanas que moravam comigo que estava me sentindo só e que uma
amiga me chamou para uma fazenda. Às 7h, bati na porta delas e avisei que
estava saindo. Deixei tudo para trás. Agora eu sou livre.

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&quot;Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada&quot;.

(Ayn Rand)





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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905